Uma noite quente e abafada de uma cidade interiorana, num tempo que não é hoje e faz tanto tempo, pois bem, perambulava pelas ruas, como se estivesse voltando para casa, só estava andando de bobeira, sem rumo, sem lenço mas com os documentos.
Autor: Nabopolasar.Um cara passou de carro e acenou, isso é muito comum, um aceno gay. Não estava afim, uma vez já tinha sido o bastante e frustrante, isso é outra estória; mas o cara em seu carro me seguia, já havia manifestado que não estava afim. Continuei o meu caminho ia para uma praça onde a galera se encontrava para tocar e beber. Na praça só tinha um casal de malucos, dos que faziam artesanato e um cara tocando violão para uma mina, quando me aproximava um cara se achegou ao casal. Fui na direção de perguntei sobre a turma e o casal respondeu para mim e para o carinha, de que o pessoal tinha ido para um bar perto da universidade, que era do outro lado da cidade. Eu e o cara nos olhamos e ele era o cara que tinha passado de carro e feito o aceno. Perguntou se não queria carona. Topei. Quando sentamos no carro ele foi logo dizendo, que não conhecia ninguém da turma e que só tinha se aproximado para ficar comigo, ele era bonito, mais velho do que eu, cabelo e um cavanhaque preto, ele tinha traços de homem, eu tinha convicções de ser ativo na relação. Tudo bem, saímos dali e ele foi acariciando meu pau, eu meio que na duvida, mas a clava endureceu e gostou do seu carinho, quando chegamos num lugar deserto, passamos para o banco de traz, ele rebateu o banco, fui para o fundo, já sem roupa, ele veio vindo e parou no meu pau e deu uma das chupadas mais doidas que tive nessa existência. Sua língua desceu pelo saco e o meu cu se ofereceu a ela, suas mãos seguravam firme minhas pernas abertas, de forma que ele me dominou, parou de lamber o meu cu e de chupar o meu pau. Cresceu sobre mim e ai pode sentir a cabeça latejante de sua pica tocando levemente, meu cuzinho pediu aquele pinto, ele me comeu, envergou minhas pernas e me comeu feito um frango, ele me olhava, nós entreolhavam, ele com furor e eu submetido por aquele estranho. Ele gozou, eu gozei. De repente um barulho, paramos nos limpamos rapidamente e puxamos as calças, saímos do carro, não era nada, voltamos eu disse a ele que precisava vestir minha cueca, quando achei minha cueca no fundo do carro, estava nas mesmas condições anteriores. E ele sem cerimônia começou a chupar o meu pau e sua língua fez a mesma viagem ao meu cuzinho, foi um alivio suas lambidas renovaram e rapidamente ele já estava em cima de mim e seu pinto delicioso num frenético vai e vem enlouquecido. Ele gozou, eu gozei. Estávamos exaustos, fomos para fora do carro, fumar um cigarro naquela noite quente, já era tarde era preciso ir, entramos no carro para vestirmos e quando cheguei no fundo do carro, ele novamente começou a chupar o meu pau e lamber o meu cu e estar outra vez dentro de mim, através dos tempos. E-mail - Não Divulagado MSN - Não Divulagado Conto enviado pelo internauta. |