Olá amigos, estou aqui para contar a história de um amigo da PM. Tudo que lerão foi totalmente escrito por ele...
Me chamo Jorge (fictício), tenho 37 anos, 1.75 de altura, pele bronzeada do corpo másculo. Desde muito novo meu sonho era fazer parte da PM, sempre gostei de ação, de malhar e jogar futebol, sempre tive pose de machão, já fui casado, tenho 2 filhas mas estou divorciado há 4 anos, nunca imaginei na vida me relacionar com outro cara, nem passava pela cabeça, até o ano passado pelo menos...
Em 2019 fui transferido para atuar em outra região do DF, sempre fui muito extrovertido e logo já me dei bem com todos que comecei a trabalhar, menos com Lucas, que era mais quieto na dele, ele tem 29 anos, mais ou menos minha altura, muito branquinho, mesmo com 29 anos a pele parece de neném e tem um corpo muito malhado. Lucas sempre foi o mais caladão ente eles, as vezes até o zoavam, mas sempre levou já esportiva, por esse motivo quase nunca tivemos diálogos antes, somente o essencial.
Certo dia o pessoal do nosso batalhão resolveu alugar uma chácara no final de semana por 3 dias para que todos pudessem ir de acordo com sua escala. Eu estava com alguns dias acumulados e resolvi ficar os três dias de boa lá, sexta-feira curtimos e bebemos bastante, somente o pessoal do batalhão, poucas mulheres e nada de Lucas, que só apareceu no sábado. Estávamos todos na piscina, eu de sunga azul escura que marcava bastante meu volume (19 cm com um belo saco), teve um momento que fiquei sentado na beira da piscina de pernas abertas e Lucas estava na minha frente, notei algumas olhadas dele, até um momento que ele meio que paralisou olhando pra minha mala, achei estranho mas não tive reação alguma.
Momento depois, foi eu, Lucas e mais 1 amigo pra sauna, batemos um papo legal mas percebi Lucas um pouco envergonhado. Nosso outro amigo saiu da sauna e ficamos só nós dois, um de frente o outro, ele já estava sem disfarçar o olhar pra mim, daí perguntei:
— Vamos tomar uma ducha?
— Sim, vamos.
A ducha ficava atrás da sauna, bem escondida. Lucas tava com uma sunga branca que marcava muito sua bela bunda, por um momento me peguei admirando ela mas logo desviei o olhar para cima e percebi que ele estava olhando pra mim, fiquei muito envergonhado, mas naquele dia não rolou nada de mais ainda.
Depois daquilo, voltamos a rotina normal, até recebermos um chamado de motoqueiro em fuga, eu e Lucas estavamos fazendo ronda de moto perto dali e fomos acionados. Eu consegui encontrar o indivíduo primeiro e comecei a perseguição que durou alguns minutos até eu ser atingido por um carro, outros policiais que vinham atrás de mim continuaram a perseguição e Lucas veio me dar apoio, mas eu estava bem, sem ferimentos. Como estávamos perto de uma garagem da polícia, levamos minha moto para lá, estava falhando, naquele momento não tinha nenhuma viatura de 4 rodas para me levar pro meu batalhão e então Lucas deu a ideia de irmos juntos na moto dele.
Como devem saber, as motos tem um baú, sobra pouco espaço na garupa, eu fui muito colado nele, ele estava quase em cima do tanque. Meu pau roçava na bunda dele com o pula pula da moto, naquele momento eu comecei a sentir um tesão e meu pau foi ficando duro a ponto de quase rasgar a cueca por estar dobrado. Lucas do nada solta:
— Tá confortável aí?
Eu fiquei muito sem graça mas msm assim respondi:
— Eu tô confortável, mas meu pau tá muito apertado aqui na sua bunda.
Ele deu uma risada e tentou ir mais pra cima do tanque, só que deslizou voltando para trás e encaixando a bunda no meu pau, nesse momento ficamos calados. Quando perto de chegar, Lucas pergunta se tá tudo bem mesmo e me convida pra tomar uma na casa dele quando acabasse o plantão, perguntei onde era e falei que iria com certeza. Quando saímos do plantão e fomos pra casa, Lucas manda uma mensagem querendo confirmar se eu ia mesmo e perguntando o que eu preferia beber. Disse que cerveja já tava ótimo, marcamos no horário do jogo de futebol que iria passar.
Chegando lá, ele estava só com uma bermuda de jogador de futebol e sem cueca, o que marcava tanto o pau, quanto a divisa da bela bunda dele. Sentamos no sofá, batemos um papo sobre o trabalho, futebol e até sobre mulheres, nesse momento Lucas começou a falar o que gostava de fazer na cama, falou que amava receber fio terra, eu com pose de macho e de pau duro já, fiquei zoando ele. Um certo momento ele pergunta:
— Você não está com calor?
— Pode tirar a camisa e fica a vontade. Eu empresto uma bermuda pra você.
— Não precisa.
Mas ele insistiu. Ele trouxe a bermuda pra sala, me troquei lá mesmo e ele ficou me olhando de cueca branca marcando meu pau ainda duro que eu tentava esconder, quando sentei de volta no sofá ele foi buscar mais cerveja, voltou e sentou encostado em mim, pegou na minha perna e disse:
— Você malha mais que o normal, né? Suas pernas e tórax são muito bem definidos.
— Até que não, só tento manter o ritmo. Você também tem um corpo muito bonito e definido, reparei no dia da chácara.
— Qual parte você acha que devo melhorar?
— Definitivamente não é o teu rabo.
— Você acha mesmo?
Levantou, abaixou a bermuda me mostrando aquela bunda branca, lisinha e redondinha bem na minha frente, na altura do rosto. Não me contive e peguei nela falando:
— Com certeza seu rabo não precisa ser melhorado, precisa é de outra coisa.
Segurei com as duas mãos e abri a bunda dele, comecei a passar meu dedão no seu cuzinho e começou a gemer, depois meti a língua, fazendo círculos ao redor e fazendo movimentos na entrada, fiquei assim por um bom tempo até começar a doer a mandíbula, puxei ele pela cintura p sentar no meu colo, ele começou a rebolar no meu pau ainda na cueca por baixo da bermuda, eu tava louco de tesão até que ele se ajoelhou na minha frente, tirou tudo e começou a me mamar, nunca tinha recebido uma mamada tão boa na vida, ficou ali por uns 15 minutos até que falou:
— Tá a fim de fuder um cuzinho de macho, tá?
— Muito.
Ele subiu no meu colo dessa vez de frente e encaixou meu pau na portinha do seu cu. Ficou me olhando, eu olhando a boca rosada dele mas com receio de avançar e beija-lo, ele quem fez isso. De início me esquivei mas logo depois tomei coragem, o cara sabia dar um beijo com tesão como nenhuma mulher tinha feito comigo ainda.
Passamos alguns minutos assim e ele se levantou e foi buscar lubrificante e camisinha no quarto, quando ele voltava, fiquei admirando o pau dele duro, branco da cabeça rosada e todo molhadinho, mede 18 cm. Quando chegou perto de mim, agarrei o pau dele, e comecei a mamar ele em pé e eu sentado. Várias coisas passavam na minha cabeça aquele momento do tipo: "O que eu estou fazendo?"
Mas mesmo assim estava com muito tesão. Logo após isso, coloquei ele de frango no sofá, chupei seu cu e bolas rosadas e fui subindo, beijando ele do pau até seu pescoço, ele estava delirando. Enquanto eu o beijava, estava passando o lubrificante no seu cu e no meu pau, logo coloquei a camisinha e ele disse:
— Mete nesse cuzinho vai, ele é todo seu.
Fiquei louco ali, comecei a meter de vagar, puxei seu cabelo para trás e comecei a beijar seu pescoço enquanto meu pau entrava, ele gemia alto de prazer, comecei a meter rápido e mais forte, estava com tanto tesão que gozei muito rápido, mas meu pau não deixou de ficar duro, mesmo com a camisinha já gozada continuei metendo até trocar de posição, coloquei ele de quatro, tirei a camisinha e falei:
— Você deixa esse macho te fuder sem capa heim, safado?
Ele com voz de puta falou que sim, comecei a meter segurando na cintura dele, dei vários tapas no rabao dele que chegou a ficar vermelho, ele já tava gritando de prazer quando puxei cabelo dele pra trás, o trazendo até perto de mim e comecei a beijar seu pescoço novamente, ficamos assim por alguns minutos e ele pediu pra cavalgar em mim porque queria gozar.
Sentei no sofá, ele veio por cima e começou a cavalgar freneticamente até gozar no meu peito uma porra farta e muito quente, não me aguentei e gozei dentro do seu cu.
Nessa hora que sentiu a porra quente dentro dele, ele se contorceu para trás delirando de de prazer. Fomos ao banheiro tomar banho juntos, fudemos de baixo do chuveiro, ele de costas apoiando as duas mãos no box e eu metendo por trás, até certa hora eu virei ele de frente, empurrei na parede e peguei pelas suas pernas, colocando ele no meu colo e metendo no seu cu até ele gozar sem nem triscar no pau, depois que gozou, falou:
— Eu quero porra quente na minha boca.
Ficou de joelhos, chupou meu pau até eu gozar na sua boca e ele engolir tudo, depois nos beijamos ainda com o gosto da minha porra na boca dele, terminamos de nos banhar, nos vestimos porque eu tinha que ir pra casa. Na despedida, demos muitos beijos ainda.
Cheguei em casa, nós falamos muito por whats, fizemos vídeo chamada batendo uma até gozarmos juntos.
Depois desse dia, transamos muito até hoje e já fui passivo dele algumas vezes que posso contar mais pra frente...
Autor:Anônimo
E-mail -
Não Divulgado
SKYPE -
Não Divulgado
FONTE -
Conto Encontrado no WhatsApp
|