Essa história aconteceu há uns 7 anos, quando ainda fazia faculdade em uma cidade do interior de São Paulo.
Me apresentando, meu nome é Ismael, sou bi, na época dessa história tinha 22 anos, sou branco, cabelos pretos, olhos castanhos, 1,80 de altura, 72Kg e corpo normal, fazia academia quase todos os dias, mas nunca fiquei boladão. Meu pau tem uns 17 cm, prepúcio e com os pelos aparados, mas não raspados.O relato que vou contar aconteceu em um sábado, em um churrasco na república onde morava. Como era comum nesses churrascos, ele durou o dia todo, do almoço até altas horas.
Além dos amigos que moravam na república, outros amigos também compareceram, assim como suas namoradas.
Um dos amigos que acabou indo ao churrasco foi o Marco Antônio (Marquinho - Bem branco, 1,70 de altura, uns 60 kilos, fortinho e bem definido, cabelo castanho claro), namorado de uma grande amiga minha (do mesmo curso que eu cursava). Conhecia o Marquinho desde meu primeiro ano de faculdade, viemos da mesma cidade e nos conhecemos no dia da matrícula, acabamos indo morar juntos em uma kitnet próxima a faculdade, além de nós dois tinham mais um conterrâneo nosso nessa kitnet. Enfim, depois de dois anos de kitnet, cada um acabou indo morar em uma república com amigos da turma da faculdade. Mas mantivemos a amizade.Ponto importante, nunca tivemos nada mais que amizade nesse tempo todo, ele e eu, aparentemente héteros, nossa relação era pura amizade.
Voltando a história, depois de beber por horas, todos nós estávamos bem bêbados (nada de mais) e o Marquinho começou com umas brincadeiras estranhas, passando a mão na minha bunda, cochichando no meu ouvido, sempre quando ninguém via (principalmente nossas namoradas). Lá pras 20h-21h o Marquinho me pergunta:
[Marquinho] - Ô Isma, poço usar o banheiro do seu quarto? Aquele alí tá ocupado e preciso muito mijar.
[Eu] - Opa, claro, vai lá. Quando terminar me avisa que preciso ir tambem. Acho que a porta do quarto tá aberta.
[Marquinho] - Isma, parece que tá trancado, abre lá pra mim.
[Eu] - Eita, tinha certeza que não tinha trancado. Beleza, vamo lá.
Chegando lá, já coloquei a chave, tentei girar, mas não girou, como se já tivesse destrancada. Rodei a maçaneta e a porta abriu. Nem falei nada, ele tava bêbado mesmo, pode ter se confundido.
Nessa hora me foi subindo um tesão enorme, meu pau foi ficando duro e não consegui terminar de mijar, coloquei o pau pra cima fechei a calça e o cinto. A cabeça do meu pau ficou pra fora da calça, mas como eu tava de camiseta não dava pra perceber porque ela tampava.
Logo que saí Marquinho ficou de frente para o vaso e começou a mijar. Estávamos conversando sobre alguma coisa que me lembro, mas o Marquinho tava demorando. Foi aí que percebi que não estava mais ouvindo o barulho de urina caindo na água, então me afastei um pouco e fui pra um lugar do banheiro onde pudesse ver o que estava acontecendo no vaso.
Quando vi aquela cena, fiquei meio sem reação, parei de falar e não sabia o que fazer. Marquinho estava de pau meia bomba, era grande sem estar totalmente duro já era do tamanho do meu (parecia ser maior que o meu que tem 17cm), a cabeça era bem grossa e rosada, só metade aparecia, a outra parte ficava escondida pelo prepúcio, o Maquinho estava numa semi-punheta, daquelas que fazemos para garantir que não tem mais mijo no pau e não molhar a cueca, Ele percebeu que eu tinha parado de falar e me olhou, viu que eu tinha notado seu pau, deu um sorriso de canto de boca e falou:.
Nessa hora meu pau estava estourando de tesão, mas eu estava muito nervoso, até comecei a tremer, fui pra trás dele e falei com a voz falhando.
[Marquinho] - Acho que sim, ajuda aqui.
Coloquei minha mão no pau dele. Estava bem quente e ele deu uma gemida baixa, que me tirou qualquer receio.Comecei a punhetar ele.O prepúcio subia e descia naquele pau delicioso, ele colocou a mão pra trás e dasafivelou o cinto, soltou minha calça e abaixou minha cueca. Ele já estava com a calça e cueca abaixadas, então meu pau ficou direto em contato com cú dele. De repente ele começou a forçar a bunda em minha direção, Eu sentia a cabeça do meu pau encostando na portinha do cú dele, a sensação era alucinante.
Cada vez que ele forçava, me pau entrava um pouco mais, a glande do meu pau já estava toda para fora, meu prepúcio já tinha se retraído todo, de tanto bombar na portinha do cú dele. Ele parecia estar gostando muito, os gemidos não paravam. De repente senti ele aumentar a velocidade, ainda não tinha penetrado no cú dele, só na entradinha, tinha muita resistência e ele parava de forçar para tras quando eu sentia que a cabeça ia entrar.
Aproveitei, aumentei a velocidade da punheta e cheguei mais para perto dele, queria muito meu pau dentro dele. Foi então que percebi que ele ia gozar. Ele deu uma gemido mais alto, e senti o gozo na minha mão, quando ele gozou, deu uma espasmo forte pra traz, meu pau já estava bem encaixado e entrou nele, aí não aguentei, gozei também, dentro dele.
Ficamos um tempo ofegando, ainda sem entender o que tinha acontecido, os dois pelados, de pau meia bomba pra fora. Ele olhando pra mim com receio, eu pra ele confuso. Ele disse:
[Marquinho] - Morre aqui hein, foi só uma brincadeirinha.
Combinamos como íamos fazer pra ninguém notar nada, pra não ficar estranho com o resto do churrasco, o Marquinho tomou um banho e eu disse que ele tinha passado mal com a bebida, por isso coloquei ele na ducha e depois da cama, onde a namorada encontrou ele fingindo que dormia.
Autor:Mauro
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