Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Autor:Cícero AlvesSó relembrando que todos os meus contos são verídicos. Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto. Depois da primeira vez que rolou algo entre eu e o pai da minha amiga, (que eu relatei em: Dos tempos do colegial - O pai da minha amiga), eu fiquei com um sentimento de culpa e de traição. Ainda durante as férias eu já tinha adiantado boa parte do trabalho e no meu tempo livre ficava sem nada para fazer. E quando eu menos percebia estava com o pensamento voltado para o que havia acontecido. Eu evitava ao máximo pensar nele e no que havia rolado. Mas era inevitável, e as vezes me batia aquela vontade de ir procura lo e de fazer tudo de novo. Porém me batia novamente aquele sentimento de culpa e traição. Uns três dias depois daquela tarde eu fui a padaria e quando estava saindo me esbarrei com ele, até fiquei nervoso quando ele sorriu para mim com aquela cara de ''quero te fuder de novo''. Ele - Eu tava pensando em você. E você sumiu seu safadinho. Eu - Não. É que eu não queria mais que acontecesse. Ele - Porquê se foi tão gostoso? O safado apertou o cacete dele com uma mão e me abraçou com a outra deslizando pelas minhas costas e apertando o meu bumbum. Como eu estava com um pouco de pressa tentei me desvencilhar dele e ele logo me chamou para ir para sua casa. Eu disse que talvez iria. E quando ele se distanciou de mim notei um volume no calção que ele usava. Ele estava excitado e eu acabei ficando também, menos evidente por ser mais jovem e por ter menos volume. Deixei os pães em casa e disse a minha mãe que ia na casa de uma amiga e que iria demorar por lá. Saí andando apressado em direção a casa dele que fica à poucos quarteirões da minha casa. Acho que nunca havia andado tão rápido assim, cheguei em poucos minutos e bati na porta, quando ele abriu a porta estava com aquele mesmo calção e sem camisa. Ele deu aquele sorriso bem safado, me puxou pelo braço, fechou à porta me colocando contra ela e me deu um beijo bem quente. Eu já sentia o cacete dele aumentando de tamanho e pulsando enquanto ficava completamente duro. E ele foi descendo com seus beijos pelo meu queixo e pescoço. Já foi logo arrancando minha camiseta e lambendo e chupando os meus mamilos. Parecia que ele ia me devorar de tanta força que ele colocava enquanto me beijava e me apertava. Nem gemer eu podia porque o safado tampou a minha boca e continuou descendo lambendo todo o meu corpo, indo pelas laterais e mordendo e finalizando no meu umbigo. Ele se levantou e foi me abaixando e esfregando seu cacete completamente duro no meu rosto, ainda dentro do calção. Eu lambia e mordia bem devagar para não machucar e ele se alisava e beliscava os próprios mamilos. Não demorei muito para arrancar aquele calção que ele usava e para cair de boca engolindo aquele cacete babão com muita vontade. O safado foi trancando a porta e em seguida me levantou e me levou para o quarto. Antes de se deitar na cama ele tirou o resto das minhas roupas e deu um tapa bem forte no meu bumbum, e me deu outro beijo. Em seguida ele se deitou, quando eu subi na cama ele me fez virar ao contrário e ficar com o meu cuzinho bem empinado na frente do rosto dele. Assim que eu segurei o cacete dele, ele mordeu o meu bumbum com muita força e logo foi enfiando à língua no meu cuzinho e no meu rego. Eu soltei um gemido alto e ele me fez empinar ainda mais e enfiou seu cacete na minha boca. Me entreguei por completo e deixei ele fazer tudo o que ele queria comigo. Tomei um susto enorme quando ele me segurou forte pela minha cintura, e começou à se levantar. Ele ficou em pé me segurando de ponta cabeça (de cabeça para baixo), e continuou chupando e babando muito no meu cuzinho. Eu me senti seguro nessa posição que achei um tanto ousada quanto estranha e voltei à chupar o cacete dele com mais vontade do que antes. Depois de um tempo nessa posição ele foi me colocando deitado na cama e subindo em cima de mim. Continuamos um pouco no 69, mas logo ele me largou e foi me virando. Tratou de me deixar bem empinado, e colocou alguns travesseiros para deixar meu quadril mais levantado para ele se satisfazer. De cara levei dois tapas, um em cada lado do meu bumbum. E ele me perguntou : Ele - De quem é esse rabo gostoso? Eu - É meu. Ele me deu outro tapa. E perguntou mais autoritário: Ele - De quem é esse rabinho? Eu - É seu. É seu. Aaaaiiii. Ele - Quem é o seu macho que vai estourar esse cuzinho bem gostoso? Eu - É você. Só você. Ele voltou à me linguar um pouco e em seguida já foi colocando o seu cacete no meu cuzinho. Ele nem esperou e já foi colocando todo para dentro sem se importar se eu ia sentir alguma dor. Doeu muito, mais como ele havia me preparado bem anteriormente, entrou sem dificuldades. Mesmo assim doeu e ele não esperou eu me acostumar para começar à socar com muita pressão. Eu vi estrelas no começo, mais com as manhas que ele tem eu fui relaxando bem rápido. Ele mordia e beijava meu pescoço, alisava e apertava quase beliscando os meus mamilos e alternativa nas metidas as vezes ia rápido e as vezes ia devagar. Não mudamos de posição e ele montou em cima de mim e realmente nessa posição mais encaixado ele judiou do meu cuzinho. Socava com tanta força e numa velocidade tão acelerada que em minutos eu gozei no travesseiro que ele pôs embaixo de mim. E com o meu cuzinho piscando e contraindo da minha gozada, ele anunciou que também ia gozar. Socou mais um pouco e acabou gozando no meu cuzinho e no meu bumbum. Assim que ele tirou o cacete de dentro de mim eu senti queimando e um filete da gozada dele ficou escorrendo para o travesseiro. Ele se jogou na cama exausto e eu continuei do mesmo jeito. Não tinha forças para me levantar. Só sentia meu cuzinho agora totalmente arrombado queimando. Ele me puxou e eu desabei do lado dele. Ele voltou à me beijar e me pôs de ladinho e ficou me encoxando e me alisando enquanto beijava o meu pescoço. Depois disso só lembro de quando me acordei ao lado dele. O acordei também subindo em cima dele e sentando em seu cacete. Assim que ele se acordou fomos nos lavar, estávamos todos grudentos com o gozo ressecado em nossos corpos. Ele me lavou e me limpou por completo, foi um dos melhores banhos que já me deram. Depois ele me levou para uma lanchonete onde comemos um sanduíche e ele me deixou em casa. Ainda no portão da minha casa deixamos marcada uma outra vez que vou relatar aqui em breve. Espero que tenham gostado. Por favor votem e Comentem isso é muito importante pra quem escreve!!! Que em breve contarei outras aventuras que venho vivenciando. Quem quiser trocar mensagens por email, Skype ou whatsapp é só me passar. Respondo à todos. Beijos e Boa punheta. E-mail - Não Divulgado SKYPE - Não Divulgado FONTE - Conto Encontrado na Internet |