Esse primeiro relato aconteceu comigo já alguns meses e desde então não parei de praticá-lo, trabalho numa empresa bastante conhecida nacionalmente, mas não vou chegar a dar muitos detalhes para preservar o sigilo, irei mudar meu nome para me preservar, me chamo Diego, sou moreno de porte atlético, cabelo na régua e outra pessoa vou chamá-lo de “Paizão” pois é assim que o mesmo curte que o chama.
Eu e o paizão somos parceiros de trabalho no mesmo setor e ambos namoramos, e eu paizão ficamos muitos próximos nos últimos meses e o mesmo sempre vinha com um papo cheio de duplo sentido, com abraços mais apertados e quentes, beijos discretos no pescoço, sempre respeitei muito meu relacionamento, mas o Paizão é aquele tipo de homem que sabe te seduzir sem soar forçado, sabe mexer com sua imaginação, um belo dia estávamos conversando a sós e começamos a contar das nossas experiências no passado e contei ele como eu gosto de ser tratado, e particularmente eu curto ser tratado como uma puta, mas não dá boca pra fora como muitos viados falam que gosta e na hora “H” pede arrego, eu curto levar tapa, ser humilhado, ganhar mijão quente na garganta, ser tratado como uma latrina, um depósito de porra, e usei desta última expressão conversando com o Paizão, não deu outra, assim que ele levantou da cadeira percebi o volume na calça e aquilo me deixou com uma puta água na boca, e prontamente me levantei para abraçá-lo e sentir aquele volume pressionando contra meu corpo, minha vontade naquele momento era me ajoelhar diante aquele homem e mamar ele ali mesmo, sem pudor, servi ele como uma vagabunda rampeira, uma puta fdp como ele mesmo me chama, porém me controlei até porque não estávamos num ambiente propício para aquilo, como eu disse no início eu tenho um relacionamento a mais de um ano e meu namorado não curte me tratar da forma que eu gosto na cama e isso sempre me fez falta, e eu me controlava muito para não procurar na rua, e a forma que o paizão falava que curtia fazer tudo aquilo que eu gostava mexeu muito com a minha imaginação, e ainda com fato de ambos de estarmos num relacionamento isso me instigou ainda mais, pois eu sempre gostei de ser puta de macho casado seja ele casado com mulher ou homem, sempre curti ser a vagabunda da rua que os machos procuravam apenas para aliviar, enfim logo depois daquele abraço apertado voltei para meus afazeres com aqueles pensamentos safados na cabeça.
Um pouco mais tarde naquele mesmo dia, fui escovar o meu dente e quem, eu encontro no banheiro que coincidentemente estava vazio, o próprio, em meio a troca de olhares e risos safados, já pude perceber o volume crescendo em meio às suas pernas e safado veio até mim e perguntou se não podia ali mesmo ver a minha bunda pelo qual o Paizão era tarado, não pensei muito e abaixei a calça, deixando todo meu rabo pra fora, o paizão veio que nem um tarado apertando meu rabo e olhando para mim com aquela expressão de macho faminto que particularmente me dá um puta tesão, ficamos um pouco cabreiro de alguém entrar no banheiro, mas o tesão era mais forte, levantei a calça e fui verificar se tinha alguém no corredor e assim que voltei pra dentro do banheiro, paizão já estava com a piroca dura no mictório me ordenando me ajoelha ali mesmo para mama-lo, é assim como uma boa puta serviçal de macho eu fiz, ajoelhei e comecei a mamar aquela piroca com tanta fome, que só de lembrar minha boca se enche d’água, ele pressionava minha cabeça, fazendo minha boca e meu nariz se afundar naquela pentelhada que estava suada depois de um dia inteiro de trabalho, aquele cheiro era maravilhoso, melhor cheiro que podia sentir na minha vida, cheiro forte de suor de macho, isso me fez mamar com ainda mais vontade, por alguns minutos até me esquecia, que estava dentro da empresa, ele me deu três tapas na cara e me fez levantar para ver se via alguém novamente em direção ao banheiro e assim eu fiz, e corredor continuava vazio, e sem perder muito tempo voltava para banheiro e me ajoelhava que nem uma cadela pidona, e agora viria a melhor parte, Paizão pressionava a minha cabeça contra o mictório e me mandava sentir aquele cheiro de mijo que exalava ali e sem demorar muito o mesmo me fazia abrir a boca e começava a mijar, abria a boca e sentia os primeiros jatos daquele mijao amarelo e quente, e tomava tudo como se fosse água, o tesao que me dava ao ver a expressão daquele macho mijando em mim como se eu fosse um vaso sanitário me deixava ainda mais louco, assim que mesmo terminou de mijar, cuspiu na na minha boca e ainda me acertou com um tapa tão forte que fez minha cara queimar sentir aquela mão forte, me senti realizado, e um pouco antes de sair do banheiro paizão me ordenou que beija-se meu namorado na frente dele com gosto de mijo dele na boca e prontamente obedeci e assim que voltei para o meu setor, me aproximei do meu namorado e o beijei discretamente na cabeça e no pescoço e olhando para o Paizão que me correspondia com um risinho safado.
Como eu disse no começo do relato, eu namoro assim como o Paizão, e meu namorado trabalha no mesmo setor que eu, e isso me excita ainda mais, a ideia de eu estar sendo esculachado e mamando enquanto o corno do meu namorado trabalha, me dá ainda mais vontade de continuar servindo meu paizão!
Obs: Escrevo esse relato com o corninho do meu namorado dormindo ao meu lado e não vejo a hora de chamar o paizão para vir me fuder enquanto o corno dorme.
Autor:Lazinho
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