Arrombei o Casado na Presença da Esposa

Trabalhei durante um tempo numa empresa de segurança que pertencia a um casal.
A mulher se chamava Rebeca, uma loira safada, que dava mais que chuchu na cerca, e vivia me atiçando. O marido dela, Fábio, era um loiro gostoso, de rabo empinado, que me deixava louco.
Um dia, Rebeca me convidou para tomar uns drinks na casa deles. Eu já sabia que ela armava alguma coisa.
Passamos a tarde na piscina. Ela, toda hora enfiava o bikini no rego, para chamar minha atenção, quando na verdade eu estava vidrado no rabão do Fábio, espremido dentro da sunga. Quando o marido se ausentou, ela me chamou de canto e disse:
- Betão, prepara mas caipirinhas e coloca esse comprimido no copo dele. Assim que ele apagar, você vai me foder como uma cabrita no cio. Não aguento mais de vontade.
Claro que eu fiz o que ela pediu, com um pequeno detalhe: Troquei os copos, e dei o "batizado" para ela. Quinze minutos depois ela já estava falando mole, até que praticamente apagou. Fábio e eu a levamos para dentro de casa e a jogamos na cama, de bruços, bunda pra cima. Fábio disse:
- Poxa, Betão...
- Pode me chamar de Papaku. Eu prefiro.
- Ok... Eu nunca tinha visto isso, Papaku. Ela bebe pra caramba, mas nunca caiu desse jeito.
- É simples, Fabinho - disse eu. - Ela queria que eu colocasse uma droga na tua bebida, pra dar a buceta pra mim assim que você apagasse. Mas eu troquei os copos.
A expressão de decepção do cara era comovente.
- Puta merda! Essa vadia sempre me traiu. Vive dando por aí, e sempre nega. Mas na minha casa é abuso demais! Você foi um amigão, Papaku. Evitou que eu levasse mais um chifre.
Eu dei aquele sorrisinho de macho tarado.
- Acho que tá na hora de você se vingar. Aprontar também.
- É isso aí, cara! Vou começar a comer toda vadia que aparecer na minha frente.
- Não é disso que eu estou falando, Fábio. Você tem que se vingar dando o rabo!
Sua expressão foi de susto.
- Eu? Dar meu cu?
- Sim - eu confirmei. - Tire dela o que ela mais gosta. Ela gosta de piroca de negrão. Sei porque ela já deu pra todos na empresa. Jibóia, Gereba, Tonhão. Todos eles meteram a vara nela. Agora, que tal se você, além de impedir que ela goze na minha vara, puder sentir o prazer que ela queria sentir. Aqui mesmo, do lado dela, enquanto ela dorme, apagada?
Puxei o Papaku pra fora, já duraço, de tanto tesão que eu tinha naquela bunda de macho casado. A estaca pulou, dura, radiante, como um ser que vem ao mundo com a missão de estourar preguinhas carentes.
- Puta merda! - ele gritou. - É descomunal! Isso deve ter mais de 30 cm! Como é que minha mulher ia aguentar tudo isso?
- Então aproveita, Fabinho. Rouba da tua mulher o prazer que ela queria.
Ele se abaixou, e ficou olhando pra ponta da piroca. Fascinado, hipnotizado, ele era uma lebre pronta pra ser abatida pela rôla negra.
- Papaku, eu nunca dei o rabo, mas sempre tive vontade. Sempre reprimi o desejo de ser fodido. Mas pra me vingar dessa piranha que tá dormindo aí na cama, eu topo tudo.
Caiu de boca, com sofreguidão. Por mais que abrisse a boca, só conseguia engolir uma pequena fração do monstro preto. Foi pegando o jeito, e eu já sentia o leite cozinhando nas bolas. Era um bezerrão safado, que estava só esperando pra desabrochar.
- Hummmm, esse cacete é tão grosso, tão duro - disse ele. - Agora eu sei o que a Rebeca sente quando dança na vara.
- Isso, Fabinho... mama com gosto. Mostra que você pode ser muito melhor que qualquer mulher. Suga a cabeçorra. Baba nas bolas.
Ele quase sufocava, mas não refugava. Deu um trato caprichado. Quando senti que ia gozar, mandei que ele parasse. Meti um beijaço na boca dele, enquanto apertava aquela bunda carnuda, siririca, tremula, rebolativa. Abaixei sua sunga e ordenei, autoritário:
- Fica de quatro na cama, minha puta.
Ele ficou, na mesma cama onde a mulher estava apagada, com a cara quase na bunda dela. Uma bunda suculenta se oferecia pra mim. Bunda polpuda, carnuda, de macho que nasceu pra ser fodido. Comecei a sessão de lambidas naquele cuzinho tesudo. Cu de macho, com todas as pregas intactas.
- Ui, Papaku.... que tesão... essa língua parece uma víbora venenosa envenenando meu botãozinho. Isso, enfia mais. To me sentindo uma puta!
Fábio era realmente uma revelação. Já rebolava, gemia, guinchava como uma ovelha na hora da cobertura. Levantou a sainha da mulher, mostrando o bikini enfiado.
- Olha o rabo da minha mulher, Papaku. Fala a verdade: qual é o rabo mais bonito? O meu, ou ou dela?
- O teu, sua puta! - respondi. - Cu de macho é outra coisa. Só falta inaugurar.
Dei duas catarradas grossas no anelzinho, e encostei o caralho na entradinha. A rosquinha se contraiu, assustada com seu destino próximo.
- To com medo, Papaku. É grande demais. Parece de cavalo!
- Relaxa, minha puta. Pensa na tua mulher. Pensa que a essas horas, pelos planos dela, era ela que ia gemer no meu mastro.
Minhas palavras lhe deram a coragem que faltava.
- Tem razão. Se ela pode ser puta, eu também posso. Comeu meu rabo. Descabaça sem dó. Faz desse cu uma terra devastada.
Meu caralho tem o dom de soltar muita gosma lubrificante. Espalhei com a ponta no cuzinho e comecei a forçar. Ele quis desistir:
- Aiiiii. Dói muito. Eu desisto.
- Calma, Fabinho. Relaxa. Faz força pra fora, como se fosse cagar.
Ele obedeceu, e a cabeçona em forma de cogumelo venceu a resistência daquela bunda virgem. Assim que ele entrou, ele gritou como um condenado:
- Aiiiiiiiii. Que horror! Tá me rasgando! Vou morrer nessa pica.
Eu continuava empurrando, ciente de que no momento em que passasse pela próstata, o prazer derrubaria todas as suas barreiras.
- Quer que eu tire, Fábio?
- Ui... não... espera um pouco. Tá passando a dor. Tá ficando gostoso. Agora eu sei o que essa piranha que tá minha frente sente quando dá. O calor da carne quente entrando é coisa de louco. Nossa, que quentura gostosa no cu. Já entrou tudo?
- Nem um terço. Bota a mão pra trás pra ver.
- É mesmo... ainda bem, porque eu quero mais pica. Enfia, Papaku. Bota até o talo. Não tem mais volta. Me transforma em puta safada. Quero ser tua fêmea!
Empurrei tudo de uma vez. Deve ter chegado no intestino. Ele já estava totalmente transformado. Empurrava a bunda pra trás, buscando os últimos centímetros de rola preta. Peguei-o pela cintura e comecei a bombar, sem dó, a ponta do caralho indo lá no fundo.
- Teu rabo é um tesouro, Fábio! Fiz bem em trocar o cu da tua mulher pelo teu. O dela deve estar todo arrombado, de tanto que ela deus pros negões da empresa.
- Então fode, meu negro! Estoura todas as pregas. É bom demais cornear minha mulher com outro macho. Nasci para ser sua puta. Nasci pra levar vara de negão!
Minhas estocadas certeiras o faziam delirar. Às vezes eu tirava a jibóia da toca, só para observar o estrago. O anel começava a se contrair, e logo depois eu enfiava tudo de uma tacada só.
Trocamos de posição. Coloquei-o de frango assado, com a cabeça em cima da bunda da mulher, como se fosse um travesseiro.
- Essa bunda que tá debaixo da minha cabeça não merece essa piroca - disse ele. - Eu que sou tua fêmea.
Beijei a sua boca, e ele retribui de maneira apaixonada. O loirão se transformara numa fêmea passiva e sedenta. Começou a gemer mais alto, até que sua mulher tentou acordar.
- O que.... o que - ela balbuciou, semiconsciente.
- Não foi nada, amor - respondeu o Fábio. - Você bebeu muito. Dorme, meu amor. Dorme.
Ela voltou a apagar, e eu continuei o massacre. De todos os putos que eu já arrombei, Fábio foi um dos mais alucinados.
- Arromba, Papaku! Fode essa puta safada. Sou tua cabrita, tua fêmea. É bom demais cornear a mulher com um macho negro. Vai até o talo. Me fode, negrão. Me dá tua seiva. Planta tua semente dentro de mim. Emprenha essa cadela no cio, meu garanhão negro!
Ele puxou minha cabeça e nos fundimos num beijo melado. Empurrei até as bolas, me esvaindo num gozo selvagem, soltando minha super ejaculação (200 ml) no fundo daquela gruta recém arrombada. A pressão do jato de esperma fez com ele gozasse também, um jato tão forte que chegou ao cabelo da mulher desmaiada que estava debaixo de nós. Quando a rola saiu do cu, muito esperma escorreu, melando a cama.
- Papaku, que sensação mágica! Estou me sentindo uma puta. Você transformou meu cu numa... numa...
- Buceta de macho?
- Sim, meu gostoso - disse ele, antes de me beijar. - Demos uma lição na piranha. Agora quero ser tua sempre. Meu cu está vazio. Parece que alguma coisa está faltando. Quero mais!
Naquela tarde trepamos como dois animais, na piscina, no banheiro, na cozinha. Foram 8 gozadas naquele rabinho, que virou meu depósito de esperma. E nada da mulher acordar!
Quando cheguei em casa, recebi uma mensagem no meu celular:
"Querido e amado Papaku. A puta - agora transformada em chifruda - disse que teve um pesadelo estranho, no qual eu era devorado por uma anaconda negra. Falei que era só sonho. Ela nem imagina que o meu rabo agora tem dono. Te amo"
Grande Fabinho! De macho cornudo a puta safada, com ajuda do Papaku!


Autor:Papaku
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