Flanelinha do Pau Grande

No estacionamento em volta do prédio onde eu trabalhava havia um flanelinha muito legal, seu nome era Leandro, tinha vinte anos, era moreno, baixo, talvez um metro e sessenta e cinco, magrinho, parecia que nem se alimentava.
Sempre que nos víamos nos cumprimentávamos. Um dia sai mais tarde do trabalho, a iluminação da rua era fraca, dei uma olhada e vi Leandro sentado meio escondido entre uns pés de Pingo de Ouro, e notei que seu corpo balançava de um jeito esquisito, seus olhos estavam fechados e sua boca entre aberta e de repente teve alguns espasmos.
Esse safado tá tocando punheta! – Pensei comigo.
No dia seguinte estacionei a moto e lá vem ele todo sorridente.
— Bom dia Paulo!
Ele me cumprimentou cantarolando e colocou em pedaço de papelão sobre o banco de minha moto.
— Bom dia Leandro! Tudo bem sim e contigo?
— To ótimo!
— E a punhetinha ontem? Foi boa? – Perguntei sorrindo.
— Punhetinha?
— É... eu vi você ontem ali entre os arbustos, tava até de boca aberta.
— Cacete, a gente não faz nada escondido de alguém, né Paulo?
— Pois é... toma mais cuidado!
— Pode deixar Paulo, pode deixar... só não comenta com ninguém senão me mandam sair daqui, tá bom?
— Fica frio Leandro!
Alguns dias depois sai com alguns amigos, era só um bate papo, mas por fim alguém pediu uma cerveja, começamos a beber e quando dei por mim já tinha tomado vários copos e estava meio zonzo. Pagamos a conta e cada um foi pro seu lado, minha moto estava estacionada um pouco mais distante caminhei até ela e quando me preparava pra subir ouço alguém falando atrás de mim.
— Ê Paulo... Tava bebendo e agora vai pilotar?
Olhei e era Leandro que estava tomando conta de carros ali também.
— Que nada Leandro, to legal!
— É... Todo mundo diz isso, mas sempre tem acidentes por ai, né Paulo?
— O que vou fazer Leandro? Você vai ficar a noite inteira aqui? Se ficar eu deixo a moto e vou de táxi pra casa.
— Não! Já to indo embora, o movimento ta fraco hoje! – ele respondeu. – Quer que eu te leve?
— E você tem carteira de habilitação?
— Claro que tenho! – ele me mostrou o documento e fez questão de me mostrar a data de validade e a categoria. Era pra moto e carro.
— Mas só tenho um capacete.
— Você ta bêbado, então coloque você! Onde você mora? – falei onde morava e ele disse que conhecia o bairro. – Pode ficar tranquilo que vou devagar e por ruas sem movimento, você segura em minha cintura pra não cair, heim?
Com os solavancos que a moto dava devido aos buracos na parecia eu tinha ficado pior, fiquei muito tonto. Teve um momento em que quase cai da moto.
— Paulo, encosta nas minhas costas, cara! E segura firma na minha cintura. – assim fiz.
Quando chegamos em casa eu realmente não estava em muitas condições de guardar minha moto e pedi a ele que o fizesse. Ele abriu o portão, me ajudou e entrar em casa e guardou a moto.
— Pronto... são e salvo! – ele falou rindo. – Agora vou pra minha casa. Você vai ficar bem, né Paulo?
— Vou... – tentei me levantar do sofá, mas quase cai. Ele riu.
— Ih, to vendo que você tá bem mesmo! – rimos.
— Acho que não to não Leandro! Quero tomar um banho frio pra melhorar. Ainda bem que amanhã é sábado e eu não trabalho, senão tava fudido. – falei e ele riu alto.
— Senta ai que vou te ajudar.
Sentei no sofá, Leandro tirou minha roupa me levou ao banheiro abriu o chuveiro e eu fiquei embaixo da água fria, mas ele também acabou se molhando.
— Eita seu pinguço... Você me molhou todo. Como vou pegar o ônibus agora? – Ele falou rindo.
— Foi mal Leandro, mas porque você não dorme aqui?
— Não posso. Tenho que ir pra casa!
— Por quê? Você é casado?
— Não!
— Sua mãe via brigar contigo?
— Não. Minha mãe mora em Minas. Eu moro sozinho, Paulo.
— Então você pode dormir aqui, ué!
— Tá bem. Vou ficar, mas você tem uma roupa pra me emprestar? A Minha ta molhada.
Falei pra ele pegar no guarda roupa e ele escolheu um calção de jogar futebol.
Leandro me levou até a sala e eu me deitei no sofá e ele sentou em outro. Eu ainda estava meio grogue, mas sabia o que tava fazendo.
— E aí? — perguntei. – Tocando altas punhetas lá no estacionamento?
— Que nada! – ele respondeu rindo.
— Você tem namorada Leandro?
— Tenho não Paulo. Faz tempo que não pego nem resfriado. – rimos.
Ficamos vendo televisão e conversando, ele era bom de papo, então pedi que pegasse um copo com água pra mim, ele trouxe e me entregou ficando de frente para mim, tomei um gole, olhei para ele e vi o volume por baixo do calção.
— Tá sem cueca? – perguntei.
— Tô. Eu não uso, não gosto... acho que incomoda demais.
— Caramba Leandro, que pinto grande!
Ele riu, olhou para seu pinto e deu uma balançada pra lá e pra cá.
— Que nada, é impressão sua, Paulo!
— Impressão nada, o bicho é grande mesmo! – ele tirou o pau pra fora e balançou.
— Só fica grande se alguém... chupar!
Ele disse olhando para mim sério, então se aproximou e encostou sua rola em minha boca.
— Dá uma chupada aí Paulo!
Encostei meus lábios naquela vara e deu uma sugada, ela entrou de uma vez em minha boca e ficou dura por completo. Meu pau, por baixo da toalha que me cobria endureceu também. De fato sua rola era grande, tinha dezenove centímetros, mas não era grossa. Chupei aquele pau gostoso, minha tontura já estava até passando, e conforme eu abocanhava ele gemia baixinho.
— Isso. Você chupa gostoso! Isso, chupa meu pau, chupa!
Eu metia a boca naquele caralho e olhando para Leandro que estava com os olhos fechados. Em momento ele colocou um dos pés em cima do sofá e ficou com o saco em meu rosto.
— Chupa minhas bolas...
Enfiei o saco dele na boca e gemeu alto.
— Nossa! Que gostoso. Que tesão Paulo!
Ele falava e esfregava o pauzão em meu nariz e em minha testa.
Depois de uns minutos chupando aquele saco peludo, Leandro se virou e fazemos um 69, ele meteu meu pau em sua boca e me chupou até o talo, gemi e empinei a cintura pra cima, meu cacete foi até sua garganta. Seu cuzinho ficou me a mostra, e enquanto eu o chupava comecei a passar o dedo em seu rabo e ele começou a meter em minha boca, seu pau, assim como o meu, era babão e eu aproveitava o liquido ralo e fina que saia daquela vara gostosa.
Minutos depois, Leandro se levantou, puxou minhas pernas de modo que eu fiquei sentado, mas com a bunda pra fora do sofá, ele se ajoelhou, abriu minhas pernas e lambeu meu cu, fui às alturas com aquela língua no meu buraco e comecei a socar uma punheta. Depois ele se ajoelhou, encostou seu caralho na portinha do meu cuzinho e foi enfiando, a dor que senti foi mínima já que seu pau tinha dezenove centímetros, mas não era grosso. A cabeça passou.
— Posso enfiar?
Ele perguntou olhando-me nos olhos. Balancei a cabeça dizendo que sim e ele, devagar foi atolando e quando seu caralho tinha entrado até a metade e começou a fazer vai vem, senti que fiquei úmido por dentro. À medida que Leandro ia metendo ele ia enfiando um pouco mais e só parou quando seus pentelhos estavam encostados à minha bunda. Seu pau me cutucou lá no fundo, em algum lugar que me deu um prazer enorme, algo que eu até então não havia sentido, parece que o ponto que ele havia cutucado se abriu e, tanto ele como eu, sentimos quando expeliu um liquido.
— Parece que te fiz gozar pelo cu, Paulo!
Ele disse admirado.
— Acho que sim...!
Respondi sentindo muito prazer anal, então Leandro começou a me cutucar só mexendo a cintura, sem tirar o pau de dentro e involuntariamente meu cu começou a se contrair.
— Ah, Leandro que gostoso! – Falei apertando seus mamilos.
Ele gemeu.
Leandro começou a meter em meu rabo sem tirar muito seu caralho de dentro, eu me contorcia e fazia caretas de tesão, ele dobrou-se sobre mim e começou a sugar meus mamilos, eu passei as unhas em suas costas ele gemeu, estocou forte e senti seu pau gozando dentro de mim, foram umas sete ou oito latejadas daquela rola despejando porra dentro de meu cu.
Depois de gozar Leandro sentou-se no sofá para se recompor.
— Caralho Paulo, fazia tempo que eu não gozava tão gostoso!
Leandro ficou sentado no sofá, eu me deite e apoiei a cabeça em suas pernas e ficamos conversando.
— Quanto tempo Leandro?
— Ah, sei lá... Uns oito meses, acho!
— Eu estava há mais tempo. Minha última foi há um ano e meio! – falei olhando para o teto.
— Nossa Paulo! Tudo isso? – ele perguntou alisando minha barriga.
— Sim! É que é muito difícil encontrar alguém em quem confiar!
— E confiou em mim? – ele perguntou admirado. – Porque eu?
— Sei lá... acho que é porque eu estava bêbado... mas naquele dia que vi você tocando punheta lá no estacionamento cheguei em casa e toquei uma também pensando em você.
— Seu safado! – ele disse rindo.
— Nos dois, né? Você também é muito safado! – respondi. – E pauzudo! – completei.
Eu estava deitado com a cabeça apoiada nas pernas de Leandro e não tinha gozado ainda, meu pau sequer amoleceu. Virei minha cabeça de lado e coloquei a cabeça de sua rola que ainda pingava porra na boca e fiquei passando a língua.
— Vou querer de novo, heim Paulo!
— Tamos aqui pra isso! – respondi.
— É assim que gosto. Seu guloso safado!
O pau de Leandro começou a endurecer novamente e nas contraídas que dava os restinhos de sua porra que tinha ficado no canal de seu pinto iam escorrendo pra dentro de minha boca e eu ia engolindo.
— Safado você, né Paulo? Gosta de engolir porra, né?
Leandro foi falando e deslizando a mão por minha barriga abaixo, tocou em meu pau, alisou meu saco e seu dedo encontrou meu cuzinho piscando, doido pra ser enrabado novamente.
— Peraí que vou dar o que você tá querendo!
Leandro me virou de bruços abriu minha bunda e lambeu meu cu por um tempo, depois se ajeitou em cima de mim, pincelou seu caralho no meu cu, deitou-se sobre mim e foi atolando a rola de novo, dei uma empinada e seu pau entrou tudo de uma vez, ele passou seus braços por baixo de meus ombros e começou a me socar. Mais uma vez sua vara me tocou naquele ponto e comecei a gozar no seu pau. Aquele macho gostoso não bombava, eu é que mexia o quadril pra baixo e pra cima e a cada movimento que eu fazia meu cu expelia um liquido. Ficamos uns vinte minutos assim e ele já estava quase gozando.
— Paulo, to quase gozando de novo, mas quero esporrar na sua boca! Posso!
Respondi que sim, então ele saiu de dentro de mim encavalou-se sobre mim e eu mamei aquela vara comprida. Não demorou muito e senti seu pau latejando em minha garganta, sua porra saiu quente e farta e eu engoli sua goza.
Enquanto ele gozava em minha boca comecei a tocar punheta e também gozei, gozei muito e minha gala espirrou melando suas costas. Ele deitou-se atrás de mim no sofá, me abraçou e adormecemos ali mesmo, de conchinha. Houve outras fodas entre nos, mas já são outras historias...


Autor:José
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