Moro á 12 anos em um pequeno condomínio de casas no litoral Paulista.
Ao lado da minha casa vive um senhor que recentemente ficou viúvo, todos os tratava como Sr. Alfredo, desde que o vi pela primeira vez, tive a impressão que o conhecia.
Nunca tivemos nestes 12 anos contatos, além dos cumprimentos diários e os famosos vai chover ou esta calor hoje.
Seu Alfredo, calculo eu, deve estar com 73 anos aproximadamente,porém mantém um belo físico, era um artista, na realidade quase uma celebridade, era um diretor de teatro reconhecido e já havia dirigido alguns filmes e novelas de grande sucesso. Nos últimos anos apenas se dedicou a cuidar de sua esposa que tinha uma doença degenerativa, recebia apenas a visita de seu filho, visitas estas que se tornaram mais raras após o falecimento de sua esposa.
Bem vamos aos fatos.
De repente o Pais acordou, com a noticias de Pandemia pelo Corona Vírus. Nossas rotinas foram interrompidas drasticamente.
Preso em casa e sem o auxílio de nossos colaboradores, passei a cuidar de nosso jardim e a encontrar mais vez com Sr Alfredo.
Em um destes dias quando eu e minha esposa estávamos fazendo a coleta de folhas das árvores no jardim da frente de nossa casa ele se aproximou.
Perguntou se eu poderia ajudá-lo com um problema que estava tendo em sua Jacuzzi, explicou que era um problemas intermitente e que sempre solicitava a ajuda do nosso zelador, mas no momento estava afastado devido a covid19.
Não tinha como recusar e marcamos um horário a tarde para resolver este problema.
Chegando o horário combinado, bati em sua porta, o Sr Alfredo veio me atender usando apenas uma atraente sunga branca coladinha, deixava seu corpão em total evidência. Claro que fiquei com o coração na mão ao vê-lo assim, quase desnudo à minha frente, um pouco molhado, o volume formado na sunga saltava aos meus olhos, me deixando totalmente sem jeito.
Do fundo ouvia Sinatra cantando.
Start spreadin' the news, I'm leavin' today.
I want to be a part of it.
New York, New York...
Imediatamente elogiei a música na tentativa de disfarçar o meu constrangimento.
A jacuzzi estava fazendo o barulho irritante e dois dos seus jatos d’água não estavam funcionando, o Sr Alfredo sabia exatamente o que fazer porém necessitava de duas pessoas para resolver o problema uma dentro e outra fora d’água. Ele me explicou o que fazer e entrou na jacuzzi. Depois de algumas tentativas sem sucesso resolvemos inverter a posição.
Quando saiu d’água notei que sua sunga estava mais recheada, Ele sem nenhum pudor ajeitava sua rola colocando uma das mãos por dentro, isto me deixou nervoso. Imediatamente minha rola cresceu dentro da cueca, meu olhar colou no seu volume e novamente aquela sensação de desconforto voltou.
Sem dar atenção aos fatos me ofereceu uma sunga para vestir para evitar que molhasse minha bermuda, ainda sem jeito peguei e me dirigi ao lavabo para me trocar.
A todo custo tentava amolecer meu pau que estava duro como uma pedra, lá fora ainda escutava Sinatra agora cantando My way.
....I've lived a life that's full...
I've traveled each and ev'ry highway...
And more, much more than this...
I did it my way....
Com muita concentração consegui vestir a sunga mas o máximo que consegui foi deixar meu pau meia bomba, percebida facilmente pelo volume da minha sunga.
Sai do lavado e entrei rapidamente na jacuzzi e em poucos minutos o problema estava resolvido.
Já estava saindo, quando sr Alfredo pula na água e impede minha saída, agradecendo e pedindo para aproveitar um pouco as delicia da hidromassagem.
Sentou a minha frente e começou a me contar que a muitos anos me conhecera, apesar de ter sempre esta sensação disse que não me lembrava. Para minha surpresa ele foi descrevendo os acontecimento de exatos 40 anos passados.
Na época tinha apenas 18 anos e fazia por recomendações um curso de teatro para acabar com a minha timidez, e neste curso conheci um amigo, o Fábio, que acabamos por transar, foi uma época de descobrimentos e acabei me entregando aos prazeres da cama entre dois homens.
Com Fábio conheci vários outros amigos que compartilhavam do mesmos prazer. Eram tempos diferente e tudo ocorria em sigilos é só os pares se conheciam eramos classificados como "Os entendidos".
E Alfredo mais velho que eu 15 anos já estava casado e dava aulas de preparação para atores e mantinha alguns relacionamentos eventuais com os alunos mais ousados.
Agora sim sabia de onde o conhecia .Havia-mos participado de uma festinha regada a álcool, maconha e muita sacanagem embora não tivéssemos nos pegados.
Toda esta revelação me deixou ainda mais sem jeito, apenas escutava ficando quase paralisado.
Quando percebi vi que o Sr Alfredo torcia sua sunga e aproximando de min.
Senti sua rola, dura encontrando na minha perna, em um gesto expontâneo a segurei e pude notar sua espessura.
Não vi a necessidade de negar os meus desejos.
Fui abaixando e sentindo o cheiro daquele homem, fui ficando mais leve, sua piroca dura saltou na minha cara, l era grande, tinha uns 20cm toda por igual, cabeça vermelha, para fora, linda e seu saco proporcional, seus pentelhos aparados, fiquei encantado e fui chegando mais perto e sentindo um perfume maravilhoso. Meio sem jeito eu comecei a beijar aquela pica e seu corpo tremia, fui passando a língua nela e ele dava uns suspiros, fiquei chupando como se fosse um picolé e Quando ele menos esperava eu engoli tudo e comecei a chupar muito, subia descia, chupava seu saco e passava a língua e voltava a chupar enquanto minha mão massageava o seu saco e comecei a passar de leve o dedo no cuzinho dele e seus corpo tremia mais ainda.
Depois de um tempo ele me puxa e fala:
– agora é minha vez de chupar. E foi descendo me beijando e beijando, ficou parado me olhando e começou, a me chupar muito gostoso.
Ele chupava e descia para o saco, passando sua língua de um jeito que quase tocava meu cuzinho já piscando.
Pediu que eu virasse e ficasse deitado na borda da Jacuzzi isso deixou minha bunda totalmente empinada para ele. Carinhosamente ele afastou e começou a chupar meu cuzinho, eu não aguentei e comecei a gemer e ele falando mais sacanagens e eu gemendo e ele me linguando.
Que tesão, primeira vez que fui linguado e já soube ali que queria mais e mais.
– Se entrega – disse ele.
Passou sua saliva no dedo e começou a esfregar no meu cuzinho. Aos poucos foi deixando meu cuzinho bem lambuzado e foi enfiando bem devagar o dedo, eu fiquei tenso.
– relaxa, não fecha...
– Vai doer...para...
– Calma, vou colocar devagar e vc vai ver que não vai doer… passou mais saliva na pica e no meu cuzinho, me puxou pela cintura empinando mais ainda minha bunda, encostou a cabeça na porta do cuzinho e começou a forçar, sempre falando coisas para me manter calmo e foi forçando, eu pedia para parar ele atendia mas logo voltava a forçar, de repente senti seus dedos apertarem a minha cintura e foi quando ele forçou mais, a cabeça passou, não aguentei e dei um grito, eu tentei fugir mas ele me segurou firme:
– Calma... deitou e começou a me beijar a nuca, foi falando no meu ouvido para eu me acalmar e aos poucos aquela dor passou e ficou uma sensação estranha, mas eu gostava do que ele falava no meu ouvido e aos poucos eu fui me ajeitando é isso foi fazendo a pica entrar.
E ele foi metendo bem devagar e eu comecei a gemer, baixinho, gemendo e percebi que ele adorou e eu me sentindo ali uma verdadeira putinha.
Ele para e fala:
pronto ,já entrou tudo…
E abri minha bunda com as duas mãos e dei uma rebolada e senti aquela pica toda no meu cuzinho….
Ele foi metendo e tirando sempre bem devagar e agora meu corpo já tremia de tesão, minha pica parecia que ia explodir de tão dura e ele metendo e tirando e sempre falando muita sacanagens no meu ouvido.
Eu gemia e pedia pica e ele metia e tirava sempre devagar e eu comecei a rebolar naquela pica e fui deixando aquele homem louco e ele começou a apertar minha cintura e metia e eu gemia de tesao.
Senti que logo ele iria gozar, pedi para voltar a chupar sua rola, adoro ver um macho gozar.
Não perdi tempo enfiei toda sua rola na boca e desfrutei de todo seu sabor, ele segurava minha cabeça e fodia minha boca.
Senti quando ele ia gozar e o afastei para poder ver sua porra sair, lambuzando toda minha cara, me masturbei com mais vontade enquanto ele passava sua rola suja de porra por toda minha cara e gozei como a muito tempo não fazia.
Depois disto sempre estou a ajudá-lo em alguma coisa, afinal são tempos de sermos solidários.
Autor:Pedro
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