O dia havia começado tumultuado, apesar do sol estava frio típico de inverno.
Minha esposa que estava grávida de nosso primeiro filho havia entrado na trigésimas nona semana e estava sentido cólicas e pediu para que a levasse a casa de seus pais no Cosme Velho, apesar da distancia ser pequena iria me atrasar para chegar a clínica, para a primeira consulta, mas como recusar um pedido de sua mulher grávida do seu primeiro filho.
Durante o percurso as dores foram piorando, resolvemos ir direto para Maternidade Perinatal, Laranjeiras.
Ao chegarmos ela foi encaminhada para acompanhamento de seu obstetra, que optou por uma internação para mantê-la em repouso pois suspeitou que o bebê poderia nascer a qualquer momento.
Avisei a família e minha secretária para desmarcar as consultas, pedindo a compreensão dos pacientes.
Não demorou muito e Dona Regina ,a mãe de minha esposa, estava na clínica já colocando o terror. Falava tanto que me deixou desorientado. Ao mesmo tempo que mostrava preocupação com a filha, estava aflita porque precisava pegar o marido no aeroporto, que iria chegar da Argentina, onde participara de um campeonato de tênis pelo clube Militar.
Enfim havia sido um rebate falso.
Silvia estava medicada e mais calma, sem dores mas precisaria de repouso absoluto para completar o tempo de gestação recomendado. Iria permanecer na clínica internada. A mãe e filha não queriam se desgrudar, sobrou o sogro no aeroporto para min.
Já eram 20:30 quando avistei ele saindo do portão de desembarque, senti que mancava um pouco da perna esquerda.
Contei o motivo de estar lá para buscá-lo e sem cerimônia soltou -você ainda não está acostumado com os exageros das duas, caímos na gargalhada.
Senhor Giovani era um italiano de 65 anos em plena forma física, um empresário bem sucedido no ramo de auto peça e um atleta muito experiente de tênis, era o técnico da equipe de tênis do clube militar.
Nosso relacionamento era amigável, mas ele tinha mania de me tratar com autoridade exagerada, assim como um pai trata um filho adolescente.
Saímos do aeroporto já com uma pequena chuva, o que bastou para o trânsito carioca se tornar um caos.
Ao chegarmos em sua casa ligamos para a clínica, depois das intermináveis recomendações e encomendas para levarmos no dia seguinte conseguimos desligar o telefone.
Ao desligar o aparelho, soltou um suspiro de alívio, e comentou, vamos aproveitar a paz desta casa hoje.
Estranhei sua declaração mas não falei nada, esperei para ver o que iria sair daí.
Vou tomar um banho e podemos pedir uma pizza, tentei recusar dizendo que iria para casa para arrumar as coisas tinha que levar a maternidade no dia seguinte, mas fui interrompido por ele dizendo que tudo poderia esperar.
Passou um flyer de uma pizzaria e que ele queria sua metade quattro formaggi, e subiu para seu quarto.
Mesmo puto, com a maneira que ele ordenava as coisas liguei para à pizzaria, que informou que devido ao mau tempo poderia atrasar um pouco.
Não demorou muito e ele desceu, já de pijama, notei que que estava com dificuldade no apoio a perna esquerda, mas preferi esperar ele se pronunciar, afinal ele sabia que sou Ortopedista.
Lá fora, aquela chuvinha do caminho havia se transformado em um temporal, e sua impaciência me fez ligar novamente para a pizzaria que me informou o óbvio, não estava fazendo as entregas devido às condições climáticas. Sugeri ir para cozinha e preparar uns sanduíches.
Ele foi até o bar e preparou duas dose de Whisky, pedi o meu com gelo o famoso “whiskey on the rocks.” Ele preferiu o dele a cowboy ( puro ).
Sua primeira dose foi realmente a maneira Cowboy em um gole só ( shot ), em seguida já preparou outro.
Sanduíches prontos, sentamos na sala, a garrafa do whisk já estava sobre a mesinha do centro, ele havia ligado a vitrola com seu Lp preferido do Frank Sinatra, tocava agora My Way.
Eu estava ainda terminando minha primeira dose ele deveria estar na sua terceira, já falava mas pausadamente.
Se permitiu até em acompanhar algumas estrofes, o Sinatra, o que me surpreendeu pelo seu talento, que até agora desconhecia. Serviu mais um dose para cada um, o dele sempre puro, me contou sobre os feitos durante o campeonato que havia participado, e se mostrou alegre pelo neto que iria nascer, sua voz saia cada vez mais embargada, mesmo assim não parava de encher seu copo.
A chuva não dava trégua, e resolvi passar a noite ali mesmo. Tomada está decisão resolvemos ajeitar o quarto de hóspedes.
Ao levantar do sofá ele sentiu uma pequena tontura e cambaleou, ao se apoiar na perna esquerda sentiu muita dor e voltou a sentar, contou que durante um treino escorregou na quadra e desde aquele dia estava com uma pequena dor incomodando na virilha.
Perguntei se podia examinar, uma vez que era minha especialidade, sem cerimônia ele baixou a calça de seu pijama.
Apesar de estar muito acostumado a ver homens pelados e examina-lós, estava constrangido por ser meu sogro.
Inevitavelmente meu olhos pousaram sobre sua rola que mesmo flácida tinha um volume considerável, ao levar minha mão a sua virilha esbarrei meu braço sobre ela e senti seu calor, de propósito demorei um pouco mais no exame e reparei que o volume de seu pau engrossara o que serviu de estopim para minha rolar quase explodir na cueca.
Maliciosamente sugerir em fazer uma compressa, mesmo sabendo que não iria servir para nada no alívio do problema, mas me deixaria mais tempo observando aquele instrumento que havia despertado desejos a muito tempo reprimidos.
Aqueci um pouco de água e com uma toalha de rosto que havia encontrado no lavabo improvisei uma compressa.
Ao retornar para sala deparei com ele já livre totalmente das calças e deitado no sofá com as mão sobre a rola que já estava bem maior no estado comumente chamado de meia bomba.
A excitação era tanta que chegava a tremer em um misto tesao e medo de estar dando um passo errado.
Ao colocar a complexa esbarro novamente na sua rola agora protegida por sua mão, faço um pequeno movimento e no reflexo da dor ele tira sua mão, liberando seu cassete totalmente duro encostando do meu antebraço.
Flexiono lentamente a toalha sobre sua virilha, percorrendo com o braço toda a extração de sua pica, chego a sentir sua glande molhada pelo líquido lubrificante.
Eu tremia não sei se de tesao ou vergonha, ele começou a fazer movimentos de vai e vem que quando me dei conta ele já abaixava minha cabeça em direção ao seu pau que babava, comecei a passar a língua na cabeça e fui lambando até seu saco, ele deu um gemido de tesao.
Engoli seu pau inteiro, mamava suas bolas, ele segurava minha cabeça e ficava metendo na minha boca.
Senti sua mão puxando minha calças, soltei o cinto para facilitar seus trabalhos e com facilidade ela conseguiu colocar sua mão dentro de minha cuecas.
Seus dedo procuraram meu orifício e iniciou um carinho em seu entorno .No calor do tesao me livrei de minhas roupas, sem a menor inibição. Já totalmente nu ,retornei a abocanhar sua tora.
Abriu minha bunda com a mão e passou sua língua, saboreando meu rabo, causando arrepios de tesao, ficamos brincando com nossas línguas por minutos na posição de meia nove.
Pediu, desta vez com carinho para que ficasse de quatro, ele passou lamber e enfiar a língua apertando minha bunda com força. Nunca imaginei que fosse tão gostoso ser lambido. Eu piscava meu anus enquanto ele enfia a sua língua.
Me virei de frente para e ele que agarrou meu pau e o enfiou todo na boca. Ele enfiava e tirava meu pau da boca com muita sofreguidão. Sua barba a fazer arranhava minha pica. Olhava de cima e via meu pau sumir naquela boca gulosa, se escondendo entre seus lábios.
Novamente ele enfiou uma mão por entre minhas pernas e foi colocando-a entre minhas nádegas até alcançar meu cuzinho. Ele ficou bolinando meu cu com um dedo até introduzí-lo no meu cuzinho. Eu soltei um gemido quando senti aquele dedo áspero e grosso me invadir. Ele enfiava e tirava o dedo arrancando gemidos de mim. Eu rebolava enquanto tinha a pica chupada e um dedo no cu. Não me agunetei de tesão a pós alguns minutos pedi para parar ou iria gozar.
Foi então que o se levantou e foi até a estante onde havia um pote de vaselina. Ele lambuzou seu pau, e ainda veio com outro tanto na mão. ele passou na entrada do meu ânus e introduziu um dedo lambuzado pra dentro, deixando-o meladinho. Então eu deitei o tronco sobre a mesinha, ficando com o rabo levantado, ele veio e encostou o pau na entrada do meu cu e vagarosamente foi enfiando o pau. Como doeu! Sentia aquela pica arrombar meu cu, rasgar minhs pregas, escancarar meu rabo. Senti cada cm de pau entrar no meu cu. Metia e parava.
Aos poucos ia metendo e tirando o pau e eu ia me soltando, rebolando, gemendo, piscando o cu com seu pau dentro. Passado algum tempo eu já gemia alto, pedindo pica.
Metia sem dó fazendo meu corpo balançar, empurrando a mesa pra frente. Ao lado da mesa havia um espelho por onde eu observava a cara de prazer que fazia a cada estocada que dava no meu cu. Ele arqueava o corpo pra frente, abria a boca e fazia cara de prazer. Aquele garanhão arfava na minha nuca, dava tapas na minha bunda que já ardia e estava vermelha de levar tapa. Ele apertava meu rabo e enfiava o caralho no meu cu.
Enquanto isto eu me masturbava simultaneamente com suas estocadas.
Começou a meter mais rápido, forte e fundo. Ele se põs a gemer, quase gritar, senti seu pau pulsando. Então ele segurou minha cintura e empurrou o pau todo pra dentro, lá no fundo do meu cuzinho e ficou parado. Seu pau inchou e começou a soltar porra no meu buraquinho. Aquele líquido quente invadiu meu rabo.
Gozei antes dele tirar sua rola, lambuzando toda a mesinha.
Ficamos uns instantes assim colados, trêmulos e saciados, cientes do que foi feito pois o alcool ja havia se dissipado. Tomamos um banho e fomos pra sua cama onde dormimos juntos. Nos beijando e colocando os pingos nos is, e claro, repetindo a dose.
Levamos uma vida normal frente as outras pessoas e sempre que surgia oportunidade trepava, matando nosso desejo um pelo outro.
Este mês nasce meu segundo filho, que irei dar seu nome em homenagem.
Autor:Pedro
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