Era uma sexta feira quente, no verão carioca.
Autor: Fodoso.Esta inquieto para sair, mas meu desejo era de sexo diferente. Caminhei pela rua vendo o movimento, quando cheguei proximo a uma obra de um novo edificio. Tinha curiosidade de saber como era a obra por dentro. Puxei um papo com o vigia, e ele me disse que a maioria dos operarios tinham recebido o pagamento e saido para se divertir e que ele e mais um funcionário tinham ficado de plantão. Falei com ele que queria conhecer a obra, mas ele ficou receioso em me deixar entrar. Falei que so queria ver o alojamento deles. Com muito custo, ele me deixou entrar, fechando o portão e me levando para o alojamento. Em la chegando, disse que gostava daquele cheiro. Ele perguntou qual. Disse-lhe do cheior de homens, ja olhando para o meio de suas pernas. Ele compreendeu logo, pois vi surgir um volume sob suas calças. Me aproximei, ja alisando suas calças, aumentando ainda mais aquele volume. Pedi para ele sentar no beliche, me ajoelhei, e abri o ziper, puxando aquela bela pica para fora. Levemente, comecei a dar beijinhos na chapeleta dela. Nunca tinha chupado um pau antes. Estava super excitado. Começei a abocanhar aquele pau, e enfiando cada vez mais na boca. Ele parecia que não ia aguentar muito, pois sua piroca começou a pulsar dentro da minha boca. Começou a ficar afogante e a enfiar o caralho cada vez mais forte na minha garganta. Senti um jorro de porra dentro de minha garganta, enchendo a minha boca. Fui tirando bem devagar, lubricando bem aquele cacete. Pedi para ele levantar, e me debrucei no beliche. Ele entendeu e veio bem devagar por de tras. Colocou a cabeça do caralho bem no centro de minha bunda, e foi enterrando bem devagar. Coloquei os meus dedos no cú para sentir cada milimetro sendo cravado nele. Começei a ter orgasmos multiplos. Ele acabou de meter todo o caceta na minha bunda e começou a fazer o vai e vem. Eu não parava de gozar, gemendo. Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos e vigorosos, e eu só gemia. Derepende ele agarrou minhas ancas com força, cravando a pica com toas as forças na minha bunda. Senti a porra quente derramando nas minhas entranhas. Quando ele tirou o pau do me cú, fiquei sem forças, de bunda para o alto, sentindo o esperma escorrendo da minha bunda, melando meu saco, as minhas pernas. Com a cabeça enfiado no travesseiro, senti novamente um pau duro entrando denovo na minha bunda. Virei para olhar, e era outro operário que tinha chegado e visto tudo. Ele tambem entrou na festa. Eu ja não tinha mais força para dizer nada. Deixei ele comer meu cú. O outro vendo aquilo, ficou com tesão denovo, e meteu o cacete na minha boca. Enquanto um enfiava com força na minha bunda, forçava a minha boca a engolir o outro cacete. Os dois gozaram juntos dentro de mim. Não preciso dizer que fiquei frequentador assiduo daquela obra, até que um dia ela ficou pronta. Toda a vez que passo por ali, me lembro daquelas lindas noites de prazer. E-mail - Não Divulgado Conto enviado pelo internauta. |