Os Alunos de Minha Esposa

Quando minha esposa ficou desempregada em 2019, ela começou a dar suas aulas de inglês por conta própria, em nossa casa mesmo. Eram poucos alunos no começo, mas a renda ajudava. Ela ficava dois ou três tardes por semana, ocupada com as aulas, mas foi com o casal que vinha aos sábados que a coisa toda começou a ficar mais interessante.
Eram dois rapazes novos, muito bonitos e simpáticos, que já estavam num nível avançado de inglês e que deixavam a sala de casa mais iluminada com suas presenças. Eram tão bem humorados, que eu até gostava de assistir as aulas. E algumas vezes os convidamos para almoçarem conosco, eles sempre aceitavam.
Um era o Anderson, moreno magrinho e sensível e o outro, o Marcelo, era um pouco maior e bastante debochado.
Num desses sábados, minha esposa saiu bem cedo para ir no mercado e na volta o nosso carro parou de funcionar, o que a fez acionar o seguro e esperar pelo guincho. Isso iria atrasar a sua aula. Eu havia acabado de receber sua mensagem e pensei em ir de UBER até ela, mas minha esposa acabou me pedindo para receber e avisar os seus alunos.
Então, logo o interfone tocou e eu deixei o casal entrar, pedindo para que esperassem um pouco até sua professora chegar. Não foi problema para eles, que já estavam acostumados com a casa e logo ficaram bem confortáveis. Como eu havia recebido eles apenas de toalha, estava me arrumando para sair, notei a forma como olharam para mim e para minha tatuagem no peito.
Fui para o quarto vestir algo, mas do corredor eu pude ouvi-los falando baixo sobre a minha aparência e sobre algo que minha esposa já havia comentado com eles. “Meu marido é bissexual!” Ela disse na primeira aula do casal, explicando o porquê da bandeirinha de listras rosa, púrpura e azul, na mesa da sala.
Então, fiquei em silêncio, espiando os dois no sofá, trocando carícias e conversando baixinho. Seus beijos foram ficando mais longos e molhados e a excitação do casal foi ficando cada vez mais visível, com suas mãos apalpando o corpo um do outro. A coisa toda estava ficando quente e eu queria um pouco daquilo pra mim, pois já estava de pau duro.
— Vocês querem um quarto para vocês? – eu disse, brincando e aparecendo de surpresa.
O susto foi grande e os rapazes pediram desculpas, mas eu disse que não havia problema, não na minha casa. E disse ainda que haviam mexido comigo, de tão gostoso que estava de observá-los.
— Então vamos continuar! – disse Marcelo, em tom de brincadeira, deixando o Anderson ainda mais vermelho de vergonha.
Eu havia notado que ele era quem mais reparava no volume que meu pau fazia na toalha enrolada em minha cintura. E foi o menos abusado deles quem apontou, quase tocando, na minha barraca armada e disse:
— Dá pra ver que o senhor tá gostando!
E nessa hora larguei a toalha no chão e deixei o casalzinho olhar diretamente para o quão excitado eles me deixaram. Ficaram surpresos, mas o Anderson lambia os lábios, cheio de fome e timidamente ele tomou a iniciativa, se aproximou, ficou de joelhos e pegou na minha rola com sua mãozinha delicada. Marcelo o acompanhou em seguida e logo os dois estavam trocando beijos molhados com o meu pau entre seus lábios e línguas.
Que sensação gostosa, ser tratado assim: o centro de toda a atenção da transa!
Num momento me abaixei também para beijá-los, tocando-lhe em seus corpos ainda vestidos. Os fiz tirarem suas roupas e eles foram rápidos em exibir seus corpos lisinhos de tão depilados. Anderson tinha um pau bem pequeno, bastante duro, que me deixou com água na boca. Marcelo era mais dotado, maior que o meu e assim que comecei a mamar o pequeno, o grande se aproximou também querendo a atenção da minha boca. Havíamos invertido nossas posições, eu agora de joelhos e ambos em pé na minha frente, mas eu ainda era o centro das atenções.
Enquanto eu mamava suas rolas cheirosas, eu também acariciava suas bundas, passando a ponta de meus dedos em seus cuzinhos, pensando em qual eu iria comer primeiro. Mas o putinho do Anderson tomou a iniciativa primeiro, se abaixando e se apoiando no sofá, ficando com a bundinha apontada para mim.
Beijei aquele cuzinho e logo em seguida montei sobre o rapaz, metendo minha rola naquele buraquinho gostoso e o abraçando e beijando suas costas e pescoço. Marcelo acompanhou a cena, punhetando sozinho, vendo seu amado ser dominado por um cara mais velho. Eu o chamei para se juntar a nós.
— Vem! Me come!
Marcelo veio, se colocou a trás de mim e meteu sem dó, me fazendo gritar e apertar o seu namoradinho com força. E fiquei ali, por alguns minutos, comendo e sendo comido. No centro da foda! Gozei gostoso no cuzinho do Anderson e Marcelo continuou metendo em mim, o rapaz tinha muito fôlego.
Era eu quem me agarrava no sofá, enquanto Anderson trocava de posição, para meter seu pau novamente em minha boca, mas agora, o tímido rapaz, segurava minha cabeça com força e fodia meus lábios até gozar. Jatos de porra quente cairam na minha língua e eu engoli tudo! Nunca havia saboreado tanto um sêmen quanto o desse rapaz. Lambi seu pau até deixá-lo limpo novamente.
Marcelo gozou em seguida e assim que tirou seu pau de dentro de mim, senti a porra escorrendo. Eu já estava cansado, com minha cabeça deitada no colo do Anderson e Marcelo sentou ao lado dele, se beijaram extasiados, ainda curtindo o orgasmo percorrendo por suas peles.
Mas não os deixei aproveitar por muito tempo.
— Gente! Temos que arrumar tudo isso aqui.
Nos vestimos rapidamente e limpei o chão e o sofá que estavam lambuzados de porra. Mais um beijo em cada um, agradecendo a experiência e convidando-os para repetir sempre que possível, e minha esposa chegou em casa, de UBER, trazendo as compras.
Ela estranhou que os seus alunos estavam cansados e suados. Só mais tarde contei para ela (eu conto tudo para ela). Minha esposa achou graça e comentou que sabia que um dia eu iria fazer isso com eles. Eu sei que ela adoraria assistir! E combinamos isso para a próxima.
A pandemia atrapalhou um pouco nossos encontros, mas ainda nos vemos em alguns sábados e já combinamos de passear juntos no próximo feriadão.
Quando minha esposa ficou desempregada em 2019, ela começou a dar suas aulas de inglês por conta própria, em nossa casa mesmo. Eram poucos alunos no começo, mas a renda ajudava. Ela ficava dois ou três tardes por semana, ocupada com as aulas, mas foi com o casal que vinha aos sábados que a coisa toda começou a ficar mais interessante.
Eram dois rapazes novos, muito bonitos e simpáticos, que já estavam num nível avançado de inglês e que deixavam a sala de casa mais iluminada com suas presenças. Eram tão bem humorados, que eu até gostava de assistir as aulas. E algumas vezes os convidamos para almoçarem conosco, eles sempre aceitavam.
Um era o Anderson, moreno magrinho e sensível e o outro, o Marcelo, era um pouco maior e bastante debochado.
Num desses sábados, minha esposa saiu bem cedo para ir no mercado e na volta o nosso carro parou de funcionar, o que a fez acionar o seguro e esperar pelo guincho. Isso iria atrasar a sua aula. Eu havia acabado de receber sua mensagem e pensei em ir de UBER até ela, mas minha esposa acabou me pedindo para receber e avisar os seus alunos.
Então, logo o interfone tocou e eu deixei o casal entrar, pedindo para que esperassem um pouco até sua professora chegar. Não foi problema para eles, que já estavam acostumados com a casa e logo ficaram bem confortáveis. Como eu havia recebido eles apenas de toalha, estava me arrumando para sair, notei a forma como olharam para mim e para minha tatuagem no peito.
Fui para o quarto vestir algo, mas do corredor eu pude ouvi-los falando baixo sobre a minha aparência e sobre algo que minha esposa já havia comentado com eles. “Meu marido é bissexual!” Ela disse na primeira aula do casal, explicando o porquê da bandeirinha de listras rosa, púrpura e azul, na mesa da sala.
Então, fiquei em silêncio, espiando os dois no sofá, trocando carícias e conversando baixinho. Seus beijos foram ficando mais longos e molhados e a excitação do casal foi ficando cada vez mais visível, com suas mãos apalpando o corpo um do outro. A coisa toda estava ficando quente e eu queria um pouco daquilo pra mim, pois já estava de pau duro.
— Vocês querem um quarto para vocês? – eu disse, brincando e aparecendo de surpresa.
O susto foi grande e os rapazes pediram desculpas, mas eu disse que não havia problema, não na minha casa. E disse ainda que haviam mexido comigo, de tão gostoso que estava de observá-los.
— Então vamos continuar! – disse Marcelo, em tom de brincadeira, deixando o Anderson ainda mais vermelho de vergonha.
Eu havia notado que ele era quem mais reparava no volume que meu pau fazia na toalha enrolada em minha cintura. E foi o menos abusado deles quem apontou, quase tocando, na minha barraca armada e disse:
— Dá pra ver que o senhor tá gostando!
E nessa hora larguei a toalha no chão e deixei o casalzinho olhar diretamente para o quão excitado eles me deixaram. Ficaram surpresos, mas o Anderson lambia os lábios, cheio de fome e timidamente ele tomou a iniciativa, se aproximou, ficou de joelhos e pegou na minha rola com sua mãozinha delicada. Marcelo o acompanhou em seguida e logo os dois estavam trocando beijos molhados com o meu pau entre seus lábios e línguas.
Que sensação gostosa, ser tratado assim: o centro de toda a atenção da transa!
Num momento me abaixei também para beijá-los, tocando-lhe em seus corpos ainda vestidos. Os fiz tirarem suas roupas e eles foram rápidos em exibir seus corpos lisinhos de tão depilados. Anderson tinha um pau bem pequeno, bastante duro, que me deixou com água na boca. Marcelo era mais dotado, maior que o meu e assim que comecei a mamar o pequeno, o grande se aproximou também querendo a atenção da minha boca. Havíamos invertido nossas posições, eu agora de joelhos e ambos em pé na minha frente, mas eu ainda era o centro das atenções.
Enquanto eu mamava suas rolas cheirosas, eu também acariciava suas bundas, passando a ponta de meus dedos em seus cuzinhos, pensando em qual eu iria comer primeiro. Mas o putinho do Anderson tomou a iniciativa primeiro, se abaixando e se apoiando no sofá, ficando com a bundinha apontada para mim.
Beijei aquele cuzinho e logo em seguida montei sobre o rapaz, metendo minha rola naquele buraquinho gostoso e o abraçando e beijando suas costas e pescoço. Marcelo acompanhou a cena, punhetando sozinho, vendo seu amado ser dominado por um cara mais velho. Eu o chamei para se juntar a nós.
— Vem! Me come!
Marcelo veio, se colocou a trás de mim e meteu sem dó, me fazendo gritar e apertar o seu namoradinho com força. E fiquei ali, por alguns minutos, comendo e sendo comido. No centro da foda! Gozei gostoso no cuzinho do Anderson e Marcelo continuou metendo em mim, o rapaz tinha muito fôlego.
Era eu quem me agarrava no sofá, enquanto Anderson trocava de posição, para meter seu pau novamente em minha boca, mas agora, o tímido rapaz, segurava minha cabeça com força e fodia meus lábios até gozar. Jatos de porra quente cairam na minha língua e eu engoli tudo! Nunca havia saboreado tanto um sêmen quanto o desse rapaz. Lambi seu pau até deixá-lo limpo novamente.
Marcelo gozou em seguida e assim que tirou seu pau de dentro de mim, senti a porra escorrendo. Eu já estava cansado, com minha cabeça deitada no colo do Anderson e Marcelo sentou ao lado dele, se beijaram extasiados, ainda curtindo o orgasmo percorrendo por suas peles.
Mas não os deixei aproveitar por muito tempo.
— Gente! Temos que arrumar tudo isso aqui.
Nos vestimos rapidamente e limpei o chão e o sofá que estavam lambuzados de porra. Mais um beijo em cada um, agradecendo a experiência e convidando-os para repetir sempre que possível, e minha esposa chegou em casa, de UBER, trazendo as compras.
Ela estranhou que os seus alunos estavam cansados e suados. Só mais tarde contei para ela (eu conto tudo para ela). Minha esposa achou graça e comentou que sabia que um dia eu iria fazer isso com eles. Eu sei que ela adoraria assistir! E combinamos isso para a próxima.
A pandemia atrapalhou um pouco nossos encontros, mas ainda nos vemos em alguns sábados e já combinamos de passear juntos no próximo feriadão.


Autor:moreno6244
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