Meu Primo Cacau - 1

Quando adolescente, fui morar na casa de minha irmã mais velha, para continuar os estudos em Belo Horizonte.
Uma vez por mês eu voltava para visitar a família, num pequeno povoado de uma cidade do interior. Na época dos fatos que vou narrar eu estava na metade do período de férias e ainda ficaria um bom tempo por lá.
Um fim de semana recebemos a visita do meu primo Cacau, afilhado de mãe. Cacau era negro, alto, devia ter em torno de 1,90m e era forte. Um contraste perto de mim, com meus 1,76m e 65 kg. Ele cumprimentou a todos, demonstrando sua alegria em estar ali. Estendeu-me a mão e não pude deixar de sentir um arrepio ao aperto daquela mão grande e firme. Até então, eu não pensava em meninos. Já tinha, inclusive, uma namorada em BH. Mas, os dias que se seguiram, me fariam descobrir muito a respeito de mim.
Nossa casa era pequena e assim, ele dormiria no mesmo quarto que eu. Cacau era um jovem bastante expansivo, brincalhão, mas, muito responsável, um orgulho para meus pais, seus padrinhos. E, geralmente, eu nem o via entrar para dormir, já que ficava conversando com minha irmã até tarde e eu sempre dormia cedo.
Houve um dia em que eu acordei de madrugada e, apesar da semi escuridão do quarto, percebi que o cobertor com que ele se cobria havia deslizado e estava no chão. Então, levantei da minha cama e fui cobri-lo de novo. Chegando aí lado de sua cama, meu olhar foi desviado para o seu corpo muito bem torneado, as mãos soltas no colchão e o short com uma leve saliência. Tive uma ereção instantânea e comecei a imaginar como seria aquela parte do seu corpo.
Sozinho com ele, não resisti e discretamente estiquei os braços e pousei a mão sobre o seu pau. Meu corpo tremia todo e, quando ele ressonou mais alto, virando-se de lado, eu me assustei e voltei para a cama.
Mal consegui dormi, numa profusão de sensações que eu mal conseguia disfarçar. Só durante nossas brincadeiras do dia seguinte pude comprovar que ele não havia se dado conta do que havia acontecido.
Naquele dia, como sempre, fui me deitar antes dele. Mas, não grudei os olhos. Ouvia ele e minha irmã contando casos e rindo, até que minha mãe falou que estava tarde e fez com que fossem se deitar. Fingi dormir quando ele entrou no quarto e permaneci quieto até que toda a casa silenciou por completo. Joguei os pés para fora da cama e, evitando fazer o mínimo barulho que fosse, me dirigi até a sua cama. Dessa vez, o cobertor o cobria, mas, silenciosamente, minha mão encontrou jeito de entrar por baixo, buscando alcançar o seu short. Estremeci ao tocar em sua virilha e tive medo de que ele acordasse quando encontrei o que procurava.
Deixei a mão alisando seu pau, ainda mole. Bastaram alguns segundos para sua respiração mudar e seu pau ganhar vida na minha mão. Levei um susto e puxei a mão de volta. Mas, dessa vez, ele estava acordado e segurou minha mão, devolvendo ao mesmo lugar onde ela estava. Ato continuo, suas mãos baixaram o short e empurraram o cobertor para o lado. Paralisei por um momento, meio sem saber o que fazer. Aquela pica até então mole, ganhara proporção e me assustava seu tamanho e circunferência. Cacau não perdeu tempo. Elevou as mãos até o meu ombro e forçou em direção ao mastro vibrante que esperava por mim. Abri a boca, mal sabendo como proceder e passei a língua em volta da cabeça do membro que pulsava. Um gosto levemente salgado não foi suficiente para me afastar e, aos poucos, comecei a mamar a vara de Cacau.
Ele alisava minha nuca, meus cabelos e me forçava um pouco quando eu me afastava. Eu evitava fazer qualquer barulho, com medo de que alguém em casa acordasse. Até que ele me puxou para a cama, deitando-me ao seu lado e baixou o meu short. Assustado, mas querendo, eu o vi cuspir na mão e passar no meu cuzinho, tentando abrir espaço com os dedos, para me preparar. Minhas pernas tremiam quando ele cuspiu mais um pouco e mirou a cabeça inchada, forçando passagem. Esse primeiro movimento foi suficiente para me fazer contrair e me afastar dele. Cacau pegou o short e começou a se vestir e eu, frustrado e sentindo ainda um ardor na entrada do ânus, retornei à minha cama.


Autor:Desconhecido
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