Nesta Páscoa aconteceu comigo o que eu menos esperava. Fui passar a Páscoa na casa da minha mãe, num lugar no Oeste do Paraná, no meio do nada.
Autor: Jota.Foi lá que nasci e vivi até meus quinze anos. Hoje tenho 29 anos e há quatorze sai de lá em busca de uma vida melhor no Estado de São Paulo. Viajo sempre de moto. São 600 Km, mas pra economizar, como viajo sozinho, prefiro ir de moto. Bom... No sábado de Aleluia rolou um baile na única Av. asfaltada do "patrimônio". Todos meus antigos amigos e amigas estavam lá. Reencontrei muita gente, joguei conversa fora, dancei forró e - é claro - bebi muito também, mas não fiquei bêbado não. Ao lado do local onde estava acontecendo o forró, tem um bar de um velho amigo, onde fiquei um bom tempo bebendo e conversando com pessoas que não via há algum tempo. Mas quem me chamou atenção mesmo, foi um mulato. Primeira vez que o vi ali na minha cidade. Era um cara baixinho, fortinho, tipo catatauzinho, bundinha gostoso, cabelo liso, e bem moreno. Usava uma barba, que naturalmente tinha o formato de um cavanhaque. Fiquei doido de tesão por aquele macho. Ele estava jogando sinuca com um carinha que eu já vi várias vezes por lá, mas não tenho papo com ele. Sem que eu perguntasse, meu irmão me disse que aquele era o "Tatu", um menino que foi embora dali com sua família quando eu tinha uns dez anos de idade. Eles terminaram o jogo e o Tatu foi até a rodinha onde eu estava para comprimentar meu irmão, que me apresentou imediatamente a ele. Senti algo de diferente naquele aperto de mão. Eu sou um cara másculo, acima de qualquer suspeito. Totalmente discreto, estatura mediana, fortinho de academia, cavanhaque, calvo e tenho 29 anos. Um ano mais velho do que o Tatu. Sou um cara bem peludão.. coxudo e tenho a bunda bem avantajada e peluda. O Tatu me comprimentou e começou a puxar conversa comigo. Percibi que de vez em quando desviava o olhar até minha mala. Eu estava doido de tesão por aquele macho. Estava com aquele friozinho na barriga de tesão. Do nada, o Tatu me pergunta se eu tenho família. Fiz de conta que não entendi e retornei a pergunta, perguntando se ele queria dizer se sou casado. Ele confirmou e eu disse a ele que não. Não tive coragem de fazer a mesma perguna a ele, até porque haviam vários amigos na rodinha e fiquei preocupado de demonstrar alguma coisa. Na conversa, ele tocou sua mão no meu peito e percebi que ele realmente estava afim de mim. Saí do bar e fui até o forró. Dancei umas duas músicas e voltei para o boteco. O Tatu estava em outra rodinha e começou a me encarar... Me encostei na mesa de sinuca e ele se encostou do meu lado, roçando sua mão na minha. Depois se virou rapidamente e encostou sua mala na minha mão.. Depois ele começou a esfregar o pau... Eu estava até com medo de alguém perceber o quanto ele estava tentando me suduzir. Disse a ele que iria procurar outro bar para beber e perguntei se ele não gostaria de vir comigo. Ele me pediu pra ir na frente que depois ele me seguiria. Andei umas duas quadras e parei para dar uma mijada de mentirinha, apenas para ele me alcançar. Ele me alcançou e seguimos pra uma rua mais escura. Quando estávamos numa rua bastante escura e deserta, ele pegou minha mão e colocou no seu pau que estava durasso por cima do jeans e encheu sua mão com minha bunda. Descemos a rua mais um pouco e resolvemos entrar numa roça de milho. Estava bastante escuro e no meio da roça, seria impossível alguem nos enxergar. Quando encontramos um lugar ideal, ele me abraçou, me beijou e foi baixando minha calça, em deixando de cueca.. fiz o mesmo com ele... É um macho delicioso.. todo durinho... liso, com pelos na barriga um pouquinho no peito.. dei um banho de lingua naquele macho... chupei sua rola e seu rabo lizinho, com pelos somente no rego e no buraquinho. Ele me comeu um pouco e depois eu retribui.. comi aquele rabo gostoso até gozar dentro. Depois voltei a chupar sua rola e em pouco tempo ele encheu minha boca com sua rola grossa e deliciosa. Tinha um gosto adocicado.. fico com água na boca só de pensar naquela porra. Depois nos abraçomos e ele disse que gostaria de dormir ao meu lado.. Como esta possibilidade não tinha o menor cabimento. Nos vestimos e fomos embora. Antes ele me pediu meu telefone e me disse que adorou me conhecer e estava com medo de nunca mais me ver. Como ele não tinha celular nem onde marcar meu número, combinamos de nos encontrar no domingo em outro bar. No domingo a noite, quando cheguei no bar, lá estava ele. Lindo... viçoso, com um sorriso lindo. Quando me comprimentou e gelei.. sua mão tocou a minha de forma suave, diferente de um comprimento normal. Nos falamos pouco. Trocamos muitos olhares, até que não pude mais ficar no bar. Mas antes de ir embora eu puxei conversa com ele e dei um jeito de lhe dar o número do meu cel e disse que quando ele vir a Bauru, pra me fazer uma visita. Ele, mesmo perto dos amigos, me disse pra eu me cuidar e que foi um prazer me conhecer. Trocando idéia com minha mãe sobre o reencontro com um coleguinha de infância, minha mãe me disse que morava no Pará e que voltou para a cidade a pedido de uma fazendeiro para o Tatu domar seus cavalos. Ele é domador de cavalos. Acho que sou um cavalo. E-mail - jotacaran@ig.com.br Conto enviado pelo internauta. |