Esse acontecimento um tanto que inusitado ocorreu há poucos meses. Trabalho vários anos em uma importante loja de artigos esportivos, é uma tarefa árdua porém não tenho muito o que reclamar, o salário é mais que o suficiente para garantir uma vida confortável para mim e minha noiva. Com toda a correria do natal todos os funcionários da loja tiveram trabalho em dobro, muitos pegavam hora extra pra organizar tudo para as vendas no dia seguinte. Essa situação se estendeu de dezembro à janeiro. E claro as vezes sobrava pra mim.
Pouco depois do natal fui avisado que eu pegaria hora extra pra organizar o estoque da loja, não fiquei muito preocupado pois eu receberia a ajuda de Carlos, meu amigo da vida inteira, entramos e crescemos juntos nessa empresa, estávamos sem nos falar há algum tempo devido a confusão no departamento e esse era o momento de por o papo em dia. Além do Carlos um funcionário em experiência chamado Lucas ficou encarregado de me ajudar.
Lucas é enorme, tipo parrudo e com braços exageradamente musculosos, percebi-a-se que ele era aficcionado em acadêmia. Ele carregava o dobro de caixas que eu e o Carlos juntos, estávamos rindo de nervoso da situação. Calos é magrelo, tipo malako, tem algumas tattos e é uma pessoa muito amigável. Não passamos mais de 2 horas para acabar tudo. Carlos como de costume já estava próximo de Lucas fazendo muitas perguntas e rindo muito.
Enquanto os dois estavam conversando eu estava tirando algumas sujeiras do chão. Durante a minha limpeza eu sempre agachava e empinava a bunda pra eles, mesmo sem perceber. Até que ouço o Lucas falar da minha bunda, e realmente tenho um rabo maior do que o comum, isso nunca me incomodou porém nunca vi malícia nisso. Os dois rindo de mim e da minha bunda então me apressei pra acabar tudo e fui até eles e começamos a conversar, um rindo de outro e sem maldade, tava um papo muito divertido.
Já se passava da meia noite e estávamos lá bebendo e falando coisas de homens já que terminamos o trabalho antes do esperado. Os dois estavam alterados pela bebida porém eu quase não bebi, não curto muito. Então Lucas tirou a camisa e disse que estava com calor, rimos da situação e logo ele começou a falar de musculação. Carlos estava atento a cada palavra de Lucas e começou a passar a mão nos músculos daquele grandão. Sentia um misto de repulso e de curiosidade vendo aquela cena, como tava um clima de brincadeira também me atrevi a passar a mão nos músculos do Lucas. Embalados pela bebida começamos a rir novamente, até que Lucas tira o celular do bolso e mostra vídeos dele transando com mulheres. Aquilo foi tão inesperado e estranho, Carlos não cansava de olhar e então falou:
— "Hahahaha até que é um pau de respeito mas dúvido ser melhor que o meu", disse Carlos também jogando a pica pra fora da calça, e já estava dura como pedra. Aquilo me assustou muito, Calos magro do jeito que consegue carregar uma jeba enormor entre as pernas, a cabeça estava muito inchada e vermelha, as veias pusando, o saco enorme balançando, aquela rola passa fácil de 20cm e já tava pigando baba. Apesar da situação aquilo estava muito satisfatório, comecei a me sentir a vontade, era como descobrir algo que me completasse.
— "Que amizade fraca! Nunca se viram pelados, nem sabem aproveitar a companhia de um amigo de verdade!", Lucas disse.
Ao ver aquele pau pigando baba Lucas coloca a mãe embaixo pra amparar e perguntou se a gente duvidava que ele teria coragem de levar néctar à boca, ao ouvir um duvido de Calos ele prontamente levou a mão a boca e passou a língua no mel que saiu daquele pedaço de tora que o Carlos carrega.
Calos meio assustado falou: — "Diz ai Lucas que a baba do meu pau é salgadinha, todo mundo que mama gosta. Agora só falta o Victor (meu nome) mostrar a pica dele esperei tanto tempo pra ver, ele nunca dava brecha".
Ouvir aquilo despertou lembranças de momentos que passei com Carlos, de repente batia o desejo de me juntar, ficar mais próximo, conhecer mais do intimo dele, poder tocá-lo sem medo. Na viagem dos meu pensamentos Lucas se aproxima e tira meu pau pra fora. Nuca tinha sentindo tamanha ereção, cada pulsação que minha pica dava doía aquele músculo entre o ânus e os testículos. Meu cu piscava involuntariamente e com bastante força, algo realmente único.
O silêncio tomava conta enquanto a gente olhava um ao outro em rodinha, cada rola pulsando de tesão, alguém precisava dar um passo a mais e para minha surpresa Carlos tomou a iniciativa. Meu amigo de tantos anos do nada tava ali pegando na minha pica e batendo uma pra mim, o que mais me surpreendeu na verdade é que eu estava amando tudo aquilo. Era uma sensação maravilhosa de fazer algo proibido e muito gostoso. Resolvo retribuir a punheta do Carlos e pego naquele cacete enorme dele, aquilo duro na minha mão me deixou louco de tesão, era quente, babava e pulsava muito, não conseguia fechar a mão nele de tão grosso, meu cu piscava ainda mais forte e eu ainda não entendia o que isso significava.
Lucas vendo aquilo se posiciona atrás de mim e começa a tirar minha bermuda, eu estava tão concentrado na rola do Carlos que nem tinha reparado nisso, e começou a alisar minha bunda, falava que era macia e empinadinha do jeito que ele gosta, olhei pra trás e lá tava ele admirando meu rabo, isso mexeu muito comigo realmente tava adorando tudo porém de relance pedi pra ele se afastar que e disse que eu não gostava de gente pegando na minha bunda. Então Carlos disse:
— "Deixa ele brincar com teu cuzinho enquanto isso me chupa aqui!".
E foi levemente abaixando minha cabeça com a mão me levando a fica frente-a-frente com a rola dele. E foi a vez do Lucas falar:
— "Chupa essa caceta vai, tu vai gostar só tá a gente aqui, é só curtição de amigos".
Não pensei duas vezes e cai de boca naquela tora. Tava tão gostoso que nem me importei se eu tava fazendo certo ou errado porém os gemidos de Carlos me guiavam na direção certa. O pau dele babava muito na minha boca me deixando doido pra mamar ainda mais. Enquanto isso Lucas volta a alisar minha bunda.
— "Lambe o cu desse safado pra ele experimentar o quanto é bom." (Carlos falou pro Lucas).
E Lucas atendeu muito bem o pedido. Começou a passar o dedo babado na portinha do meu cu e sentiu ele piscar compulsivamente, e foi pondo força até começar a entrar, aquilo tava me queimando de tesão, ao perceber que eu não resistia mais se ajoelhou e partiu minha bunda com as mãos deixando meu cu a amostra e começou a passar a língua pelas bordas a até que chegou no meu cu, ele não tinha frescura sabia muito bem o que tava fazendo, imagino que ele já tinha muita experiência com aquilo, tive muita sorte de encontrar um homem assim pra tirar o cabaço do meu cu.
E lá eu estava, completamente rendido pelo o desejo de ser fodido por aqueles dois homens. Um estocava uma pica enorme na minha boca me fazendo ficar sem ar e o outro metendo a língua no meu cu despertando em mim novos pontos de prazer. Eu já estava livre de pudores, rebolava na cara do Lucas para ele meter a língua cada vez mais fundo e Carlos batia a rola na minha cara enquanto eu fazia carinha de puta safada.
— "Não faz isso Lucas meu cuzinho é virgem.".
E ele falou:
E continuou a roçar aquela rola no meu cu até que Carlos falou:
— "Pode comer o cu dele, vai amaciar pra quando for minha vez.".
Então Carlos me deixou em pé e me segurou e mandou eu empinar a bunda pro Lucas meter a rola em mim. E fiz sem relutar, já tinha aceitado que só voltaria pra casa depois de perder o cabaço do rabo. Nisso Lucas começa a forçar a pica atrás de mim e aquilo me rasgava, era grosso e muito duro, quando eu tentava fugir Carlos me segurava com força e me beijava e dizia que depois seria a vez dele. Eu precisava aguentar a rola do Lucas pra poder aguentar a do Carlos, que é muito maior, depois. Metade já tinha entrado em mim, foi sem capa e só no cuspe, sentia cada cm daquela rola queimar meu cu, meu pau lateja de duro e Carlos me abraçando forte e aquele cheiro de homem no ar, estávamos suando muito.
Lucas começa a me foder de leve, cada vezes mais fundo e com menos dor, eu já estava entregue aquilo, então pedi pra ele ir com mais força, e foi a melhor coisa que podia ter me acontecido, aquele rola me rasgando e Lucas jogando aquele corpo enorme em cima de mim foi o momento de maior prazer que já tive na vida. Ele já socava sem pena e muito rápido, a rola saia inteira e entrava queimando tudo, o barulho dele socando no meu rabo ecoava no espaço inteiro, eu não conseguia conter meus gemidos que ficavam cada vez mais alto, e Carlos me dando tava e cuspindo no meu rosto. Era um sexo vulgar, sem preconceitos e sem frescura, queria ser tratado da pior forma possível e aqueles homens sabiam. Lucas tava maltratando meu rabo, a pica dele parecia ir cada vez mais fundo a cada estocada, meu corpo estava no limite, não me aguentava em pé, as pernas tremiam, e Carlos em segurava pra garantir que eu só sairia dali depois que o Lucas terminasse de me foder. Eu falava baixo que já não aguentava mais e Calos mandava o Lucas socar mais forte no meu cu.
Então Carlos me pega pelos cabelos e me põe de 4 e me coloca pra mamar novamente, e Lucas monta em min tipo cachorro me fodendo como animal. Aquela posição permitia que a rola do Lucas entrasse por inteira, ás vezes eu chegava a gritar levemente, jamais esquecerei daquela rola me arrombando por inteiro. Passando alguns minutos Calos começa a gemer alto e afundando a rola na minha garganta com força até que gozou, a porra foi inundando a minha boca eu só queria cuspir tudo fora mas ele fechou minha boca com as mão e levantou minha cabeça me forçando a engolir. Ser tratado daquele jeito me deu tanto tesão que não queria mais sair daquilo, então Lucas começa a gritar atrás de mim falando que vai gozar, a rola dele começa a inchar ainda mais dentro de mim, o tesão foi tanto que gozamos juntos. Nunca tinha gozando tanto na minha vida, foi completamente tudo o que sempre quis fazer mas lá no fundo eu me negava a ter esse prazer.
Então eu desabo no meio daquela sujeira toda e Calos me carrega e me levou pro banheiro da empresa, eu disse a ele que não ia aguentar dar novamente naquele dia, ele falou que esperaria o momento certo. Nós 3 tomamos banho juntos e ficamos rindo, a porra do Lucas escorria do meu cu, junto com sangue e um pouco de sujeira do cu.
Tive que sofrer muito pra chegar em casa, meu cu doía muito e mal conseguia andar. Cheguei em casa e minha noiva perguntou da demora, falei que tive que fazer hora extra sozinho, ela entendeu e me deu beijo e fomos deitar. Nunca dormir tão feliz. E depois de tudo isso tive outras experiências que contarei depois.
Autor:Pedro
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