Me Apaixonei pelo Servente de Pedreiro

O projeto de vida dos meus pais sempre foi o de morar numa casa espaçosa cercada por um amplo jardim, onde fosse possível manter uma horta e algumas árvores frutíferas.
Meu pai comprou um bom terreno e iniciou a construção. Foi muito bom acompanhar o progresso das obras. Aos finais de semana, um servente dormia no local para vigiar a obra.
A minha mãe conversando comigo elogiou muito este servente, dizendo que o rapaz era novo, tinha o meu corpo, mas, que era realmente de família muito pobre e pediu que eu separasse umas roupas para dar a ele.
Confesso que fiquei até um pouco sem paciência, pois a minha mãe quer ajudar o mundo. Porém, ela insistiu dizendo que até eu tinha elogiado o pessoal da obra por nunca deixar nada bagunçado, nunca deixar entulho dentro da área da casa, etc.
Acabei concordando e disse que separaria as roupas para ela levar no final de sábado seguinte, e ela ainda me falou que eu poderia levar pessoalmente as roupas para o tal rapaz, o Jorge. Quando cheguei a obra naquele sábado já encontrei o Jorge trabalhando. Realmente conferia com o que a minha mãe havia falado: um rapaz humilde e muito trabalhador.
Fiquei impressionado com a força que ele tinha. Estava muito quente e o cara não parava, trabalhava direto. Limpava toda a obra, empilhava material de construção, cortava o mato, carregava o entulho até a caçamba…
Eu, meio sem graça, acabei lhe ajudando nestes trabalhos e, óbvio, me sujei todo. Por volta das 14:00 falei para ele dar um tempo para comer alguma coisa.
Ele concordou e me disse que iria tomar um banho de mangueira no fundo da obra. Eu todo sujo, falei que também precisava me lavar e o acompanhei. Tomei o maior susto quando ele tirou a calça velha. A sua cueca estava bem frouxa de tanto uso, mas o volume daquele cacete era pelo menos o dobro do tamanho do meu pau quando duro.
Eu acabei ficando apenas de cueca para me lavar e não teve como o Jorge não reparar nas minhas coxas grossas e extremamente lisas e, muito menos, naquilo que desde a adolescência, havia se transformado na minha maior vergonha, uma bundona carnuda exageradamente empinada, que preenchia meus jeans e, especialmente, qualquer bermuda ou short, com um volume que fazia a cabeça das garotas, mas me deixava muito constrangido.
Começamos a conversar e ele me disse que iria fazer uma prova de supletivo pois ele queria completar o primeiro grau para depois tentar o segundo. Dei a maior força para ele. Ele me disse que não estava muito seguro e que achava que não iria passar, pois estava tendo muita dificuldade em matemática. Fiquei com pena dele, ainda mais quando me contou que acordava às 4h da manhã e chegava na sua casa somente depois da meia noite. Durante a semana, quando saía da obra, ele ia direto para a escola e ficava estudando até as 19h quando começava a aula. A vida dele era muito dura.
Acabei lhe oferecendo uma ajuda na matemática. Disse-lhe que ele poderia vir comigo até minha casa e que poderíamos estudar até mais tarde. Ele, muito timidamente, acabou aceitando. Estudamos até as 20h, quando paramos e resolvi pedir uma pizza pois estava com fome. Ele me agradeceu muito e disse que iria embora. Sugeri que ele dormisse em casa para que tivesse tempo de descansar e estudar um pouco mais no domingo. Ele relutou muito, mas acabou aceitando. Enquanto a pizza não chegava levei-o até meu quarto e comecei a separar algumas coisas para ele. Coisa que eu não havia feito quando a minha mãe me pediu.
Ele nem acreditava nas peças de roupa que eu lhe dava. Falei para ele experimentar e ele pediu umas 3 calças e foi se dirigindo para o banheiro. Foi quando eu falei:
– O que é isso cara! Pode experimentar aqui mesmo.
Eu fiquei espantado novamente quando ele baixou a bermuda e o seu pau parecia dar a volta em torno da sua coxa mesmo estando mole. As calças serviram bem nele. Peguei três pacotes de cuecas que a minha mãe havia me dado, mas que eu não gostava por serem de lycra e lhe ofereci também. O Jorge agradeceu para caramba. Comemos e estudamos mais um pouco até por volta das 23h, então fomos dormir.
No meu quarto tinha um sofá-cama. Eu armei a cama para ele e fomos dormir. Admito que fiquei meio incomodado em ver o Jorge deitado de cueca no mesmo quarto que eu, mas já estava gostando daquele cara simples, trabalhador e muito esforçado. Pela manhã por volta das 6h, o meu celular despertou no vibra call.
Quando fui acordá-lo mais um susto. Acho que o Jorge estava com tesão de mijo… Caramba! O pau dele devia ter uns 23cm e como era grosso. Fiquei muito sem jeito de acordá-lo, mas tive que fazer isso. Foi só lhe chamar e pronto.
Ele se levantou rapidamente, tomou um banho e vestiu uma das roupas que eu tinha lhe dado. Parecia até uma nova pessoa.


Autor:Pedro
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