Meu nome é Chris e tenho um caso com meu cunhado, Rafael. Tudo começou assim:
Eu tinha 15 anos e meu cunhado 21, minha irmã 19. Morávamos em uma cidade pequena, e todo mundo se conhecia. Minha irmã, Raissa, começou a namorar Rafael em março de 2018, e logo o apresentou para nossa família. Quando eu vi ele pela primeira vez, o achei um verdadeiro gostoso, estava com muitos hormonios. Rafael era moreno, tinha um cavanhaque charmoso, era meio gordinho, mas tinha muitos músculos.
Posso dizer que ele tinha o corpo "Daddy". Minha família e eu gostamos muito dele, afinal, meu cunhado falava bem e era bem sociável. Ele saiu de nossa casa quase meia noite.
Se passaram 5 anos e minha irmã estava noiva, mas não gostei muito disso. Sem perceber me apaixonei por meu cunhado.
Eu batia punheta quase todo dia pensando em ele enfiando seu pau dentro mim, acabando com meu cuzinho rosa. Fingia ficar feliz com ela, mas desejava ser fudido por aquele gostoso todos os dias. Até que um dia se tornou realidade. Alugamos uma chácara para passar o ano novo, e lá estava meu cunhado. Ele acabara de sair da roça, pois trabalhava lá e não havia tido tempo de se arrumar.
Era começo da tarde. Raissa, quando o viu, lhe deu um beijo, e o mandou tomar banho.
Raissa e minha família iam pegar algumas mesas de plástico e mais algumas coisas que haviamos esquecido, iam demorar. Não podia ir com eles, pois alguém precisava ajudar a organizar a chácara, que foi eu e Rafael. Ele e eu estávamos somente de sunga, ele branca e eu vermelha. Eu só conseguia olhar aquele volumão que estava! Devia ter uns 12 cm mole e era muito grosso.
Reparei que Rafael olhava também com meu pau com certo desejo, pois, sendo sincero, sou dotado, mas vi que não era somente o que ele estava desejando: ele olhava para a minha bunda carnuda loucamente.
Enquanto arrumávamos as coisas, ele chegou por trás de mim e senti aquele dote encostado na minha bunda, e disse com sua voz máscula...
- Cunhadinho, eu te vi batendo punheta para mim. Fui pegar meu perfume que esqueci em seu quarto, abri a porta sem bater por achei que você não estava lá. Vi seu celular, com a minha foto de perfil do Instagram, ligado apoiado na cabeceira e você punhetando. Você disse cada coisa, hein! Queria que eu te comesse, que queria sentir meu pau...
Na hora morri de vergonha, mas não podia negar.
- Eu te amo. Eu amo seu corpo. Eu sei que é errado! Não consigo evitar, bato pra você desde de quando te conheci. Disse eu com nó na garganta por me sentir uma pessoa ruim.
O que eu não poderia imaginar era sua resposta:
- Garoto, eu nunca te vi com maldade. Mas quando você fez 17, eu comecei a masturbar pensando em você. Você criou um corpo gostoso demais. Sou louco pra comer sua bunda.
Nisso meu pau estava latejando, e senti um tesão louco pra ele me comer. Ele estava com o pau duro, muito duro mesmo, e senti seus 18cm sarrando na minha sunga. Eu virei de frente e ele me beijou. Foi um beijão. Senti sua língua indo e vindo na minha boca. Acho que nós dois nunca estivemos com tanto tesão.
- Aqui é perigoso nos ver, vamos para dentro, tem um quartinho ali no fundo - disse Rafael com aquela sua voz grossa, como o pau.
Quando chegamos, ele logo trancou a porta e tirou a sunga e mandou eu mamar seu pinto. Fiz boquete parafuso, já havia feito bastante em outros caras que eu desejava ser meu cunhado. Eu o vi revirando os olhos e gemer muito. Dei uma parada porque engasguei, mas olhei em seus olhos e ele no meu, depois continuei.
- Porra, garoto! Que boquete gostoso. Nem tua irmã faz assim. Te amo demais.
Quando ele disse isso, me deu mais tesão ainda. Depois ele mandou parar e me jogou na cama. Colocou a camisinha e lubrificou meu cuzinho rosa. Estava com medo, pois era virgem.
- Vou ir bem devagarinho, pois vai doer um pouquinho. - disse ele com tesão.
Quando ele colocou, gemi alto, e era só a cabecinha rosa dele. Ele foi colocando todo o pauzão dentro e eu estava com os olhos revirando de prazer e dor. Eu ouvi falando algo sobre meu cuzinho ser apertado e como tava gostoso. Não prestei muita atenção. Estavamos na posição frango assado. Ele começou a socar cada vez mais, e nós dois gemendo sem parar.
- Porra moleque! Que cuzinho é esse! Nunca tive tanto tesão na minha vida. Disse ele -
- Você não sabe como eu desejei isso - Falei no pé de seu ouvido...
Depois de uns 14 minutos, ele começa a gemer muito alto e eu também. Gozamos na mesma hora. Ele ficou com aquele pauzão grosso dentro de mim por mais uns 5 minutos ainda.
- Caralho, não quero mais sair daqui - Disse ele com uma risada...
- Nem eu. Quero sentir essa rola pra sempre. - Falei
Então, percebemos que logo minha família ira chegar. Saímos, mas não antes de eu pagar mais um boquete.
E foi passando as horas e chegou 1 de janeiro, ficamos bebendo até amanhecer. Só eu e meu cunhado ficamos acordados, você sabe pra que.
Depois que todos foram dormir, nos enfiamos numa casinha que ferramentas e sentiamos até nosso pau doer de tanto tesão. Ele me pagou um boquete perfeito, de modo que gozei dentro da boca dele. Logo também fiz um boquete parafuso, lambendo a cabecinha e intercalando a velocidade. Depois fomos pra cama. Não conseguia dormir de tanto tesão, não me segurei e bati uma pra ele dentro do banheiro.
Eu e meu cunhado conversamos putarias pelo whatsApp e combinamos de ir fuder na piscina. Amamos correr um risco, dá muito tesão. Tivemos que ser rápidos, com medo de que minha irmã sentisse falta de seu namorado e fosse procurá-lo. Entramos na piscina e nos beijamos apaixonados. Logo ele tirou a sunga e botou o pau, sem camisinha, -sei o erro, mas não contraimos nenhuma IST- e ele ficou socando com força. Tivemos que controlar os gemidos, era quase impossível, principalmente pra mim. Uma hora gemi alto, ninguém apareceu.
- Ah, ah, ah! Vou gozar, garoto. Meu Deus. Eu te amo. Eu te amo demais. Quero te fuder todo dia. Safado do caralho. - Disse Rafael revirando os olhos.
- Eu também te amo, gostoso. Amo esse seu pirocão preto. -Disse eu fungando em seu pescoço.
Rafael gozou dentro do meu cuzinho e o meu gozo foi em seu peito. Já que ele estava metendo e me segurando em seus braços musculosos.
Não tocamos mais no assunto e, infelizmente, não tivemos mais oportunidades para fuder mais naquela chácara.
Autor: Chris Tavares
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Conto Enviado pelo internauta.
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