No dia seguinte, não o vi quando acordei. Mãe me disse que ele saiu cedo para se despedir de uma tia que morava em um povoado próximo. Mas, fora a cavalo e não devia demorar. Ele iria embora no dia seguinte.
Fiquei preocupado. E se ele estivesse chateado com aquela situação? Mas, felizmente, minha preocupação durou apenas até o horário do almoço. Quando voltou, já foi descendo do cavalo fazendo as mesmas brincadeiras a que estávamos acostumados. Tudo normal durante o dia, inclusive as longas conversas com minha irmã.
À noite, quando fui deitar, eu estava inquieto. Pensava em uma forma de insistir, mesmo que aquela tora me rasgasse o cuzinho. Minha excitação não me deixava dormir. Até que ouvi sua voz, desejando boa noite à minha irmã e entrando no quarto. Tirou a camisa e se estirou na cama, de barriga para cima e descoberto. Quando a casa silenciou, eu já havia tomado a iniciativa de voltar à sua cama, mas, não cheguei a fazê-lo. A certo momento, percebi que ele se levantava e se dirigia à minha cama. Minha respiração ficou suspensa quando ele se aproximou e, levantando o cobertor que me cobria, entrou debaixo dele, deitando-me ao meu lado. Pensei fingir que dormia, mas, era impossível: Tive que arredar o corpo, para que sobrasse espaço na pequena cama de solteiro, para caber seus 1,90m ao meu lado. Ao me virar, fiquei de frente para a parede e de costas para ele, que passou o braço sobre meu corpo, ficando de conchinha.
Um frio percorria minha espinha e um calor tomava conta do meu corpo, uma mistura de sensações na escuridão do quarto, sentindo o corpo de Cacau pressionado contra o meu, seu pau duro como rocha pressionando minha bundinha. Ele parecia não ter pressa, ficou um tempinho assim e, em seguida, puxou meu short , alisando minha bunda pequena e redonda, que, a essa altura, parecia febril. Depois, tirou o próprio short, liberando o mastro que pulsava e ficou sarrando, gostosamente.
É difícil descrever a sensação daquele instante. Não resistindo, me livrei em definitivo do cobertor, virei de frente e baixei minha cabeça, passando a língua, um tanto sem jeito, sobre os mamilos de cacau, o umbigo e, finalmente, voltando a sentir o gosto do seu cacete. Minha língua deu lambidas na cabeça, até que suas mãos fortes forçaram-me a cabeça e sua tora foi ganhando espaço na minha boca. Com certeza, não dava para abocanhar tudo, mas, eu queria aproveitar e me esforcei para ter a maior parte dentro da minha boca. Sua respiração denunciava o prazer que ele sentia e, perceber isso, me aumentava a vontade de lhe dar mais e mais prazer. Mamei com vontade, como um bezerrinho faminto buscando se alimentar.
A certa altura, Cacau me puxou o corpo para cima e sua mão buscou pelo seu short no chão. Pegou algo e procurou meu cuzinho. Percebi que ele estava tão interessado quanto eu, já que trouxera algo para lubrificar. Eu tremia, enquanto seus dedos, lambuzados, preparava meu cuzinho. A tensão era grande e não podíamos fazer barulho. Então, virando-se de bruços, ele veio por cima, e eu sentir a pressão do seu membro rígido abrindo a minha bundinha e procurando o caminho para se alojar em mim.
Arrebitei um pouco e a cabeça roçou a entrada do cuzinho. Cacau projetou a virilha para a frente. Escorregou um pouco e quase soltei um grito quando a cabeça ganhou espaço dentro de mim. Meus olhos lacrimejaram e o ardor que tomou conta de mim parecia anunciar que eu estava sendo estraçalhado. Mordi a fronha e tentei sair. Ele cochilou no meu ouvido: "tá doendo?", "muito", tira, tira", eu respondi num sussuro de choro. E então, ele tirou. Ficou deitado sobre mim e era gostoso sentir o peso e o calor do seu corpo. O ardor passou e, em pouco tempo ele ajeitou o pau na minha bunda, passando um pouco mais do líquido que trouxera consigo. A cabeça buscou, faminta, o meu cuzinho e voltou a forçar a entrada. Dessa vez, pensei, mesmo se doer, eu vou suportar. E doeu. Menos do que na primeira tentativa, mas Cacau não demonstrou pressa, mas, preocupação comigo e voltou a perguntar se doía. ""Dói muito", eu respondi. E ele: "quer que tira?", "Quero não", respondi. E essa foi a senha para ele deslizar um pouco mais para dentro de mim. Depois parou e esperou. A dor foi diminuindo e eu comecei a sentir algum prazer. Arrebitei um pouco a bundinha e ele se precipitou para dentro. Seu pau latejando, parecia alargar as minhas paredes internas e eu me sentia sendo preenchido, aos poucos, até que sentir suas bolas encostadas no rêgo e concluí que Cacau estava todo dentro de mim.
Meu cuzinho saboreava o momento e se acostumava com o invasor. Foi então que ele começou um vaivém de leve, e era como se aquele corpo tivesse vida própria, indo e vindo, pulsando vida e energia dentro de mim. Cacau baixou as mãos e abriu minha bunda, indo ainda mais fundo dentro de mim. Depois, passou as mãos por baixo do meu ombro, alisou meu peito e buscou as minhas mãos, entrelaçando-as com as minhas.bo calor do seu corpo misturava-se com o meu e o seu pau pulsava, indo e vindo numa dança cujo silêncio era quebrado apenas pelos gemidos que eu buscava abafar no travesseiro.
Ele mordiscava de leve meu pescoço, minhas orelhas e se movimentava dentro de mim, gostosamente, e eu retribuía, rebolando e absorvendo mais e mais aquele cacete que, naquele momento era todo meu. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas, eu não queria que aquele momento passasse. Cacau desceu de novo as mãos, segurou minha cintura e forçou todo o corpo como se quisesse entrar todo em mim. Eu me senti completo, preenchido, recebendo meu primo tesudo, másculo e insaciável, que, agora aumentava o ritmo, me possuindo por inteiro. Até que não mais aguentando, puxou-me, ainda uma vez pela cintura e, estremecendo, despejou um líquido quente e abundante em mim. Ao mesmo tempo em que eu me preocupava em segurar o meu próprio pau que também expelia uma quantidade imensa de gozo, completando a sinfonia da nossa aventura.
Depois de um tempo, Cacau se levantou, alisou meu rosto demoradamente, como que agradecendo por aquele momento e retornou à sua cama. Eu busquei meios de me limpar e, exaurido depois de tanto esforço, adormeci.
Dormi tanto que, quando acordei, Cacau já havia partido.
Terminadas as minhas férias, retornei a Belo Horizonte para o recomeço das aulas e tive poucas notícias dele a partir de então. Nos vimos bem poucas vezes, também, em eventos de família. Ele está bem. Casado e com filhos pequenos.
E eu espero por um primo que queira vivenciar momentos de tamanha intensidade... Algum por aí?
Autor:Desconhecido
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