O Amigo do Meu Irmão

Olá leitores, meu nome é Bruno, tenho 19 anos, 1,70 de altura, sou branco e moro numa cidade de SP. Os fatos a seguir aconteceram quando eu tinha 17 anos.
Meu irmão (2 anos mais velho que eu) sempre teve muitos amigos, e um deles em específico era um tesão. Seu nome era Matheus, tinha 20 anos na época, 1,80 de altura, um corpo lindo e um sorriso de deixar as pernas bambas. Ele tinha um estilo meio playboyzinho, cabelo cacheado (que nem o meu) e um papo muito legal, de longe um dos amigos mais legais do meu irmão - que conversava comigo.
Como nossos pais sempre viajavam nos finais de semana, a gente sempre ficava sozinho em casa e era normal ter alguma coisa aqui em casa (festa, churrasco, etc.) Num desses finais de semana, meu irmão resolveu dar uma festa e chamou seus amigos, dentre eles, o Matheus. A casa estava cheia de luzes roxas e vermelhas, parecendo uma boate. Eu coloquei uma regata preta, calça preta e um all star, é claro. A festa já tava rolando quando eu saí do quarto e tava pronto. Logo de cara já avistei Matheus, que veio me cumprimentar com um abraço. Eu me assumi aos 13 anos, então todos já sabiam de mim, e era algo normal pra geral ali na festa. Enquanto a festa rolava, eu enchia a cara de corote azul, e isso me deu vontade de ir ao banheiro.
Entrei no banheiro e a música estava altíssima, geral se pegando e eu já bêbado. Aqui em casa tem dois banheiros: o do corredor e o do quarto da minha mãe, que é uma suíte.
Abri a porta do banheiro do corredor e tinha um casal se pegando, logo saí e fui pro quarto da minha mãe. Fechei a porta (pra ninguém entrar no quarto, afinal era o único cômodo da casa que era proibido entrar) e entrei no banheiro. Ao entrar no banheiro, Matheus estava saindo e esbarrou em mim e eu caí no chão, porque eu tava meio tonto mesmo. Tava muito escuro e demorei a perceber que era ele. Ele começou a rir e eu lembro de ter xingado e só depois perceber que era ele. Ri também e estendi a mão. Ele puxou e, bêbado também, caiu junto comigo. A gente continuou rindo no escuro, deitados no chão e ouvindo a música alta da festa. Ficamos calados um tempo e do nada ele fala:
- Cê não ia no banheiro?
- Porra, verdade. Perai.
Me levantei e fui ao banheiro, sem nem fechar a porta. Mijei e dei descarga. Ouvi uma música lenta tocando no fundo e, quando me virei pra sair do banheiro, o Matheus me puxou e falou:
- Ei, vamo dançar!
Comecei a rir e fui na dele. Ele colocou as mãos na minha cintura e eu coloquei minhas mãos no pescoço dele. A gente ria e dançava (mal), mas a cada passo que ele dava, mais ele me puxava pra mais perto de si. Em certo ponto ele me puxou forte e apertou o pau dele (que estava duro) no meu. Eu quase gozei com aquela atitude. Naquele momento, não riamos, apenas respirávamos ofegantes. Ele me empurrou na parede e continuou sarrando forte o seu pau no meu. Olhei pra ele e a porta começou a abrir. Entrei rápido no banheiro e empurrei ele. Ouvi uma conversa rápida e passos saindo do quarto. Quando saí do banheiro, ele não estava mais lá. Fiquei triste, mas resolvi voltar pra festa, senti que algo ainda podia acontecer.
Eram 3:00 da manhã quando o pessoal começou a ir embora. Eu resolvi ir fumar um beck no meu quarto pra relaxar, quando entram meu irmão e o Matheus no meu quarto. Começaram a conversar e o Matheus falando comigo como se nada tivesse acontecido. Agi naturalmente também. Meu irmão saiu do quarto dizendo que ia dormir e falou pro Matheus "ficar à vontade".
- Como assim?
- Ele vai dormir no seu quarto hoje.
Meu irmão me respondeu isso e simplesmente saiu. Fiquei olhando pro Matheus e disse que não cabia nós dois na nossa cama, então ele disse que tudo bem e iria dormir no sofá.
- Relaxa, vamo fumar e depois a gente resolve isso.
- Beleza.
Começamos a fumar e o efeito da bebida e do beck estavam se misturando num sentimento indescritível de tesão. A luz do quarto estava apagada, mas a noite clareava minimamente o quarto. Não sei o que pensei, mas me levantei e tirei a calça e a camisa, ficando apenas de cueca. Ele estava sentado na minha frente na cama e com o beck na boca. Eu peguei o beck da boca dele e coloquei na minha, traguei e joguei a cabeça pra trás. Como se fosse combinado, ele abraçou minha cintura e começou a beijar e lamber minha barriga. Eu gemi baixinho e ele foi se levantando e lambendo a minha barriga. Lambeu meu pescoço e chegou na minha boca. Pegou o beck e deu uma tragada. Ele estava em pé, a centímetros do meu corpo, tragando aquele beck da forma mais gostosa e excitante possível. Olhei pra ele com desejo e me aproximei dele, que me agarrou e pressionou o seu volume no meu. Eu gemi com a boca perto da dele, e ele começou a encostar os seus lábios nos meus. Sem nenhuma pressa, iniciamos um beijo lento e intenso. Ele continuou me beijando e apertando a minha bunda, enquanto eu tirava seu casaco e desabotoava a sua calça. Empurrei ele na cama e ele se sentou. Subi em cima dele e o beijei novamente.
Ele deu um tapa de leve na minha cara e tirou sua camisa. Aquele corpo era incrível e eu comecei a morder ele inteiro, até chegar na sua calça. Comecei a puxar e ele tragava aquele beck infinito. Estávamos chapados e com um tesão imenso um pelo outro, isso era notável até demais. Ele, já de cueca e comigo ao seus pés, se levantou novamente e me agarrou, colou meu corpo no seu e ficou me encarando. Passou a mão no meu rosto e enfiou um dedo na minha boca. Eu sorri e beijei ele. O beijo dessa vez estava mais intenso que antes, como se não fosse possível isso acontecer. Ele me empurrou na parede e veio por trás, pressionando aquele pau no meio da minha bunda. Estávamos ambos de cueca e parecia que elas iriam se rasgar a qualquer momento.
Ele lambeu meu pescoço e foi me lambendo até alcançar a minha bunda. Desceu a minha cueca com tudo e afundou a cara. Eu vi estrelas quando senti a língua dele forçando pra dentro de mim, ele chupava o meu cu como se fosse a coisa que ele mais desejava naquele momento, e era. Eu gemi chamando o nome dele. Depois de alguns minutos preparando a carne pro abate e me dando prazer, ele se levantou e sussurrou no meu ouvido:
- Vem mamar, vem.
Eu me virei e deslizei pela parede, sedento naquele pau. Apertei seu pau na cueca e o tirei pra fora. Rapidamente ele se livrou da cueca e fez um carinho no meu cabelo. Estava muito escuro mas eu conseguia enxergar que era um pau imenso, uns 19 cm. Eu estava sedento. Abocanhei sua rola e chupei com vontade. Ele gemeu e afundou seu pau mais fundo ainda na minha garganta, e eu engasguei, mas continuei chupando. Eu queria engasgar, eu queria me sufocar naquele pau. Ele fodia a minha garganta e eu sentia o meu pau babando enquanto o meu cu piscava, chamando aquele homem pra me fuder o quanto ele quisesse. Eu continuava chupando e, de repente, ele me levantou e me jogou na cama. Veio por cima de mim e me beijou novamente.
Eu fiquei por cima dele e lambi seu pescoço. Ele foi pra trás e se posicionou sentado na cama, dizendo:
- Vem sentar, amor.
Eu quase gozei de tesão quando ele disse aquilo com aquela cara de safado, ele era gostoso demais e tava doido pra me comer. Parecia um sonho. Eu fui pra cima dele, posicionei seu pau no meu cu e fui sentando devagar. Doía tanto e mesmo assim eu queria aquilo, e eu queria mais e mais sentir aquela dor. Quando senti o seu pau inteiro dentro de mim, ele olhou pra mim gemendo e indo mais fundo no meu cu. Beijei ele e comecei a rebolar, bem devagar e depois mais rápido. Ele gemia e se movimentava junto comigo, e a gente gemia junto. Eu arranhava as suas costas e ele já controlava a situação, metendo fundo em mim. Sem tirar o pau de dentro de mim, ele me deitou na cama de frango assado e continuou metendo seu pau dentro de mim. Não fazia ideia de quanto tempo a gente demorou naquelas posições, mas eu sei que tava perfeito e eu estava quase me contorcendo de tesão. Ele diminuiu a velocidade e começou a tirar seu pau quase que inteiro de dentro de mim e metia fundo no meu cu, com força, e a cada uma dessas estocadas eu sentia que meu pau ia explodir, e foi o que aconteceu. Quase que sem tocar no meu pau, eu gozei uns 7 jatos de porra na minha barriga e na dele. Ele gemeu junto e eu senti meu cu apertar o pau dele a cada jato que saía do meu pau. Ele voltou a meter mais rápido e me abraçou e meteu com força, bem fundo, quase gozando.
- Goza na minha boca...
Aquilo foi música pros ouvidos dele. Ele saiu de dentro de mim e veio pra cima de mim, se sentando no meu peito. Coloquei seu pau na minha boca e chupei até ele anunciar que ia gozar, agarrando o meu cabelo e enfiando sua rola no fundo da minha garganta. Eu engasguei e ele gozou na minha garganta, retirando seu pau e gozando na minha cara também.
Ele gemeu alto e caiu do meu lado. Estávamos anestesiados e eu completamente cheio de porra. Dei um último beijo nele antes de me levantar pra tomar banho. Dormimos juntos como dois amantes, e de manhã ele foi embora.


Autor:Desconhecido
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