Sexo com o Pedreiro na Construção

Boa noite, eu me chamo José, tenho 23 anos, 1,73 de altura, 73kg, treino musculação, curto uma boa putaria e to sempre a caça.
Devido a minha profissão de Arquiteto e Urbanista tenho bastante contato com homens que querendo ou não ainda são maior parte da construção no Brasil. Engenheiros, Mestres de obras, serventes, pedreiros, técnicos, estagiários e por ai vai, isso sempre me rendeu ótimas historias. Como tenho vários contos que aconteceram devido a essa minha profissão e não possuem uma continuidade, foram fatos isolados, eu irei conta um por semana e sempre serão, PROFISSÃO: …
Bom, vamos ao primeiro conto. A construtora em que eu trabalho é nacional e enorme, são vários departamentos dentro de um enorme prédio. O meu departamento, o escritório de arquitetos tem os mais diversos especialistas dentro da construção civil. Minha especialidade são grandes condomínios que necessitam de um planejamento urbano maior pra que esses micro bairros supram a total necessidade de seus moradores. Isso faz com que eu sempre trabalhe com bastante gente e quase nunca fique sozinho com quase nenhum dos profissionais.
Quem conhece a hierarquia dessas grandes construtoras sabe como funciona o relacionamento entre seus profissionais, eu por outro lado sempre fui mais humano e sempre gostei de tratar muito bem desde o engenheiro até o servente de pedreiro. Apesar de trabalhar em obras por toda a região nordeste, sempre viajando. Muitas vezes é possível o reconhecimento de profissionais que coincidentemente trabalharam em obras anteriores comigo.
Apesar de ser Arquiteto e Urbanista, eu sempre fui rato de obra. Nunca deixei a execução nas mãos de outros profissionais, fazendo questão de ir pro canteiro acompanhar meus projetos, juntos aos engenheiros responsáveis pela execução. Nas obras fora da minha cidade em que eu precisava viajar sempre me rendia boas fodas, geralmente com os engenheiros o que contarei em outros contos. Mas nessa obra algo diferente me chamou atenção.
Passei a observar um pedreiro novinho que sempre estava se divertindo no trabalho, sempre que eu o via ele estava com um sorriso de ponta a ponta, algo diferente na construção civil, onde os pedreiros são sempre muito sérios e fechados. Eu ficaria 10 dias naquela obra que já se encaminhava para o final. Eu já observava aquele garoto a uns 3 dias, apesar daquele uniforme que não valoriza ninguém, eu conseguia ver além dele. Ele era um magrinho de 1,75, não muito alto, com seu cabelo baixinho preto e seus olhos verdes, mesmo trabalhando no sol, sua pele ainda era branquinha e seu sorriso era lindo, aqueles dentes brancos todos iguaizinhos que ele sempre estava exibindo o deixavam extremamente charmoso.
Devido essa hierarquia que existe dentro da construtora, dificilmente eu teria contato com aquele moleque. Então me restava observar aquele moleque delicioso. Sempre temos alguém na equipe responsável por motivar toda a equipe, fazer brincadeiras, enfim. Realizar um momento de distração entre eles, nessa obra me pediram pra preparar algo para a equipe. Os engenheiros e Arquitetos sempre ficam em hotéis, onde se tem uma maior privacidade e os demais ficam em algumas casas alugadas pela construtora.
Eu então preparei minha apresentação e segui pra casa maior, era uma casa com 6 quartos que alojava 30 pedreiros. Apesar da casa ser enorme se tornava pequena com todos aqueles homens ali, haviam redes espalhadas por toda casa. O clima entre eles era totalmente diferente do trabalho, eles andavam de toalhas, shorts, estavam muito bem a vontade ali. Quando eu entrei o clima entre eles mudou instantaneamente, eles ficaram sérios e alguns até foram se vestir. Eu pedi que ficassem a vontade que eu só havia ido ali pra interagir um pouco com eles e trocar uma ideia.
Reuni eles todos na garagem o vão maior da casa e iniciei minha apresentação. Houve apresentação de todos, onde eles se apresentavam e respondiam a algumas perguntas minhas, mensagens motivacionais, brincadeiras e tudo isso que rola em reuniões informais. A reunião ocorria bem tranquila e dentro do padrão e então me veio a ideia de fazer algo diferente para aquela maxarada toda. Por ser um sábado e eles terem o domingo de folga, eu falei que iria comprar umas bebidas pra eles se divertirem um pouco e também alguns tira gostos. Eles ficaram bastante animados com a ideia e festejaram.
Eu havia passado toda a reunião observando aquele moleque que com muita atenção observava tudo que eu falava, no momento em que fui sair pra comprar as coisas passo por ele e então tenho a ideia.
EU: Oh você, você pode ir lá me ajudar. Como vou ter que comprar bastante coisa, vou precisar de ajuda.
LEANDRO: Claro, o Dr que manda. Deixa só eu vestir uma camisa aqui e já volto.
Foi o único jeito que eu achei de ter algum momento a sós com aquele garoto tão malandro, eu não teria outra oportunidade já e tinha que atacar rápido. Passei alguns minutos ali pensando em uma forma de chegar naquele garoto. Eu era um profissional respeitado e não podia vacilar, qualquer erro e eu poderia colocar minha carreira a perder e em alguns minutos lá vem ele. Com camisa preta e seu short jeans, calçando uma havaiana e agora bastante cheiroso.
LEANDRO: Pronto Dr, vamos?
EU: Borá lá.
LEANDRO: O Dr é muito gente boa de fazer isso com a galera, tá todo mundo cansado nessa reta final ai.
EU: Pois é cara, eu nem imagino como seja exaustivo pra vocês, mas vamos fazer disso. Me chama de José, ta bom?
LEANDRO: Tá certo e o Dr, me chame de Leandro.
EU: Bem melhor assim, Leandro. Mas e ai, de onde você é, qual sua idade, fala ai.
LEANDRO: Eu tenho 19 anos, moro no interior da paraíba.
EU: Olha ai, tão novo cara. Você terminou os estudos? Porque tá trabalhando assim longe da sua família.
LEANDRO: Então, eu sou burro e fiz besteira Dr. Eu até terminei os estudos, mas ai engravidei uma namoradinha da escola e tive que arrumar um emprego melhor que os de lá pra sustentar a mulher e o menino.
EU: Ah, então você já é pai e ainda é casado?
LEANDRO: É mais ou menos, a gente vive junto quando eu vou lá. Mas é difícil eu ir pra casa, to sempre trabalhando e mandando o dinheiro.
Chegamos ao Super mercado, estacionei o carro e começamos as compras. Peguei então alguns litros de vodka por ser mais barato, refrigerantes e algumas coisas pra tirar gosto, pagamos e fomos em direção ao carro.
EU: Porra cara, sabia que tava esquecendo alguma coisa, faltou o gelo.
LEANDRO: Perto da casa tem um posto, a gente compra lá, bom que não derrete.
LEANDRO: Ei, dá tempo eu ir dá uma mijada ali no banheiro rapidinho, to apertado pra caralho.
EU: Dá sim, inclusive eu também to. Borá lá.
Chegando ao banheiro vamos em direção ao mictório que era aqueles coletivos de alumínio mesmo. Comemorei na mesma hora, com isso foi fácil ver o pau daquele moleque mijando. Mole já era um pau grande, branquinho, bastante pentelhudo, ele mijava e parecia bastante aliviado. Ao terminar de mijar, ele dá umas puxadas no pau pra expor a cabeça e umas balançadas olhando pra mim e fala:
LEANDRO: Grande, né?
EU: Normal.
LEANDRO: É porque tá mole, dura deixa muita rapariga doida.
Leandro coloca aquele pau na cueca, fecha o short e sai em direção ao carro, eu tento me acalmar ali e logo vou pro carro.
EU: Oh cara, como que vocês fazem pra se aliviar ali? tanta gente na casa e tal.
LEANDRO: Mas é só macho, né. Eles levam umas mulher lá e fode na frente dos outros mesmo, é o jeito e punheta, né kkkkkkkkkkkkkkk...
EU: E você, fode essas mulheres também?
LEANDRO: Cê é louco fih, é uns dragão que eles leva lá. Minha pica nem sobe. As vezes surge uma gatinha querendo sentar na minha pica, mas é difícil, bato mais punheta mesmo kkkkkk Tenho uns videos no meu celular, ai mando ver.
EU: Safado rs.
LEANDRO: Ei, quer ver dura pra você ver como é grande?
EU: Você tá de pau duro seu puto?
LEANDRO: Quer ver ou não?
EU: Mostra ai.
Ele desabotoa aquele short jeans, desce o ziper e tira a rola de dentro daquela cueca. O moleque tinha um cacete delicioso, com uns 21cm e não muito grosso, ele balançava aquele pau e punhetava de leve sabendo o poder que ele tinha. Eu olhando para aquela pica perco totalmente a vergonha e medo e coloco a mão naquele cacete que agora estava babando bastante.
LEANDRO: Pegou tem que mamar?
EU: Gosta de uma mamada, é?
LEANDRO: Quem não gosta? Quer mamar na minha rola?
EU: Quero sim, ta cheia essa mamadeira?
LEANDRO: Sempre, borá ali.
Leandro por estar a mais tempo na cidade conhecia mais e me levou num local perto da nossa obra onde era bastante deserto por ter muitas construções e pouca iluminação. Desliguei o farol do carro e comecei então a mamar o cacete daquele moleque. Leandro ficava doido com minhas mamadas, eu forçava todos os seus 21 cm dentro da minha boca e quando não conseguia ele forçava ainda mais me fazendo engasgar. Leandro estava curtindo demais aquela mamada, passei uns 5 minutos mamando sua rola e então ele fala:
LEANDRO: Para que eu to quase gozando.
EU: E o objetivo não é esse?
LEANDRO: Não, eu quero gozar comendo seu cú.
EU: Não, faz tempo que a gente saiu, os caras vão desconfiar.
LEANDRO: Só um pouquinho vai, rapidinho eu gozo.
EU: Não, seu pau é muito grande, vai dá trabalho pra entrar, melhor outro dia.
LEANDRO: Pois borá pra casa.
EU: Tu não vai gozar não?
LEANDRO: Só se for metendo.
EU: Tu é foda viu macho, só um pouquinho.
Eu pego uma camisinha na minha carteira daquelas jontex lubrificado e coloco com trabalho no pau de Leandro, descemos do carro com as roupas só baixadas. Ele então me encosta no carro e começa a sarrar seu pau cuzinho, fica ali brincando por alguns minutos só encostando o pau no meu cú e beijando minhas costas.
EU: Borá macho, podemos demorar mais não.
LEANDRO: Ah, então o Dr já quer minha pica, é?
EU: Borá macho, temos que voltar.
LEANDRO: Calma, o Dr é muito bonito. Eu to com muito tesão, se eu botar eu gozo.
EU: Me fode vai.
Leandro tira minha calça com cueca e me faz deitar no banco traseiro do carro, deita em cima de mim apontando seu pau no meu cuzinho e começa a penetrar. Ele tava quase gozando e eu pra ainda mais, enrosco minhas pernas em seu quadril e o abraço, Leandro cai deitado em cima de mim me fodendo com força, como se estivesse no cio. Meu cuzinho doía pra caralho com aquele mastro duro me fodendo forte. Eu gemia feito uma puta no pau daquele moleque com sede de cú e ele então me surpreende com um baita beijo na boca, me beijando forte, Leandro acelera as estocadas e me beijando começa a gozar dentro meu cuzinho. Seu corpo desmorona sobre o meu e após alguns segundos ele fala:
LEANDRO: Gozei.
EU: Percebi, agora vamos voltar.
LEANDRO: Mas e você?
EU: eu to quase gozando.
Leandro então volta a me foder, metendo agora bem devagar ele parecia cansado após sua gozada, eu tiro minha blusa e Leandro então me surpreende, ele segura meu pau e começa a bater uma ali pra mim. Ver aquele moleque de 19 anos, que já havia sido pai tão novo, me fodendo após gozar e batendo uma pra mim era demais e em poucos minutos eu enchi minha barriga de porra. Eu gozo bastante sujando toda minha barriga e Leandro então continua me fodendo, eu fico ali morto por alguns segundos e ele logo fala:
LEANDRO: Calma ai que eu vou gozar de novo, geme pra mim vai.
Eu agora estava muito mais solto e já conseguia curtir aquele cacete dentro de mim, rebolando e piscando na rola do meu pedreiro eu gemia feito putinha em sua rola. Leandro então tira seu pau de dentro do meu cuzinho com aquela camisinha cheia de sua primeira gozada e joga em cima da minha barriga, batendo uma rápida punheta goza urrando também em minha barriga. Leandro estava com um misto de cansaço e satisfação visíveis em seu rosto e sorriso, Ele então se levanta, tira sua roupa e me dá sua cueca.
LEANDRO: Se limpa ai.
EU: Valeu.
Eu limpo toda a nossa porra da minha barriga e me visto, no caminho pra casa voltamos a conversar.
EU: E ai, curtiu?
LEANDRO: Tá doido, nunca tinha dado duas sem tirar de dentro rs.
EU: Você mete gostoso demais cara
LEANDRO: Fala isso não se não a giromba sobe de novo e pra baixar só o Dr agora hehehehe.
Trocamos números, compramos os sacos de gelo e voltamos pra casa.
A Galera ainda comentou sobre a demora, mas Leandro deu uma desculpa de filas no supermercado e ficou tudo certo.


Autor:Edicosta
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FONTE - Conto Encontrado na Internet