Espancado pelo Guarda do Detran

Sempre adorei putarias e tudo mais. Bem a que vou contar agora aconteceu no inicio desse ano quando eu estava tirando minha carteira de motorista.
No dia do exame teórico no Detran, minha prova estava marcada para 13h e por ter pegado um onibus errado,acabei me atrasando em 15 min.
Ao chegar na entrada deparei-me com um guarda e perguntei se eu ainda poderia fazer a prova, ele pediu para eu procurar o balcão de informações.
Enquanto falava comigo, notei que ele me olhava profundamente e fiquei até constrangido, mas eu estava mais preocupado com a prova que iria fazer.
Conversei com a moça da recepção e não houve problema algum com o meu atraso, fiz a prova e fiquei aguardando o resultado, pois eu precisaria levar o meu processo até a auto-escola.
Sentado num banco de madeira, eu tinha a mulher que entregava o processo à minha frente e um banheiro masculino e atrás de mim um longo corredor.
Fiquei olhando para o final do corredor e vi o guarda que me atendeu assim que eu cheguei. Ele estava explicando alguma coisa para uma senhora que parecia pedir informações. Pois bem, dessa vez já tinha passado o nervosismo da prova, então olhei-o bem. E me surpreendi, era bonito, branco, a julgar pela altura eu diria que ele tinha 1,80, tinha um pouco de barriga, mas pernas bem grossas e uma bunda volumosa sob o uniforme azul que usava.
Ele percebeu que eu estava olhando e não demorou muito veio em minha direção. Fiquei receoso, mas continuei olhando.
Assim que ele chegou perto de mim, balançou a cabeça rindo e eu respondi com um legal e um "e ai". A mulher que entregaria o processo estava explicando umas coisas para um cara que até onde eu me lembro de ter ouvido, tinha reprovado.
O guarda então foi até a porta do banheiro que ficava atrás da mulher do processo, olhou pra mim e balançou a cabeça, um convite para eu entrar e em seguida entrou no banheiro. Fiquei bobo. Será que estava acontecendo mesmo? Fiquei receoso, mas optei por arriscar.
Então eu disse à mulher que iria no banheiro, mas voltaria, ela pareceu nem ligar, já que explicava algumas coisas para um rapaz.
Entrei no banheiro e ele estava num mictório. Assim que me viu, riu e fez questão de fastar um pouco pra trás para que eu visse seu pau, mas eu não fui para o mictório. Fiquei na pia e lavei as mãos.
Quando terminou de lavar as mãos, veio balançado a rola que estava meio dura e então guardou. Fiquei excitado na hora. Continuei lavando as mãos, então ele perguntou se eu tinha passado na prova. Respondi que estava esperando o resultado, mas achava que tinha ido bem.
Ele lavou as mãos e foi andando e rindo até à porta. Eu comecei a secar as mãos, então ele voltou, chegou bem perto, pegou no seu pau e perguntou: Você gosta? Balancei a cabeça rindo e fomos para um box. Olhei rapidamente pro crachá e li Romildo.
Bem, confesso que achei o nome broxante, mas me contive e me concentrei na pau duro que ele expunha para mim. Abaixei e comecei a chupar. Estava com gosto de mijo, mas chupei com prazer. Chupei, chupei e começar a me punhetar, mas daí percebi que eu não poderia ficar muito tempo com ele.
Parei de chupar e passei meu número pra ele. Saí do banheiro e a mulher já estava com meu processo, me deu as explicações e fui para a auto-escola.
No caminho para a auto-escola ele me ligou, disse que tinha adorado a chupeta e queria mais. Já eram 14h e ele saíria às 17h, então marquei de espera-lo num shopping perto de lá.
Ele chegou 17h40 e eu ja estava quase indo embora. A gente conversou um pouco, lanchamos e então entramos no seu carro e fomos para um motel.
A primeira coisa que ele fez quando entramos no quarto foi me dá um tapa forte no rosto. Fiquei atordoado não só pela pancada, mas de susto. Então ele disse: Eu gosto de sexo de macho. Bruto. Confesso que fiquei tremulo. Imagine só, eu, 19 anos, magro, 1,69.
Então ele me empurrou na cama. Dai eu pedi pra ele ficar calmo, que rolaria o sexo, mas nao precisava já ir avacalhando.
Ele tirou a roupa - nao o uniforme, pois ja tinha trocado antes de me encontrar - e veio de pau duro pra cima de mim. Arrancou minha camisa, meus tenis e minha calça com muita verocidade. Mesmo com medo, meu pau estava duro. Afinal, ele tinha um corpo gostoso e um pau bonito, reto e e pelos aparados.
Ele puxou minha cabeça e me fez boquetá-lo. Chupei com gosto. Então ele começou a fuder minha boca violentamente, comecei a me engasgar com a pica dele, mas ele nao me largava, mesmo eu o empurrando.
Depois de lutar muito, ele me soltou. O pau dele estava todo melado de baba e eu super ofegante. Ainda me recuperando, senti meu rosto queimar. Outro tapa. Mais forte que o primeiro.
Ele me levantou, me abraçou bem forte depois me jogou na cama sentado, puxou meu cabelo muito forte e deu-me outro tapa.
Parecia que cada vez ela punha mais força. Perguntei se ele tava ficando louco, então ele me empurrou na cama, deitou por cima de mima e tentou me sufocar.
Eu o arranhava, tentava chutar, mas nada. E eu à beria da morte, mas ele parecia se divertir com aquilo. Quando ele viu que estava já muito vermelho, me soltou. Comecei a tossir bastante.
Então ele me puxou e me deu um soco no rosto. Nao foi tao forte quanto os tapas, ou então eu apenas nao estava mais sentindo dor. Só sei que depois disso, ele me esbofetiou pra caramba, e o pior, eu nao conseguia reagir e meu pau continuava duro. No fundo eu sentia prazer.
Ele cansou de me bater no rosto e então me pos de quatro. Minha bunda nunca foi tão amaciada. Ele bateu muito e muito. Batia, depois mordia. E depois começou a lamber. Senti sua lingua molhada e quente tocando meu cuzinho.
Foi muito bom. Me fez esquecer da surra. Enquanto me lambia, ele puxava com força meus mamilos. Depois de um tempo assim. Quase gritei, mas a mão esquerda dele estava me tampando minha boca e a direita estava com tres dedos atolados de uma vez so no meu cu. Doeu muito. Até aquela epoca eu só tinha dado o cu cinco vezes. Nos demais sexos eu sempre comia. FOi doloroso. Assim que ele enfiou os tres dedos, começou a tirar e meter rapidamente.
Eu tentava gemer, mas fraco e amordaçado, nao podia. Quando ele viu que já cabia uma rola. Foi até a mochila dele, pegou uma camisinha,- que bom neh - e me enrabou. Cara doeu pra porra. A pica dele era grossa e me arrombou. Dessa vez eu ja gemia.
Ele me comia com uma verocidade. As estocadas eram fortissimas. Ficamos um tempo naquela posicao e entao ele me pos de ladinho e continuou comendo.
Eu so gemia. Ele estava quase gozando e entao me pos de frango assado e me comendo, batia uma pra mim. Cara foi tão intenso que gozamos ao mesmo tempo.
Ele só suspirou. Em nenhum momento ficou gemendo, enquanto eu gemia igual uma cadela.
Assim que ele gozou tirou o pau do meu cu que começou dilatar, tirou a camisinha e roçou o pau no meu pau. Ficou um pouquinho assim, depois foi tomar banho e quando eu tomei banho ele me deixou no ponto de onibus.
Nao trocamos uma palavra do motel ate na parada, que foi na hora em que eu disse: tchau. Dois dias depois ele me ligou e perguntou como eu estava.
Respondi: bem, tirando meu cu arregaçado, meu rosto um pouco inchado e minha bunda vermelha, eu to bem.
Ele riu e pediu desculpas, mas é que ele só gostava de sexo daquele jeito. Eu ri também e marcamos outra vez.
Só que dessa vez eu já esperava pelas pancadas.


Autor: Wilker
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