No Pique-esconde Encoxando o Yuri e o Renatinho

Uma coisa que eu descobri que era comum lá nas brincadeiras da turma do bairro era os garotos mais velhos sempre que aparecia um garotinho novato na rua eles gostavam de pegar pra encoxar, inventando sempre alguma desculpa, e se aproveitando da inocência ou da fraqueza da gente que tava se enturmando. Mas a intenção dos moleques era na verdade putaria, coisa de meninos, punhetar um com outro, sarrar com um colega mais viadinho, e se o viadinho deixasse, caia enganado na conversa de fazer troca troca pra dá a bundinha pra eles.
Comigo tudo começou uma vez num esconde-esconde.
O Cézar foi um dos garotos que ficou me sacando logo que eu cheguei, e assim que começamos as brincadeira de pique-esconde ele me chamou pra ir me esconder com ele falando que conhecia uns lugares maneiros, eu segui ele fomos correndo e chegamos num depósito de ferramentas dentro de uma obra parada num terreno.
_ “Perguntei pra ele se não era perigoso ali?”... Ele disse que não, e que demorariam achar agente, que eu podia ficar tranquilo.”
Entramos no depósito que era só um barraquinho de tábua bem pequeno, que mal dava pra uma pessoa adulta, não tinha nem janela e com uma portinha improvisada que abria pra fora. O que melhorou um pouco a falta de espaço era que já tinham levado as ferramentas porque a obra estava quase abandonada. O Cézar que já conhecia o lugar foi na frente e abriu a portinha e disse pra eu entrar primeiro e ficar junto da parede e ficar espiando os garotos pela greta, ele entrou logo em seguida por trás de mim, vi que ele puxou a porta pra fechar com uma gambiarra de arame que enrolou num prego.
__ “Perguntei se ele estava fechando a portinha?” Ele falou que ninguém assim e desconfiar que tinha alguém escondido e não encontrava a gente.
Como o espaço era tão pequeno o Cézar não tinha como ficar atrás de mim sem me encostar. Ficamos parados por um tempinho até que ele perguntou se estava vendo os garotos pela fresta que tinha na nossa frente, eu falei que só tinha visto passar um.
Ele falou que ia dar uma olhadinha também, como o espaço era bem apertado ele tinha que se encostar em mim pra olhar, ficou mais e colando em mim, senti logo seu pau pincelou na minha coxa do ladinho da minha bunda, eu fiquei paradinho, já sentindo um arrepio pelas minhas costas desse contato dele tão pertinho e ele colando no meu corpo.
Vi que ele olhou pra mim e eu fiz que estava concentrado olhando pra ver se tinha algum garoto lá fora. Ele sentiu que eu fiquei paradinho e não me afastei.
Quando o carinha não gosta manda logo se afastar, e como eu não falei nada, ele deve ter entendido que eu tava consentindo ou gostando.
Só que eu fiquei super-ansioso com aquela aproximação, eu comecei sentir um arrepio diferente e uma quentura espalhando pelo meu corpo, como ele achou que eu estava deixando ele não se contentou em ficar só colado no meu lado, ai falou que era melhor a gente ficar olhando e mudou um pouco a posição ralando o pau dele e foi ficando por trás de mim logo colando atrás da minha bundinha.
Então ele começou a ficar se esfregando nas minhas costas falando pra eu olhar direito os garotos pra ver se não vinha alguém, mas eu estava mais concentrado na encoxada que ele estava ralando na minha bunda. E fui sentindo cada vez o pau dele ficando mais duro e agora ele ficava tentando encoxar bem no rego da minha bundinha subindo e descendo e tava ficando cada vez mais gostoso ele fazendo força bem no meio das minhas pernas.
Eu fiquei na minha e continuei fingindo que nada estava acontecendo, apesar de estar achando esquisito, tava deixando ele fazer aquilo porque estava sentindo uma sensação bem gostosa com esse calor que me subia, foi quando me movimentei pois era mais gostoso quando sentia o pau dele passar bem no meio do meu reguinho.
Quando ele fez isso senti uma encoxada e o pau dele entrou bem no meio do meu bumbum, ainda disse: “..aiiii!..”, mas deixei ele continuar e senti um arrepio e estava ficando mais gostoso ainda com meu coração disparando, fiquei paradinho e continuei deixando ele dar umas encoxadas na minha bunda.
Ele chegou e me pegou pela cintura me apertando com ele e falou: – “Vamos ficar quietinho pra ninguém nos achar” Eu estava com o coração acelerado e sentindo aqueles tremores e um calor por todo meu corpo eu só falei “Sim” ... concordando com ele e balancei só a cabeça.
Depois que agente já estava um tempinho fazendo aquilo o Cézar viu que eu tava gostando dele ficar me encoxando aí ele passou a querer algo mais e me pediu pra descer o short pra mostrar a bunda pra ele.
Eu neguei logo porque estava morrendo de vergonha.
E falei pra ele: – Para com isso, melhor não, e se alguém chegar?.
– Caralho broter, seu bumbum é muito gostosinho, deixa eu abaixar seu short, deixa... eu só vou passar a mão nessa bundinha gostosa.
– Ahninnngg!!!! e se alguém chegar?.
Como minha resposta foi com receio de alguém chegar e nos ver, ele sacou que eu tava gostando das investidas dele.
Ele então continuou insistindo, e eu tava gostando muito do pau dele ralando no meu bumbum e ele falando que só ia passar a mão, e a gente não tinha muito tempo e que era só rapidinho antes de alguém encontrar a gente na brincadeira.
Eu acabei aceitando e ele foi abaixando o meu short, quando ele passou a mão e deu uma alisada dando uma apertadinha no meu bumbum, me deixou mais arrepiado ainda, e o pior foi quando o dedo dele passou de leve bem na porta do meu buraquinho, quase levei um choque, foi uma sensação que nunca tinha sentido antes, ele falando – “muleke, que rabinho mais gostoso e macio ...caralho mané bundinha redondinha.. um tesãosinho”.
Eu nem esperava quando ele também baixou seu short e pegou o pau dele durinho e foi esfegando pertinho do bumbum embaixo das coxas e começou a me encoxar. Aquela foi a primeira vez que senti o pau de outro garoto na minha bunda.
Ele passou a mão entre minhas pernas e encaixou o pau duro no meio das minhas nádegas e ficou roçando, nem colocou pra penetrar no cuzinho, ficou só usando a minha bunda para atiçar a rola dele. Como ele era mais alto que eu, ele tinha que se abaixar um pouco e eu tinha que ficar na ponta do pé, o que me deixava fazer ficar com a bunda ainda mais empinada, eu estava achando tão gostoso aquela sensação que apertava as minhas pernas pra sentir o pau dele entrando e saindo.
O Cézar eu acho que estava com 16 anos na época, hoje ele já é maior de idade, ele tinha quase 1,70 de altura, era pardo bem bronzeado, magro e bem definido com barriga tanquinho, cabelo raspadinho e olhos escuros. Eu também era menor de idade na época, branquinho, bem magrinho e bundinha empinada, tinha a boquinha canuda bem vermelhinha e o cabelos meio bagunçado de um louro meio acizentado.
Agente já estava um tempo naquele esfrega esfrega que pensei que os caras até tinhas esquecido de procurar a gente, não dava pra ouvir mais nenhum grito lá fora, ou nosso esconderijo estava muito bom, porque ficamos um tempão lá no barraquinho e ninguém apareceu pra nos encontrar. Por isso Cézar ficou aproveitando bastante tempo pra ficar me encoxndo.
Ele ficou um tempão passando o pau duro pra cima e pra baixo e dentro do meu rego, segurava as bandas da minha bunda e me puxava metendo caceta dele entre as minhas pernas, aproveitando e falando que minha bundinha era muito macia e lisinha.
Pelo jeito ele estava curtindo muito, eu também estava gostando porque ele ficava gemendo no meu ouvido e me elogiando muito.
– Caralho mané, que rabinho gostoso e macio tu tem!
No inicio eu fiquei achando muito estranho deixar outro garoto ficar passando o pau na minha bunda, mas confesso que nunca tinha experimentado esse calorzinho no meu corpo e tava gostando demais dos elogios que ele fazia também.
Era uma sensação que eu nunca tinha sentido e era bem gostoso sentir a rola quentinha dele no meio do meu rabo, sentindo aquele caralho entrando e saindo no meio do meu bumbum e os gemidos que ele fazia falando que era muito gostosinha minha bunda, eu só fiquei com um pouco de vergonha imaginando quando a gente saísse dali!
O Cézar ficava me puxando pra junto dele me agarrando pela cintura, pra ficar com o cacete dele bem apertado no meio das minhas nádegas, como estava gostando comecei a empinar meu bumbum pra sentir o pau dele roçando direto no meu bumbum. Depois de um tempão me sarrando, ele falou assim bem baixinho:
– Caralho, não tou aguentando mais, já tou gozando muleque, teu rabinho é gostoso demais!
A porra começou a espirrar do pau dele bem na minha bunda e nas minhas costas. Eu fiquei assustado porque eu ainda não gozava assim, as vezes só saia uma gosminha ralinha apesar que eu já sabia o que era gozo porque eu escutava os garotos mais velhos comentando. Só que foi muito chocante levar uma leitada na bunda assim quando você é novinho!
O Cézar me soltou, eu virei e vi o pau dele ainda duro pingando me assustei! Agora, lembrando bem como foi, eu acho que o pau dele nem era tão grande assim, devia ter só 15 cm, só que naquela época aquilo parecia grandão pra mim! O meu pinto tinha só uns 8 cm!
Ele percebeu que eu estava olhando direto pro pau dele e parecia ter ficado orgulhoso, ficou segurando a rola como que exibindo ela pra mim, me mostrando pra mim que achava um volumão e disse:
– Meu pau adorou sua bundinha mané, gozei rapidinho!
A gente se arrumou de novo pra sair do depósito, e na hora de dizer tchau, ele apertou a minha mão e se despediu dizendo:
– Valeu muto brother, tu é muito fodinha e gostosinho pra caralho! A hora que tu quiser fazer de novo é só descer pra rua que agente se encontra!
Eu fiquei muito encabulado de ouvir aquilo e também fiquei com vergonha por ter ficado com a bunda cheia de esperma! Mas por outro lado admito que tinha gostado de receber elogios dele e que achava legal ter um amigo mais velho, que podia me defender e me ensinar essas coisas de sexo que eu tava por fora.
Ainda fiquei na dúvida se ia deixar ele fazer aquilo mais vezes com a minha bunda ou se ia parar com aquilo de deixar ele me encoxar.
Mas eu achava que ia continuar deixando sim, só ficava lembrando a sensação que tinha gostado quando ele passava a cabeça no meu cuzinho dva uma arrepio gostoso e queria sentir novamente pra aprender coisas novas.
Depois de alguns dias se passaram e numa certa manhã, quando eu estava na escola, depois do futebol no recreio, eu escutei uns garotos falando baixinho sobre um colega da nossa turma, enquanto voltavam pra sala.
Eles falaram assim:
– Ontem eu vi o Renatinho indo com o Cézar pro terreno atrás do mercado!
Quando ouvi o nome do Cézar fiquei curioso e me aproximei, fui ficar escondido pra escutar o que eles diziam.
– Eles tavam fazendo o quê?
– Acho que o Renatinho dá o cu pro Cézar!
– Como tu sabe? Vc tem certeza?
– Todo mundo sabe que o Renatinho é viadinho e tem um carinha de outra turma disse q já comeu ele.
Fiquei escondido escutando a conversa deles:
– Vc sabe a Jéssika que é irmã do Cézar, falou também que o Renatinho já foi na casa dela disse que ia pegar umas apostilas e os dois ficaram um tempão no quarto do Cézar.
Jéssika era nossa colega que de escola. O Cézar era mais adiantado estudava em outro prédio porque já estava no Ensino Médio.
Quando escutei aqueles garotos chamando o Renatinho de viadinho, da pra imaginar como foi minha reação depois de ouvir aquilo né?
Eu fiquei com medo também de cair na boca dos garotos da escola, e se as pessoas me vissem eu andando junto também com o Cézar logo iam imaginar também.
Por isso eu resolvi que não ia querer mais encontrar ele pra não deixar ele ficar me encoxando, e nem que vissem a gente junto, porque eu não queria que depois ficassem falando que eu estava dando o cú pra ele e pros outros garotos mais velhos!
Só que por outro lado, eu tinha ficado com uma sensação gostosa de querer novamente, e eu não sabia como ia dizer não se o Cézar me chamasse para sarrar minha bundinha, eu ia ficar sem jeito de negar pra ele, por que eu tava ansioso pra fazer aquilo novamente.
Por isso eu preferi ficar um tempão sem sair pra brincar na rua, pra não correr o risco de trombar com o Cézar e não ter coragem de falar “não” se ele me chamasse.
Acontece que era muito chato ficar em casa depois da escola. Eu tinha que ficar sozinho, tinha que estudar e depois só vendo televisão, eu não tinha nem videogame, se quisesse jogar tinha de ir pra locadora e ficava com medo de esbarrar no César.
Também eu não tinha internet em casa pois acabamos de mudar nem tinha ainda celular.
Pow! não tava aguentando ficar um mês sem sair de casa pra brincar, é como se eu estivesse de castigo, eu comecei a ficar com saudade dos jogos com a turma da rua e de me encontrar com os outros garotos, principalmente com os mais velhos, porque achava eles legais e podia aprender coisas novas.
Eu tenho que admitir, gostei muito de brincar de esconde-esconde e de ser encoxado pelo Cézar, tinha achado legal porque tinha sido uma experiência muito gostosa, apesar da vergonha de ficar com a bunda suja de esperma, gostei de passar o leite dele no meu rabinho.
Estava com muita vontade de sentir o pau dele roçando na minha bunda novamente e cada vez que pensava naquilo sentia meu cuzinho piscando e subia um arrepio e uma quentura gostosa por todo meu corpo.
Eu tinha que voltar e queria muito sair, só que eu ficava com medo das fofocas do pessoal da escola e do bairro, e não queria ficar com fama de viado, principalmente depois que eu descobri que o Cézar gostava sempre de andar com os novatos da rua pra depois pegar eles.
Por isso eu resolvi me aproximar do Renatinho e perguntar se era verdade o que falavam dele e se dava pra brincar com os garotos mais velhos sem problema.
O Renatinho era um colega de escola da minha idade, também baixinho e magrinho que nem eu, bem moreninho e bonitinho, cabelos castanhos encaracolados e olhos castanhos.
Ele tinha uma irmã mais velha que costumava se vestir de roqueira e é mais de ficar com a turma dos maconheiros, Bom, eles se comportam como... mas ninguém tinha muita coragem de ficar fazendo muito bullying com ele, porque a mãe dele era barraqueira e armava o maior escândalo com os pais, professores ou qualquer um, seja na escola ou na casa dos outros, se ela soubesse que estavam fazendo bullying do filho dela! Por isso o pessoal era mais de ficar fofocando pelas costas.
FOi quando eu comecei a me aproximar do Renatinho, e quando tavamos falando das brincadeiras eu fui tentar perguntar pra ele por que os outros caras ficavam chamando ele de viadinho , ele desconversou e disse que era so´fake dos garotos.
Depois como já estávamos mais entrosado eu resolvi perguntar pra ele se era verdade mesmo que os garotos estavam comentando de que ele dava pro Cézar e pros outros garotos mais velhos do bairro. No começo ele ficou muito desconfiado, negando tudo, mas eu percebia que era mentira porque ele queria cortar o assunto muito rápido.
Noutro dia estávamos sentados na grama no intervalo da aula que tinha terminado no parque do colégio, enquanto comíamos o lanche e eu comecei a perguntar:
– Tu já foi na casa da Jéssika?
– Só uma vez fazer trabalho da escola.
– E tu foi no quarto do Cézar pegar as apostilas com ele?
– Não, nem conheço o irmão dela.
– Mas vc já brincou de esconde-esconde com a turma da rua?
– Já sim, várias vezes...
– Tu nunca brincou com ele de esconde-esconde lá terreno atrás do mercado?
– Nunca fui lá, isso é mentira dos muleques. Eles adoram ficar mentindo só pra me zuarem e tirar sarro da minha cara.
Então eu vi que ia ter que jogar uma isca pra tentar enquadrar ele. Falei assim:
– Ah! tá, então acho que o Cézar tava mentindo também.
– Ah! Porque ... ele falou alguma coisa?
Quando eu tava brincando de esconde-esconde com ele, a gente foi pra casinha naquele terreno e ele me disse que aquele lugar era bom de se esconder, quando perguntei se era perigoso entrar ali ele disse que já tinha se escondido com vc e ficaram lá no outro dia e ninguém encontrou vocês.
É claro que eu estava mentindo, porque o Cézar nunca me falou nada do Renatinho, mas eu precisava saber pra ter certeza, e só que eu fiz aquilo pra enganar e acho que o meu blefe funcionou, só que eu revelei também que tinha ido, porque ele fez uma cara de assustado e confessou:
– Ah é!, eu tinha esquecido, eu brinquei de esconder com ele uma vez e aí a gente foi naquele terreno e entrou no barraquinho...
– Normal quando passa o tempo, às vezes a gente esquece mesmo...
– Mas Ah é? Conta aê, o Cesar também te levou pro barraquinho pra se esconder!
– Foi sim! A gente se escondeu lá, bem achado o lugar.
– Mó legal se esconder ali né? A gente ficou um tempão lá e nem acharam a gente.
Só que aquilo ainda não era suficiente, eu precisava que ele me contasse algo mais pra eu ter certeza que o Cézar tinha feito com ele a mesma coisa que tinha feito comigo. Então comentei:
– Tu também achou bom quando vocês ficaram lá?
– Achei sim, nem descobriram a gente.
– Só que é meio apertado né?
– É eu também achei, a gente teve que ficar espremido.
Percebi que ele estava começando a se soltar e até com vontade de me contar as coisas. Por isso eu forcei mais pra ver se ele liberava, mas eu tinha também que contar alguma coisa pra ele confiar e me contar de verdade.
– Quando fui brincar de esconde-esconde foi o Cézar que me chamou pra esconder e me levou no terreno atrás do mercado, quando entrei parece que nem ia caber agente aí o Cézar ficou bem encostado por trás de mim. Mas foi legal, porque ele é maneiro.
– É mesmo...
– Eu gostei de me esconder com ele porque ele sabe os melhores esconderijos.
– Eu gostei também, o Cézar foi o primeiro que conheci.
– Tu também já se escondeu com outros caras?
– Às vezes sim.
Nessa altura o Renatinho já estava sorridente e todo animado de responder as minhas perguntas. Confesso que eu também estava muito curioso e me empolgando porque estava mais tranquilo em saber que outro garoto também tinha gostado de passar pela mesma experiência, ele deve ter sentido as mesmas coisas que eu.
Só que eu queria saber mais, se ele já tinha feito outras coisas, e se ele continuava brincando com os caras mais velhos mesmo depois daqueles outros garotos ficarem chamando ele de viadinho e se ele não se importava.
Aí perguntei:
– Tu também brinca de outras coisas?
– Sim eu gosto muito quando vamos brincar de lutinha, é mais gostoso do que a brincadeira de esconde-esconde.
– Com o César também?
– Sim tem ele e com outros amigos dele que vão brincar com agente também.
Ele não estava nem percebendo que estava se contradizendo ainda pior, já que no início ele tinha falado que nem conhecia o Cézar, mas depois teve que admitir que já tinha se escondido com ele no depósito do terreno baldio, e tinha feito a mesma coisa com outros caras e agora se entregou ainda mais, falando que costumava brincar de lutinha com ele e os outros.
Mas eu não queria acusar ele de nada, só continuei dando corda pra ele me contar mais coisas que eu tava mais interessado em saber.
– Tu gosta de brincar de lutinha, por quê?
– É legal, a gente disputa pra ver quem é o mais forte, aí ganha quem consegue derrubar e leva o outro pro chão, só que ele e mais forte e fica por cima. E o mais fraco sempre fica por baixo tem que tentar se soltar.
– Mas assim, sempre os caras mais velhos não ganham toda vez?
– Mesmo assim é legal porque dá pra aprender novos golpes de luta!
Já dava pra perceber que Renatinho estava gostando muito de falar daquelas brincadeiras, ele devia gostar muito daquilo tudo, só que não tinha ninguém pra contar. E agora que eu tinha meio que me revelado pra ele que tinha me escondido com o César, ele estava todo animado! Foi aí que ele acabou se abrindo um pouco além do que ele pretendia:
– Às vezes dá pra escapar, mas eles vêem e agarram novamente, mas quando não dá, eu só fico mais deitado me esforçando e eles ficam por cima de mim me agarrando forte.
– Legal! E o que mais?
– Ah! É que começa a esquentar muito a luta e ele começa a usar de mais força..
– Como assim? o que mais? ...Eles machucam?
– Não... não é bem assim..
– Como é conta aê, tou mortinho de curiosidade....
– Às vezes quando a gente tá bem agarrado não conseguindo se soltar ele começa a puxar pelo short e a gente termina ficar com ele arriado com a bunda todinha de fora...
– Que maneiro, nunca brinquei de lutinha assim!
Eu estava faltando com a verdade de novo, porque apesar que eu não tinha brincado ainda de lutinha.
Então tinha que contar mais e falei pro Renatinho:
– Pois é quando ficamos escondido depois de um tempo o César fez a mesma coisa e ficou insistindo querendo pra eu deixar ele arriar meu short.
– Vc terminou deixando né? O César é assim mesmo insiste até que consegue.
– Foi sim, depois ele ficou encoxadinho em mim e depois vc nem imagina o que ele fez, tirou o pau dele pra fora e ficou colocando o pau no meio do meu rego e ficar sarrando a minha bunda.
Só que de pé em vez de deitado, o que é quase a mesma coisa né?.
– É sim, isso mesmo. E vc também gostou né?
E o Renatinho já devia ter entendido que era isso que tinha acontecido comigo e com o Cézar no terreno baldio, porque era o mesmo que eles faziam juntos e ele tava gostando tanto de fazer.
Aí ele me convidou:
– Se tu quiser venha hoje que a gente já marcou pra brincar de lutinha depois da aula.
– Quem vai?
– Vai o Cézar, e os amigos dele que brinca de lutinha, tem o Maycon, o Eric e sei que chamaram outro garoto também o Diego.
Além do Cézar, eu só reconhecia o nome do Diego, que era outro garoto da nossa turma de escola e tinha a nossa idade também. Não tinha nem ideia quem era Maycon nem Eric.
– O Diego também brinca com vocês?
– É a primeira vez que ele vai. O Maycon achou que ele vai gostar da brincadeira é que chamou ele.
– Tá bom eu também quero ir. Onde vocês vão brincar?
– A gente marcou de se encontrar na rua ali onde a gente se reúne pra brincar de pique-esconde, quando a turma chegar vamos pra casa do Eric.
Tem dias que os pais dele não estão em casa, é aí quando ele aproveita esse dia porque fica sozinho, gente marca e vai pra lá.
Com aquele comentário ele já estava entregando qual era a real da brincadeira!
Quando deu a hora da saída eu fui pra casa, fiz um lanche rápido e nem toquei na comida que minha mãe tinha deixado pro meu almoço (eu estava tão ansioso que nem tinha fome, só que se eu não comesse nada minha mãe ficava preocupada quando voltava do trabalho), deixei um bilhete dizendo que fui fazer trabalho de escola, com uns colegas.
Fiquei vendo um pouco de TV até dar a hora de encontrar a turma, tinham ma4cado 15hs da tarde.
– Hora de fazer trabalho escolares, na casa dos coleguinhas, rsrsrs!
Logo que chegou a hora, eu fui ficando meio nervoso e meu coração já estava dando pulos, mas mesmo assim estava animado pra ir.
Eu saí e fui até a rua procurando o pessoal no local que o Renatinho me falou, onde se reuniam pra brincar de pique-esconde..
Quando tava procurando, eu vi alguns caras sentados nos degraus na frente de uma casa antiga, acho que estavam esperando todo mundo chegar pra irem pra casa do Eric.
Reconheci logo o Renatinho e também avistei Cézar que tinha me conhecido, o Diego era o novato que já tinha chegado também e outro garoto mais velho que eu não conhecia, então fui me aproximando e o Renatinho foi ao meu encontro fazendo sinal pra mim.
Quando o Cézar me viu, se levantou também e veio me cumprimentar e falou:
– Caralho muleque! É muito bom te ver novamente. Tu tinha sumido, fiquei perguntando até por vc, que nunca mais tinha aparecido, que legal veio pra nossa turminha, vem cá toca aqui!
A gente apertou a mão e ele falou:
– Deixa te apresentar meu meus brother’s, o Maycon!
Eu apertei a mão dele também, e o Cézar falou:
– Esse é o Yuri. Esse mulequinho é muito maneiro pra caralho!
O Maycon falou:
– Coé! Meu brother chega mais...
Consegui escutar quando ele falou perto do Cézar, que pitelzinho heimm... mano.
Gostei logo que já tava me elogiando, ele era um pouco mais alto que o Cézar, também magrinho só que com um pouco mais de músculos. Cabelo preto bem curtinho e crespo, olhos castanhos uma carinha bem safadinha parecia um pivetinho.
Eu comecei a me sentir muito bem porque o Cézar falou que eu era maneiro para outro cara da idade dele! Eu gostava quando os garotos mais velhos me elogiavam.
O Renatinho falou:
– Tamo só esperando o Eric chegar pra gente ir pra casa dele e começar a brincar.
E o Maycon começou a falar:
– Blz hoje vamo ensinar uns golpes de jiu-jitsu pra esses muleque! Tem que aprender umas lutinhas maneiras.
E ele deu um soquinho de leve no braço do Diego. O Diego deu um risinho meio amarelo e falou:
– Aiiiii...Maycon!
Só que ele parecia estar meio retraído e desconfiado. Acho que ele que não sabia de que tipo eram as brincadeiras com aqueles garotos um pouquinho mais velhos que a gente, acho que era a primeira vez que ele ia brincar.
O Diego era um garoto um pouco cheinho, mas não chegava a ser gordinho.
Pele morena, cabelo liso castanho claro, olhos castanho claros, baixinho que nem eu, acho por ter aquelas bochechinhas rosadinhas e todo redondinho que o Maycon deve ter gostado dele e chamou ele.
Nem demorou muito o Eric foi chegando, ainda com o uniforme do colégio dele.
Ele era o único que estudava numa escola particular em outro bairro e chegava da aula mais tarde que a gente.
O Eric tinha mais ou menos a mesma altura que o Cézar, só que era mais fortinho, cabelos encaracolados espevitado meio sararazinho, e uma pele branca bem bronzeada. Olhos quase esverdeados, bem parecidos com os meus.
Ele chegou e foi dando um toque na mão de todos e falou:
– Coé! Chegou todo mundo, bora lá em casa logo pro campeonato de luta, parece que hoje vai ser bem maneiro, ta cheio de novinhos no pedaço!
Renatinho se levantou de um pulo só, e o Cézar veio logo atrás dele. Eu fui seguindo eles dois e o Eric, enquanto que o Maycon e o Diego vieram atrás ainda conversando.
Quando chegamos na casa do Eric, fomos direto para o quarto dele, que era bem espaçoso.
Eric já foi tirando o uniforme do colégio na nossa frente e jogando em cima da cômoda, como se fosse a coisa mais normal do mundo, ficando logo só de cueca.
Ele estava de cueca tipo slip azul, e já dava pra perceber o volume estufadinho dele debaixo do pano.
https://twitter.com/LeonelRussellOK Eu percebi que o Diego ficou um pouco assustado com aquilo, dava pra ver que ele não estava acostumado, vendo o Eric ficar só de cueca na nossa frente.
Eu também fiquei um pouco sem jeito, porque a minha única experiência tinha sido aquela vez com o Cézar no terreninho, mas já imaginava como iria terminar a brincadeira era isso que eu estava mais ansioso em brincar com o Cézar.
Fiquei olhando pro o Renatinho, e vi que o Maycon e o Cézar estavam bem tranquilos, achando tudo normal. Inclusive eles começaram a fazerem a mesma coisa e também foram tirando a camisa, ficaram só de short que pareciam estar sem cueca, agente percebe quando e volume fica balançando.
Eu e o Diego só que continuamos de camiseta e short.
O Eric perguntou:
– E aí quem vai lutar com quem?
O Cézar respondeu:
– Acho que dava pra gente escolher as duplas antes pra começar e depois só se quiserem agente vamos trocar, senão cada um ficar com sua dupla.
Quando ele falou isso, eu entendi logo que ele estava falando de arrumar as duplas, que era sempre com um garoto mais novo e um mais velho, porque como ele estava mais perto do Maycon e do Eric, ficou na cara que ele queria dizer que era pra cada um deles ficar com cada um de nós três, os novinhos!
Acho que o Diego era o único que não tinha percebido isso... ele achava que só o que ia rolar era uma lutinha inocente, e por isso ele queria lutar com alguém do tamanho dele.

Ele foi logo falando:
– Tá, eu vou lutar com o Renatinho!
Mas o Renatinho respondeu:
– Não, eu quero começar com o Eric!
E o Eric logo concordou:
– É sim, eu e o Renatinho primeiro!
Então o Diego tentou se salvar de novo, se oferecendo pra lutar comigo:
– Tá, então eu vou ficar com o Yuri!
Mas o Maycon nem deixou eu responder, ele já reivindicou logo:
– Não, brother. Fui eu que te chamei aqui, então tu começa e vai lutar comigo.
E o Cézar falou:
– É sim e eu vou ficar com o Yuri, eu já conheço ele, sei que ele é bem maneiro! Nós já somos brother, né Yuri?
– É sim, vou ficar com o Cézar.
Uau eu fiquei muito feliz com aquilo que ele falou! Tava louquinho pra ficar com o Cezar ainda bem que ele me escolheu, ele me considerava mesmo! Eu adorava ouvir ele me elogiando assim!
Com as duplas já formadas então ficamos preparados pra começar a lutar. No início a gente estava mesmo se agarrando como se fosse um combate de verdade, os caras mais velhos estavam pegando leve com os novinhos pra gente ter chance.
Eu tava com o Cézar perto da janela, o Diego com o Maycon perto da porta e o Renatinho que ficou com o Eric logo subiram e ficaram de pé em cima na cama dele dando soquinhos!
Não demorou muito pro Eric derrubar o Renatinho, e aí os dois caíram deitados na cama! Eles riram bem gostoso com aquela queda, eles estavam se divertindo mesmo!
O Erik mandou pegar os edredons de cada um na sua dupla escolherem o local e colocar no chão pra começarem a lutinha.
Logo em seguida o Cézar se empolgou com a visão deles dois na cama, jogou o edredom no chão e me segurou pelo meu braço e me passou uma rasteira me agarrando e me fazendo cair com ele no edredom que logo veio por cima de mim!
Ele me pegou pelos braços me apertando, foi me puxando pra ele o que me deixou todo arrepiado, e me virou de bruços logo que conseguiu e deitou por cima de mim. Percebi logo que ele estava sem cueca porque deu pra sentir o volume do pau dele já ficando duro querendo já encoxar na minha bunda.
Quando fiz força pra me soltar, aí ele me segurou me deu uma chave de pernas me virando novamente só que dessa vez eu fiquei por cima dele que encaixou as pernas entre as minhas e eu fiquei com a bundinha coladinha bem em cima do seu pau que já estava duro forçando pra ele, como eu tava gostando me mexia pra sentir aquele roliço duro bem no meu rego. Depois de um tempo eu consegui me soltar, ele então ele se virou e veio por cima de mim segurando meus braços por cima de mim aproximou e ficou ralando o pau dele bem no meu rosto, eu senti um cheiro de pica que invadiu minhas narinas me deixando quase zonzo, queria sentir o pau dele no meu rosto e deixava ele passar o pau dele durinho ralando e roçando na minha boca, eu estava adorando todas aquelas sensações que era novidades pra mim que estava aprendendo muitas coisas.
Quando consegui me soltar ele me virou novamente de costas ficando por cima de mim novamente, tentando encaixar o pau dele bem no meio da minha bundinha, então senti ele soltar umas das mãos e começou a puxar a parte de trás do meu short e da minha cueca pra colocar a minha bunda de fora!
Eu fiquei com um pouco de vergonha por deixar ele fazer isso na frente dos outros, mas logo passou quando eu vi o Eric e o Renatinho na cama!
Eles dois nem estavam mais se preocupando em disfarçar, quando olhei o Eric já tinha arriado o short do Renatinho e já estava até o calcanhar.
Nessa hora o Eric estava baixando a cueca quando seu pau pulou durinho, e estava deitando em cima dele tentando enfiar o pau entre as coxas ralando bem no rego do Renatinho, subindo e descendo sarrando ele com vontade!
E o Renatinho devia estar adorando pois inclinava a bundinha e só ficava dizendo: – “Aiii.. Eric ...aiii Eric..” com o pau todinho ralando na bundinha dele..”
A brincadeira estava bem legal, eu vendo aquilo e participando de uma putaria assim com os coleguinhas era muito gostoso. Quando eu vi que eles estavam nesse nível de entrosamento, eu nem me importei mais, tava com tanto calor no corpo todo excitado que deixei o Cézar fazer o que quisesse!
Ele abaixou meu short e a minha cueca até o meio das minhas coxas, pra eu ficar com o bumbum todo de fora, inda passou a mão dando aquela apalpada gostosa e falando: “ Eita mulequinho da bundinha gostosa...”e aí ele arriou o short dele e foi colocando o pau no meio das minhas nádegas também!
Eu gostei do elogio dele e me atiçei todinho. Não demorou muito pra ele começar a me sarrar fazendo vaivém e me apertando gostoso por cima de mim, igualzinho ao que Erick tava fazendo com meu amigo Renatinho, pois ficava mexendo o quadril para trás e para frente no quadril do meu amigo, que parecia adorar….
No meio de tudo que estava rolando, o Maycon também tinha derrubado o Diego e eles estavam se embolando no chão.
O Diego era o único que estava levando a luta a sério e fazendo força de verdade pra se soltar, enquanto o Maycon tentava posicionar ele pra ficar de bruços fazendo de tudo pra tentar encoxar que por ser um pouco gordinho, tinha uma bundinha bem redondinha e bem gostosinha.
Só que o Diego não gostou nada quando o Maycon arriou o short dele, e quando foi colocar o pau entre as cochas do Diego então ele gritou e começou a pedir pra parar:
– Para, me solta. Eu tenho que ir embora!
– Mas tu acabou de chegar, a gente tá só começando!
– Mas eu tenho que ir, minha mãe tá me esperando!
O Maycon continuou segurando ele firme, e enquanto isso o Diego olhava pra sacanagem que estava acontecendo em volta dele, com o Eric encoxando o Renatinho na cama e o Cézar sarrando o meu bumbum no chão! Foi aí que ele fez toda a força pra se desprender e falou:
– Me larga que eu não gosto dessa brincadeira, tou fora!
Maycon deixou Diego se soltar e puxar o short pra cima. Naquela hora acho que caiu a ficha e eu meio que entrei em pânico também, e me desvencilhei do Cézar e disse:
– Eu também vou embora!
O Cezar ainda falou: – “Volta aqui brother... agente só tava começando...”
Cézar não estava me segurando muito forte, por isso foi fácil me soltar. Eu fui caminhando em direção à porta do quarto, meio que tropeçando enquanto ia suspendendo a minha cueca e o meu short, seguindo o Diego até a porta da sala para ir embora. Eu fui atrás do Diego e saí da casa logo depois dele.
Quando o Diego me viu sair também, a gente foi andando junto rua abaixo, aí eu falei pra ele:
– Cara ninguém pode saber o que aconteceu!
– Por quê?
– Porque se a gente falar pra alguém, que tava brincando de lutinha com eles, vão sacar logo e vão zuar muito a gente. A gente vai ficar com fama igual do Renatinho!
– Tem razão é melhor ficar calado mesmo e esquecer, não quero mais brincar com esses caras!
Ele se assustou, viu que o que eu estava falando era verdade. Se ele estava planejando contar pra alguém, ele desistiu na mesma hora porque não ia querer ficar que chamasse ele de viadinho igual ao nosso colega Renatinho.
– Cara, promete que não vai contar pra ninguém!
– Eu prometo, fechado!
– Eu também, ninguém vai saber dessa historia!
Apertamos a mão pra selar a promessa e seguimos os nossos caminhos um pra cada lado quando chegamos no final da rua: ele virou pra esquerda pra ir pra casa dele, e eu virei pra direita, fiquei parado um tempinho num canto esperando e voltei pra olhar ele até sumir de vista e …meu coração ainda estava aos pulos, e meu corpo ainda sentindo a sensação das mãos do Cézar baixando meu short e roçando meu reguinho ..logo os arrepios voltaram e me senti muito excitado...
… e logo dei meia volta e retornei em direção à casa do Eric!
Fui caminhando com o passo apressado pra chegar logo na casa do Eric , eu queria ficar na brincadeira pra sentir o Cézar me pegando pra me encoxar de novo!
Foi gostoso demais sentir o Cesar me encoxando novamente, e quando ele começou a arriar meu short eu já estava esperando sentir os arrepios gostosos que meu cuzinho estava desejando, e assim que ele colocou o pau na minha bundinha me deu aquele choquezinho e eu queria sentir mais e mais ele ralando e sarrando gostoso, tinha que voltar pra experimentar aquilo novamente.
Já fazia mais de um mês que eu estava ansioso pra brincar e não ia perder essa oportunidade com as novas brincadeira de lutinha que era tão gostoso como esconde-esconde.
Na verdade só o que me deu um mêdo foi de pensar que o Diego podia contar pra alguém o que tinha acontecido... e o pessoal ficar sabendo de mim também... mas as lutinhas com os garotos mais velhos e as encoxadas não me assustavam nem um pouco!
Principalmente agora que eu tinha conhecido outro colega que também gostava das mesmas coisas, e também tinha o colega do César que era bem maneiro e tinha me elogiado!
Entrei de novo na casa do Eric e fui até o quarto. Assim que cheguei lá, vi o Renatinho de bruços na cama, peladinho com a bundinha pra cima, o Eric, também pelado, com o pau encaixado nas bandas da bunda dele, sarrando gostoso e gemendo que ia gozar...gue ia gozar.
Enquanto isso Cézar e Maycon de pé pertinho da beira da cama, com as rolas durinhas parece até que tavam babando esperando a vez deles admirando aquela bundinha empinadinha toda redondinha pra eles se deliciarem.
De repente eles me avistaram entrando no quarto, e o Maycon perguntou:
– Caralho mulequinho, tu voltou?! E o Cesar ainda falou: Não te falei que meu mulequinho era bem maneiro... ele só deve de ter ido despistar o Diego.
CONTINUA......


Autor: Lucas Almeida
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FONTE - Conto Enviado pelo internauta.