Festinha em Petropolis

Meu nome é André tenho 20 anos, sou carioca esta história aconteceu quando eu tinha 18 no aniversário de 85 anos da minha avô. Nesta ocasião a familia inteira resolveu se reunir lá em Petrópolis onde minha avô mora para comemorar a festa que seria na sexta e aproveitar pra passar o fim de semana lá.
Vieram todos os parentes do Rio e de outros estados, como na casa da minha vô não cabia todo mundo a maioria foi pra um hotel que ficava perto dela. Pra não ficar muito caro decidimos dividir os quartos com o máximo de pessoas que desse. eu e mais dois primos Rafael e Diogo ficamos juntos num quarto só.
Havia três camas uma de casal e duas de solteiro eu fiquei com uma de solteiro perto de uma janela que tinha um bela vista, rafael quis a cama de casal do lado da minha e o Diogo ficou com a pior cama num canto perto do banheiro. Rafael tinha 19 anos era muito bonito, cabelo preto e liso que usava com uma franja de lado, com a minha altura 1,83 havia acabado de passar no vestibular pra educação física e meu deus, que físico! daqueles de vai pra academia de segunda a sexta. Estava sempre com um semblante sério e ao mesmo tempo sereno, um jeito de homem que para mim parecia o mar. Belo, tranquilo e forte.
Já o Diogo era bem diferente ele também tinha sua beleza, mas era muito branco, parecia que jamais via o sol, tinha um jeito tímido e emburrado. Todos sabiam qual era o seu problema, ele era gay, mas não aceitava e ficava tentando se esconder atrás da sua rudeza e uma voz engrossada de maneira forçosa.
Era um pouco mais baixo do que eu, mas bem magro ela sabia usar essa magreza e se vestia muito bem o que o tornava interessante.Nos encontramos no quarto só a tarde, fomos tomar banho e se ajeitar para a festa.
Fui o primeiro logo depois que saí do banheiro Diogo entrou e fui vestir a roupa, não sei o que deu em mim, mas resolvi me mostrar para Rafael joguei a toalha na cama e fiquei nu enquanto escolhia um roupa, Rafael me olhou a princípio um pouco surpreso, mas depois parece ter achado natural.
Quando Diogo saiu eu já estava vestido, Rafael foi tomar banho. Diogo muito timidamente escolheu a roupa e se vestiu por cima da toalha como se faz no Big Brother, não lhe dei muita atenção, mas quando Rafael saiu decidiu fazer o mesmo que eu fiz, jogou a toalha na cama e mostrou aquele corpo maravilhoso uma musculatura perfeita, digna das estátuas gregas, um peitoral maravilhoso e braços fortes, mas eu fitei mesmo foi seu pênis estava com o escroto encolhido por causa do banho, porem isso deu mais descasque ao belo pênis que ele tinha. Tudo isso foi num momento, ele virou de costas e pegou sua roupa, que bundinha perfeita, redondinha e lisa como de bêbê. Antes que ele percebesse que eu tava muito empolgado olhei para Diogo que esta boquiaberto com cara de quem tava querendo você o quê! Rafael percebeu e disse:
- Que foi Diogo?
- Nada. Respondeu com acidez Diogo, olhando para cima. Nesse momento eu ri baixinho e pensei: bixa mais recalcada! Diogo viu e ficou com raiva. Enfim estavamos prontos fomos a festa, num salão alugado, nem sei como foi, pois não saia da minha mente a imagem de Rafael nu, ficava exitado direto e nem podia me levantar.
Voltamos para dormir a noite fez muito frio acho que uns 10º e o cobertor não dava conta, me levantei e acendi a luz do banheiro.
- O que foi? perguntou Rafael- Estou com frio, este hotel é péssimo. Disse.
- Eu também estou com frio. Falou Diogo baixinho- Pois então vamos juntar estes cobertores finos e tentar nos aquecer. Sugeri.- Tá bom. disse Rafael.
Fui pra cama de casal me sentei do lado de Rafael e unimos os cobertores. Diogo não perdeu tempo e correu também pra nossa cama se sentou na outra ponta de frente pra gente. Então ficamos ali por uns momentos olhando meio de lado, até que Diogo falou:
- Nossa, eu to com tanto frio e com os pés tão gelados que tão duendo.
- Então me dá aqui que eu esquento.Diogo esticou a perna e Rafael colocou os pés dele entre as suas pernas, envolvendo o seu pênis. Diogo o olhou assustado. Enquanto Rafael o olhava com um sorriso sacana falou:
- E ai tá quente?Ele ficou mudo, eu entrei na brincadeira e peguei uma das pernas dele e também coloquei sobre o meu pau que nessa hora, já estava duro.
- E eu to quente? falei...
- Estão... Falou Diogo que naquele momento já sabia o que ia acontecer.
Ele veio pra cima de mim, me beijou no pescoço, depois levantou minha camisa e lambeu meu peito.
Eu dei um beijo na boca de Rafael e agarrei o pau dele que estava bem duro, pulsado na verdade. Diogo pegou meu pau e começou a chupar eu peguei a rola gostosa do Rafael tirei da cueca e comecei a chupar. Ele ficou tão excitado que já tinha melado a cueca e o pau dele tava com aquela babinha que eu adoro, chupei com tudo, como se tivesse com a coisa mais gostosa do mundo na boca, era a realização daquilo com que eu havia sonhado a noite toda.
- Ai que delicia. gemia Rafael de prazer- Vem cá Diogo. Esclamou.
- Eu quero que você me chupe, seu viadinho!- Isso chupa nós dois. Falei com rancorPercebi que não aproveitaria Rafael, então decidi descontar em Diogo e quis também me vingar por todas aquelas caras de mau humor que ele sempre fazia, agora ele ia ver, eu e Rafael iriamos resolver aqueles recalques que ele tinha com muitas roladas.
Rafael parece que também tinha o mesmo sentimento que eu, pois puxava o cabelo de Diogo com força e enfiava a pomba na garganta dele até ele engasgar:
- Ai, vai com calma. Perai. Reclamava ele, já com toda a sua armudura de homem desfeita e sem a voz forçada.
- Cala a boca. Dizia Rafael rindo ironicamente dele.
- Me dá aqui essa puta. Disse eu.
- Chupa aqui sua vadia.
E ele chupou, a minha e a do Rafael, as vezes as duas ao mesmo tempo. Resolvi que ia comer ele, peguei aquela bunda muito branca e abri, quando vi o cuzinho rosado dele piscando fiquei louco dei uma cuspida e meti.
Ele com certeza já tinha dado, pois a rola entrou fácil e ele gritava enquanto eu o fudia com tanta força que o barulho do meu corpo se chocando com a sua bunda, mais parecia com uma pessoa batendo palmas freneticamente..
Eu o batia na bunda e Rafael o batia na cara, coitado deve ter ficado todo doido, mas o pior veio depois Rafael quis comer ele, mas não queria que eu tirasse a minha, ou seja, queria fazer uma DP.
- Não, eu nunca fiz isso. Reclamou Diogo...
- Pois vai fazer é agora. Falou Rafael autoritária mente...
- Tá bom, mas vai com calma. Diogo falou com a voz trêmula de medo.
- Deita ai André. Me disse Rafael. COnfeço que tive pena de Diogo.
- Agora senta no pau dele de frente e se deita sobre ele. Diogo acentiu...
- Assim? Perguntou baixinho...
- É! Naquele momento não queria estar na pele do Diogo a minha rola e a do Rafael são quase do mesmo tamanho uns 17 ou 18cm só que a minha é mais grossa e a dele mais cabeçuda.
Quando ele encostou o pau dele no meu todo o tesão que eu tinha nele voltou, ele teve um trabalhão pra colocar, forçou muito mas quando colocou a cabeça empurrou o resto com tudo, Diogo deu um grito que o hotel inteiro ouviu. Rafael imadiatamente segurou a boca dele e disse:
- Cala a boca sua bixa!Uma lágrima escorreu do rosto dele e caiu sobre mim. confeço que me excitei com aquela situação de dominação, sei que é perversão mas me excito quando o cara sofre, e Diogo sofreu, Rafael metia loucamente e eu mau podia me mexer mais também metia, não sei se foi aquela situação de quase estupro ou se foi a sensação inédita de comer um cara com outra rola dentro passando na minha que me fez gozar tanto eu urrei e joguei muita porra no rabo de Diogo, minha porra deixou tudo mais fluido e o cacete do Rafael deslizou como nunca, acho que nessa ora Diogo gostou e expressou um leve gemido de prazer em vez do grito abafado de dor.
Rafael o solto e logo gozou também. A porra quente de Rafael me excitou novamente, ficamos ali parados por um bom tempo até que nossa picas ficassem mole e Diogo foi se limpar eu abraçei Rafael sonolento, ele entendeu que eu queria só ele e disse, depois seremos só nós dois.


Autor: Andre
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