Meu Vizinho Ferrão e seu Pau Lindo

E ai seus putos, tudo certo com vocês? Espero que estejam gostando dos meus relatos.
Já me descrevi em outros contos, esse que vou contar hoje é uma lembrança gostosa que guardo, foi uma das primeiras experiências que tive. Na época ainda morava com meus pais, ela rolou em no início dos anos 2000.
Eu ainda morava no Paraná, já tinha mamando um vizinho negão magrão, que só me deixou mamar e nunca tinha tentado nada porque tinha medo de me machucar, mas adorava me deixar de barriga pra baixo e esfregar o pau na minha bundinha. Só ficou mais difícil de rolar porque eu e minha família nos mudamos pra um bairro mais afastado, antes de nos mudarmos pra Santa Catarina.
Foi nesse novo bairro que eu tive o prazer de ter um pau no meu cuzinho virgem, foi um homem, amigo de infância do meu pai e pai de uma amiga minha, já contei esse, mas foi excluído. Eu sempre gostei de conversar com pessoas mais velhas, achava bom ouvir suas histórias e lembranças. O vizinho que me comeu a primeira vez, morava em frente a nossa casa, era um bairro bem humilde e vizinhos que se conheciam muito bem.
Do lado da nossa casa moravam a mãe, pai e irmão desse vizinho que me comeu. Os pais eram idosos e o irmão dele era mais velho que ele, acho que deveria ser no máximo 10 anos mais velho. Quando criança nós não temos muita noção de idade, mas fazendo uns cálculos com a idade do pai da minha amiga hoje, na época acredito que ele tinha uns 35, então seu irmão tinha no máximo 45.
O irmão dele morava com os pais, não pra cuidar dos idosos, mas pra ser supervisionado. Ele tinha problemas com bebida, era normal ver ele andando torto na rua. Eu sempre achei que ele fosse um solteirão, mais tarde soube que ele tinha tido um filho, mas morava com a mãe em Minas Gerais.
Eu estudava pela manhã e ficava em casa durante a tarde. Ele não trabalhava, então estava sempre em casa ou no bar que tinha na rua de cima. Era comum naquela época as crianças tudo se juntarem na rua e ficar brincando por horas. Ele sempre ficava na calçada sentado vendo a gente brincar. As vezes a mãe dele ficava junto ou o pai, mas na maioria das vezes ele ficava sozinho. Em uma dessas tardes brincando, eu resolvi sentar com ele e conversar.
Ele também conhecia minha família de longa data, ele perguntava sobre minha escola, perguntou minha idade, depois disso ele disse que tinha um filho que era 5 anos mais velho que eu. Disse que depois que a mulher foi embora ela cortou o contato dele com o filho. Contou que já bebia antes, mas depois disso acabou de afundando mais e voltou a morar com os pais, também pra cuidar deles. Ele contou que se chamava Mario(fictício), mas todos os chamavam de ferrão. Depois de um tempo de conversa voltei pra brincadeira.
Com o passar do tempo eu comecei a ter mais contato com ele, essas nossas conversas duraram algumas semanas, depois de um tempo já tínhamos ganhado intimidade. Com o tempo eu comentei com ele que tinha vergonha do meu corpo, contei que tinha ido em um retiro da igreja e foi bem difícil tomar banho perto dos outros meninos. Ele perguntou o motivo, eu falei que achava que meu pinto tivesse algum problema.
Minha família era mais religiosa e fechada em quase todos os assuntos. Tudo era tabu. Ele perguntou como era, eu disse que tinha uma pele grande, era diferente dos outros. Ele na hora perguntou como eu tinha visto outros. Eu pensei rápido e disse que um amigo tinha levado uma revista na escola. Ele concordou, mas acho que na hora sacou que eu já tinha visto um de verdade. Ele me aconselhou a conversar com minha mãe e pedir pra ela me levar ao médico. Disse que poderia ser fimose. E assim eu fiz. Mas o médico disse que como a cabeça saia não era, mas minha mãe ficou junto na sala, então não tive coragem de dizer que quando ficava duro a cabeça não saia.
Em um domingo eu estava na calçada com o ferrão, ele estava de short, aqueles de futebol, um pouco mais curto e com bolsos. Com ele sentado o bolso do short ficava mais aberto e o foro do bolso saia pra fora, eu disse pra ele que o bolso tava saindo. Ele me olhou e disse pra arrumar, coloquei minha mão empurrando o bolso pra dentro. Com a mão dentro senti a cabeça do pau dele. Tirei minha mão bem rápido, pedi desculpas e fiquei mais quieto. Ele fingiu que não tinha acontecido nada. Um tempo depois o bolso dele tava pra fora de novo. Novamente eu avisei e já fui com a mão pra arrumar, novamente senti o pau dele, dessa vez parecia maior e mais quente.
Eu perguntei pra ele porque chamavam ele de ferrão, ele disse que as mulheres tinham dado esse apelido e acabou pegando. Eu tava sentindo que tava rolando um clima ali, como estávamos sentados por muito tempo, eu comentei que tava com dor na bunda, que iria levantar pra ir pra casa. Ele comentou que faria uma massagem se eu quisesse, eu ri e agradeci. Ele disse que estava falando sério, falou pra eu ir mais tarde na casa dele que ele faria. Como era domingo teria culto e minha família não me deixaria ficar em casa, eu comentei isso com ele. Mas disse que se conseguisse ficar em casa eu apareceria lá.
Fui pra casa pensando em uma desculpa, peguei o caderno e fingi que estava fazendo um trabalho, disse pro meu pai que tinha esquecido de um trabalho pra entregar no outro dia pela manhã, meu pai me deu uma baita bronca, mas deixou eu ficar em casa, antes deles saírem eu tomei meu banho e voltei pra mesa. Eles saíram pra igreja, esperei um tempo e fui na casa do ferrão. Eu tava com uma bermuda curta e uma camisa mais larga. Ferrão morava numa quitinete atrás da casa dos pais. Eu bati na porta, ele abriu todo sorridente. Estava de bermuda, sem camisa, com uma lata de cerveja na mão, pediu pra eu sentar, ele tava assistindo Faustão, disse que achava que eu não ia conseguir vir.
Ficou um silêncio por um tempo, mas o tesão era quase palpável. Ele terminou a latinha, perguntou como eu tinha conseguido não ir pra igreja, contei sobre o trabalho, disse que teria que ir pra casa escrever umas 2 páginas só pra ter prova de que realmente fiz o trabalho escolar. Ele perguntou se eu ainda tava com dor na bunda por ficar sentado na calçada. Eu respondi que tava doendo menos, mas ainda sentia um pouco. Ele pediu se eu queria a massagem, eu afirmei com a cabeça.
Ele pediu pra eu deitar com a barriga pra baixo que ele iria fazer uma massagem. Eu obedesci, ele passou aquela mão áspera nas minhas coxas, ele tava com a mão meio tremendo, deve ter notado o quanto eu fiquei arrepiado com o seu toque. Ele ficou apertando e ia perguntando se tava doendo, eu respondia que eu estava gostando. Depois de um tempinho ele pediu se poderia apertar minha bundinha. Eu falei que sim, logo depois já sinto as mãos agora mais firmes tocando minha bundinha. Ele apertou dos lados, meio que colocava o indicador no meu reguinho. Foi colocado a mão por dentro do shorts, eu soltei um leve gemido e foi como um sim pra ele.
Ele disse que pra fazer a massagem melhor seria bom eu tirar o shorts, eu fiz um charme, perguntei se não iria chegar ninguém, ele disse que não. Falou que faria rapidinho, eu falei que poderia tirar então, ele tentou puxar, mas tava bem amarrado na cintura, então soltei o nó e em um só puxão ele tirou meu shorts. Me deixou peladinho, com a bundinha livre pra ele. Foi apertando com calma, mas sentia que ele fazia isso e ia abrindo minha bundinha pra ver meu cuzinho. Ele só elogiava e dizia que eu tinha uma bundinha linda.
Ele deve ter notado que meu cuzinho já não era virgem, perguntou se eu já tinha deixado outra pessoa ver minha bundinha, respondi que sim. Ele perguntou quem tinha sido, mas não poderia contar sobre o irmão dele. Então falei que foi um vizinho no antigo bairro que eu morava. Ele perguntou se ele tinha a minha idade ou era mais velho, respondi que e era mais velho.
Ele perguntou se eu gostava quando ele passava o dedo no meu cuzinho, eu falei que sim que era gostoso. Então senti algo molhado, ele deu uma cuspida, feito isso ficou passando o dedo bem de leve, mas tentava enfiar. Ele disse que queria esfregar o pau dele, mas disse que tava bem seco o pau. Pediu se eu não queria chupar o pau pra deixar ele mais molhado, eu tava com tesão pra caramba, mas tinha medo também. Daí fiz um charme, ele insistiu umas duas vezes, daí como eu neguei ele pediu pra pelo menos cuspir então.
Até esse momento eu estava de barriga pra baixo, não tinha visto o pau dele ainda. Mas disse que iria molhar pra ele, quando eu me virei, GENTE! ERA O MAIOR E MAIS GROSSO PAU QUE EU TINHA VISTO ATE AQUELE MOMENTO. Era muito lindo, eu não sei as medidas exatas, mas acho que deveria ter mais de 21cm e era muito grosso. Virei e acho que ele notou o meu espanto, então disse esse aqui é o ferrão.
Eu fui com minhas mãos e segurei com as duas mãos. Fiz uma leve punheta e cheguei mais perto, tava olhando e admirando aquele pau lindo. Olhei pra ele e o vi de olhos fechados, curtindo o momento. Então antes que ele abrisse os olhos eu abri a boca e coloquei a cabeça na boca e comecei a chupar. Ele gemeu forte e disse, você falou que não iria chupar, que gostoso. Dizia que minha boca era quente.
Fiquei mamando um pouco, ele gemendo e passando a mão na minha bunda. Do nada escutamos a mãe dele chamando ele e chegando perto da porta. Eu corri peladinho, carregando minhas roupas pro banheiro, ele subiu a bermuda. Fingiu que estava assistindo, a mãe dele perguntou por mim, ele respondeu que eu tinha ido pro banheiro, ela disse que iria dormir, mas tinha deixado a janta pronta. Eu me acalmei e sai do banheiro. Disse que logo iria pra casa, porque tinha que terminar o trabalho, só iria esperar o Faustão terminar. Ela deu boa noite e saiu.
Assim que ela saiu ele levantou, trancou a porta chegou na minha frente e tirou o pau pra fora, eu já comecei a mamar de novo. Ele fazia carinho na minha cabeça enquanto eu mamava, me levantou e me deu um beijo de língua. Nossa foi incrível, eu tinha beijado só aquele meu vizinho. O irmão dele só me comia e me fazia mamar, nunca tinha carinho. O ferrão me tratava com carinho e cuidado. Ele disse que queria esfregar o pau no meu cuzinho tocar uma punheta e gozar na minha bundinha, perguntou se eu deixaria. Eu disse que sim, respondi isso com o pau dele na mão.
Então ele mandou eu mamar mais um pouco e deixar bem molhado, eu fiz como ele pediu. Mamei, mamei, então ele pede pra eu deitar e abrir a bunda com as duas mãos. Eu fiz e ele ficou tocando uma punheta enquanto passava o dedo no meu cuzinho, revesava entre o dedo e a cabeça daquele pau grosso. Eu gemia baixo, sinto ele ir respirando mais fundo, dizia que eu era um garoto muito gostoso, anúncio que iria gozar. Fui sentindo aquele leite quente caindo na minha bunda e cuzinho, não deu pra contar mas senti que fiquei bem melado. Senti ele colocando o dedo dentro do meu cuzinho, fazendo um pouco do leite entrar. Ele pegou um pano pra me limpar, depois que me limpou eu me virei e chupei o pau dele que ainda estava melado. Senti o gosto do leite dele, ele me levantou, me puxou pra ficar bem grudado nele e me deu mais uns beijos. Pediu pra que eu não contasse pra ninguém, disse que tinha adorado, disse também que estava bravo por não ter notado e feito isso antes.
Voltei pra casa a tempo de terminar o meu trabalho fake, sem levantar nenhuma suspeita. Tive vários encontros com o ferrão depois disso, quando eu contei que iríamos nos mudar, que iríamos pra outro estado ele ficou muito triste, era visível. Me deu uma foto dele, uma que eu já tinha visto e elogiado, na foto ele era mais novo, deveria ter uns 18 anos, estava de sunga em uma represa. Eu guardo ela com carinho até hoje. Espero que gostem e peço desculpas pelo conto longo.


Autor: Guy SC
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FONTE - Conto Enviado pelo internauta.