Só um Pouquinho, na Casa Abandonada

Um amigo conseguiu me enrolar, e acabei deixando ele me comer, foi quando ELE fez um aceno de cabeça e um sinal pra eu seguir ele, minhas pernas tremeram, mas eu me apressei pra acompanhar ele..
Estávamos brincando na rua com outros garotos e nessa hora fiquei sozinho, foi quando o Serginho me puxou pelo braço chamando pra da uma olhada ali na casa abandonada.
Mais tinha curiosidade de ver como era, só não tinha coragem porque eu ficava morrendo de medo, Eu recusei falando que tinha medo, dos morcegos e de algum morador da rua mas, ele garantiu que a casa estava vazia e estaria seguro com ele, e riu falando que cuidaria de mim direitinho.
Falei pra ele; ‘’ ???? Sendo assim eu vou’’, eu fiquei me controlando porque já sabia qual o interesse dele e suas intenções, quando ele riu, já imaginava que ia rolar alguma treta.
Eu também não era tão bobinho, já estava acostumado com ele e suas brincadeiras, sempre tirando uma lasquinha em mim, ora me apalpando, dando um aperto, passando de leve se ralando em mim e ate tentando da uma encoxada, mas eu saia sempre da reta dele e escapulia.
Há tempos que eu consigo controlar as investidas do Serginho meu amigo, eu claro sabia que o certo seria eu me afastar e assim dar fim nas investidas, mas algo né, impedia de tomar essa atitude, agente quer e não quer, mas termina querendo, a ansiedade e o lugar proporciona essas coisas acontecerem.
E agora estávamos sozinhos novamente, como a casa tinha o muro alto, eu só conseguia pular com a ajuda dele. Serginho pegou na minha bunda para me levantar, eu pedi para ele não pegar na minha bunda. Ele riu e disse que só tinha ali para me segurar levantando.
Daí eu permiti, foi aí que o Serginho se aproveitou mais, pegou na minha bunda e tentou me levantar, alegando estar sem força, vi logo que ele estava de sacanagem pra cima de mim, me levantava e depois deixava minha bunda escorregar em cima do seu pau que já estava duro, isso se repetiu umas 3 vezes, até que consegui me segurar no muro e subir.
Começamos a da uma vasculhada e olhar pela casa, depois que pulamos tinhas uns lugares escuros que o Serginho me assustava, eu meio temeroso ele me agarrava por trás e não tinha a mínima intenção de disfarçar sua ereção, quando atochava seu pau na minha bunda.
Eu já sentia o clima e as intenções dele, mas eu já tinha ido sabendo que isso ia acontecer, só me fingia um pouquinho.
Quando se aproximou de mim, e eu reparei seu pau duro no short, parecia a tenda de um circo, minha mente ordenava para que as pernas se movimentassem, saísse e me afastasse dele, mas eu me sentia atraído e eu continuava deixando, e meu coração acelerava quase saindo pela boca.
Entramos num comodo e so tinha um bancos velhos , as janelas não tinha vidro e deixava a claridade entrar , Pensei que ele viria pra cima de mim tentar me agarrar e dar uma encoxada ou ralar ela na minha bunda, mas ele colocou a pena no bando e quando vi, fiquei paradão, eu fiquei nervoso e excitado, olhando o lance dele.
Serginho com aquela carinha de safado, eu percebia que ele ia tentar algo, bem na minha frente com um risinho bem sacana abaixou o short e liberou sua piroca, que agora pulsava livremente, eu parecia enfeitiçado quando vi, a cabeça rosada totalmente exposta, iluminada da claridade da rua e apontada pra mim.
Ele falou pra mim: ‘’ segura aqui só um pouquinho’’, me recusei falando que não era gay, mas meus olhos continuavam fixados na cabeça rosinha e brilhando e nem me afastei.
Ele disse: ‘’ tu acha que vai ser gay só pq deu uma segurada? Tem vários aí que tem namorada e batem punheta um para o outro só para ter a sensação de outra mão na pica, vem da uma ajudinha aqui vai. ‘’
Serginho lentamente passou a fazer o movimento de vai e vem, a cabeça sumia e aparecia lentamente, ‘’só um pouquinho‘’, meu interesse não foi perdendo a intensidade, e não tirava meus olhos do seu pau… eu já tinha achado a pica dele bonita .
Notei o sorriso de satisfação dele, quando eu fui me aproximando da piroca dura, realmente era tentadora, grossinha e cabeçuda, falei para irmos embora, mas ele insistiu para ficarmos só um pouquinho, tava tudo em silencio e que não tinha ninguém ali, continuei enfeitiçado na piroca dele balançando, no cu senti uma piscadela e senti o desejo, então deixei ficar.
Senti meu braço se mover, não acredito que estava prestes a segurar, ‘’ só um pouquinho‘’ , ecoava em minha mente, e ele me convidando, minha garganta estava seca, sendo convencido a segurar um pouquinho, fui sendo guiado, senti meus dedos tocarem, ainda mantinha meus olhos fixos.
Serginho foi posicionado a piroca em minha mão, o pau dele pulsando e uma sensação muito gostosa , aproximei minha mão, e comecei a fazer movimentos, e Serginho foi se movimentando com a piroca deslizando em minha mão a cabeça surgindo entre meus dedos.
Fiquei ainda assim alguns minutos fazendo vai vem, e quanto mais apertava ela pulsava na minha mão, fiquei apertando aquela pica gostosa e quentinha que estava me causando arrepios no meu corpo.
Meus pensamentos foram interrompidos quando escutei um novo pedido, agora era para que eu colocasse na boca só um pouquinho, levantei meus olhos encontrando os de Serginho, ‘’ chupa só um pouquinho‘’, quando ele pegou no meu rosto pra me aproximar do seu pau, eu continuava com a piroca em minha mão.
Senti uma pressão na minha cabeça, era a mão de Serginho forçando para baixo, meus joelhos foram se dobrando, e de joelhos tinha agora uma piroca a centímetros de minha boca, o cheiro de pica misturado com suor, novamente ouço o só um pouquinho.
Ele foi segurando minha cabeça empurrando para baixo, vai abre a boca e chupa, senti um pouquinho de nojo, mais do nada me veio uma vontade de chupar, um desejo maior me dominava eu queria e eu comecei a lamber meus lábios se afastando sentindo o gosto salgado, uma baba com gosto estranho.
Antes que eu pudesse fazer algo, a cabeça se alojou dentro de minha boca, teve início um vai e vem bem cadenciado, segurei ela bem no meio, ele me orientando para tomar cuidado com os dentes, pronto eu estava mamando uma piroca dura, o cheiro e o gosto já não importavam, as atenções agora eram de engolir cada vez mais o pau de Serginho.
Serginho falou logo que aprendi rapidinho a mamar, e tava muito gostoso pra eu continuar assim, e os minutos se passaram uma metida mais forte minha cabeça foi segura pelos cabelos ele começou a gemer, e senti algo melando minha boca , me engasguei sem poder respirar, e o resto foi saindo que cuspi depois, ele riu e disse que eu devia ter engolido.
Fiz cara de nojo e Serginho balançou a piroca que ainda expelia esperma, fui me controlando, senti vergonha, chorei baixinho, falando que não era gay, ele me ergueu me abraçando, enquanto ele sussurrando em meu ouvido, ele me agarrando ainda com o pau dele roçando em mim, o cheiro de sexo subiu, fui novamente sentindo aquele contato gostoso e um desejo de experimentar mais ainda.
Serginho me chamou de amiguinho e me falando que havia gostado muito de tudo e me perguntando se eu também havia gostado, mesmo envergonhado balancei sim movimentando minha cabeça, deixando ele continuando me agarrar roçando seu pau na minha bunda, eu gostando.
Agente se limpou e saímos da casa, eu me senti estranho, com o sentimento de ter feito algo muito errado, mas era combatido por um sensação gostosa de coisa proibida.
Quando cheguei em casa fui logo tomar um banho, mas o cheiro da pica e o gosto do esperma de Serginho pareciam estar entranhando, fiquei ainda lembrando da aventura me masturbando enquanto pensava em Serginho e novamente subiu um forte desejo de querer experimentar mais ainda.
Fiquei dois dias envergonhado, evitando e sem encontrar com Serginho...
Até que nos encontramos na rua, meu coração acelerou, foi bem antes do horário da janta, ainda estava escurecendo e nem tentei escapulir , fiquei aguardando quando ELE fez um aceno de cabeça e um sinal pra eu seguir ele, minhas pernas tremeram, mas eu me apressei pra acompanhar ele.
Quando percebi, reparei que o caminho era novamente o da casa abandonada, não tinha ninguém brincando na rua quando alcancei e comecei caminhar do lado dele.
Serginho encostou seu dedo médio e falou que eu tinha uma boquinha maravilhosa e logo foi introduzindo seu dedo que passou a simular uma piroca, eu já estava mamando seu dedo e gostando, quando seu dedo saiu de minha boca estava todo babado.
Quando passamos num lugar mais escuro senti sua mão passando na minha bunda e seus dedos pressionando meu bumbum por cima do short, uma sensação estranha de um arrepio tomou conta do meu corpo, eu estava gostando quando ele agarrou minha bunda e eu já nem reclamei e deixei ele apertar falando ‘’ hummm que bunda macia e gostosa‘’.
E eu fui deixando e fiquei na imaginação quando lembrei a piroca dele da outra vez que estivemos na casa, e botei na boca pra chupar.
Continuamos andando ate que chegamos novamente no muro na casa abandonada, ele me encostou no muro pra gente pular e se colou atrás de mim, e logo senti sua rola tocando na minha bunda, me mexi para sair mas ele me disse‘’ fique quieto que esta gostoso demais sarrar a sua bunda‘’ e me vi obedecendo.
Claro que ele aproveitou pra empurrar na minha bunda seu pau já armado subindo e descendo no meu rego e eu já sentindo meu cu piscando, quando ele me abraçou por trás sua pica dura se alojou bem no meu rego me deixando mais arrepiado ainda.
Ele falou perto do meu ouvido, que hoje eu não escapava que ia comer meu cuzinho, falei logo pra ele ‘’vai nada’’ ficamos nos esfregando e ele apertando minha bunda e meu cuzinho piscando, ele só dando um risinho.
Quando pulamos e entramos, já fomos direto pro lugarzinho e Serginho foi logo abaixando o short liberando a piroca dura, já sabendo de minha vontade.
Quanto sem nem ele pedir eu já tinha agarrado e dado uma apertada, fui já me abaixando e abrindo a boca, o gosto e o cheiro característicos, parece que eu tava com fome de pica comecei a lambendo a cabeça todinha antes de engolir e fazendo Serginho gemer e receber elogios me faziam querer engolir mais e mais.
Ele me levantou rápido e meu corpo foi girado me deixando de costas, senti ele passando a língua e mordendo em meu pescoço me deixavam arrepiados.
Senti quando as suas mãos puxaram minha cintura agarrando as partes da minha bunda, gemi de forma bem manhoso, mesmo dizendo pra ele que não ia deixar me comer, estava todo entregue me fazendo gemer, Serginho esfregando sua piroca em minha bunda.
Levei um susto ao sentir meu short ser puxado, tentei impedir, mas o ‘‘só um pouquinho’’ ele me convenceu, que só ia pegar na minha bundinha, eu deixei, e su\as mãos voltaram para as partes da minha bunda abrindo.
Os dedos deslizavam em meu rego só escorregavam, cada vez que passava por cima de meu cu, eu sentia ele piscar, senti o dedo se afastar e ao voltar estava molhadinho, voltou ele passando o dedo em meus lábios, lentamente ele passou a enfiar e tirar o dedo de minha boca.
Estranhei no início mais fui gostando, e ele melando meu buraquinho e passando um pouco de cuspe, a piroca pulsando em meu rego, me vi inclinando a bundinha pra ele e dizendo que ‘’não’’ aí não..., mas quando senti o sopro quente de Serginho em meu ouvido me deixou mais molinho ainda , e ele falou ‘’só a cabecinha’’.
Uma das mãos deixou minha cintura, o dedo introduzindo em minha boca instintivamente passei a chupar, o dedo saiu de minha boca indo direto até minha bunda, enfiando no meu cu, travei a bunda, era mordido lambido e meu cu piscava senti minha bunda ser arreganha ele e falando para me acalmar , não demorou para eu relaxar , ‘’só um pouquinho’’, um sensação gostosa percorreu meu corpo involuntariamente forcei a bunda pra trás e gemi bem manhosamente.
De forma gostosa sem forçar e o dedo foi me dando prazer, sentia nojo no início, quando o dedo deixava meu cu e eu tinha que chupar, mas foi rolando, o dedo já entrava mais fácil, as dores iniciais foram cedendo, quando dei por mim ele já tinha dois dedos dentro de meu cuzinho, eu gemia sem reclamar.
Me vi todo entregue quando ele dizendo é gostoso pra carálho, e nesta altura todo entregue quando senti a sua rola dura a entrada do meu cu, e ele foi forçando e nada de entrar e comecei a reclamar e ele me acariciando dizendo só vou colocar a cabeça e eu gemia doía muito. Quando meu cu estava todo salivado senti a ponta da pica encostar e fazer uns movimentos circulares senti doer pedi para parar mas sem sair ou tentar levantar.
Sentindo a cabeça encostar, travei, as palavras ai vai., só um pouquinho, relaxei e depois de algumas tentativas a cabeça conseguiu entrar, doía muito, ele parava um pouco e falava relaxa bem o cu, quando dei por mim eu estava sendo fodido, a piroca estava todinha enterrada em minha bunda, foi metendo mais e a dor foi logo abafada por tesão.
Sentindo dores e prazeres, encontramos a posição ideal e Serginho me comia com vontade, não demorou e meu cu foi inundado por jatos e jatos de esperma.
Ainda tendo a piroca dentro de meu cu me masturbava, não demorei a também gozar, a cada jato de esperma meu cu parecia morder a piroca de Serginho., até que senti a piroca sair de porra escorrendo pelas minhas pernas, cheguei a sentir um ventinho gelado em meu cuzinho, abri as pernas e passei a mão no meu cu, sentindo todo melecado de porra .
Voltamos a praça e fomos pra casa, sentia meu cu ardendo pegando fogo, mas sentia uma sensação muito gostosa em ter sido comido pelo meu amigo, lembrando quando ele falou ‘’que hoje eu não escapava, que ia comer meu cuzinho.’’
E eu tinha dito pra ele ‘’vai nada’’, inda ri, quando fiquei mesmo dizendo pra ele que não ia deixar me comer, ele me enrabou direitinho, e foi muito gostoso ....
E ainda usamos outra veze a casa, abandonada.


Autor: Lucas Almeida
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FONTE - Conto Enviado pelo internauta.