Brinquedinho

Quando eu era rapaz, meu pai, que era funcionário público, fora transferido de localidade.
Resultado: minha família e eu deixamos a pequena cidade onde morávamos e fomos viver na Capital.
Na época, eu ainda era um típico rapaz do interior, matuto e sem malícia, um tanto intimidado com a idéia de ter que ir morar na cidade grande, e assustado, muito assustado com a nova vida que teria e com as mudanças que viriam com ela.
A primeira delas aconteceu quando fui matriculado em um colégio particular. Tinha passado a vida inteira estudando em escola pública e, agora que tudo estava diferente, iria experimentar as possibilidades que me brindava uma vida melhor.
Em **, éramos pessoas simples, mas, com a nossa ida para a metrópole, as coisas começaram a prosperar.
Papai passou a ganhar um pouco mais, o que nos rendeu um certo conforto e uma considerável melhora na qualidade de vida.
Além disso, a estatal onde ele trabalhava estendia aos dependentes dos funcionários alguns benefícios, dentre eles, a bolsa de estudos, que me proporcionou estudar no colégio mais caro do bairro em que fomos morar.
Pois bem, o final de uma inocência cultivada no campo, coincidiu com os dois anos que estudei no Colégio F... Dois anos conturbados que modificaram a minha vida e a minha maneira de ser.É preciso antes de continuar esta história, entender o fardo que é ser pobre e bolsista em um colégio somente feito para ricos.
Por mais que você se esforce e lute para tentar superar as diferenças, você normalmente é humilhado e perseguido, sobretudo, quando descobrem que você estuda por caridade.Eu era tratado de maneira humilhante pela maioria das pessoas.
Mas ninguém foi mais maldoso e cruel comigo que os inseparáveis amigos André e Thiago, duas criaturas sórdidas e sádicas por natureza.
Os dois eram mauricinhos de classe média alta. O pai de Thiago era português e tinha uma rede de padarias e o pai do André, uma concessionária de veículos.
O que interessa saber, porém, é que eles, de alguma maneira, descobriram que era bolsista e por isso, passaram a me incomodar. Viviam me aborrecendo.
Tratavam-me como lixo, ou pior, como escravo. Gostavam de curtir com a minha cara, de me humilhar com brincadeiras e atitudes ofensivas — muitas delas com conotação sexual.
Quando não me espancavam ou me faziam correr debaixo de ameaças de socos, vinham me bolinar e sarrar à força.
Sentia-me estranhamente desconfortável com toda aquela situação, mas também incapaz de levantar um dedo contra os meus carrascos.
Covardia essa que eu só vim entender um tempo depois.Um dia, estava eu, tranqüilo na minha carteira, quando de repente uma bolinha de papel me acertou no rosto.
Estava escrito na superfície amassada o seguinte: “leia-me!”.
Abri e li: “Tô cheio de tesão, você não sabe o quanto? Quero alguém pra chupar meu pau e já me decidi que esse alguém será você.
Me encontra no vestiário... Ass.: T.”Estava na cara que o T era de Thiago. Não dei atenção. Fingi que nada havia acontecido e voltei a me concentrar na aula.
Minutos depois, as bolinhas voltaram a pipocar. Repetiam o conteúdo da primeira, mas estas vinham cheias de ameaças.
Olhei para a carteira onde estavam os meus colegas e vi Thiago e André sorrindo e debochando da minha irritação. Olhei mais uma vez para o quadro-negro, mas extremamente irritado e não podendo mais me concentrar, voltei a olhar para os dois.
Tomei um baita susto, quando vi Thiago pondo descaradamente o pau pra fora e batendo uma punheta por debaixo da carteira.
Fiquei incomodado, enojado, tive vontade de entregá-los, mas desisti. Busquei me concentrar na aula, mas como que atraído por um imã, não pude deixar de olhar mais algumas vezes.
Thiago vendo que eu estava olhando, tratou de deixar à mostra o seu pau longo e leitoso que se alavancava entre os pêlos aloirados do seu saco.
Apesar de arreliado com toda aquela pouca vergonha, não pude deixar de sentir meu pau inchar por dentro das calças, latejando louco também por uma punheta.
Depois daquele dia, a situação só piorou. As brincadeiras e intimidações aumentaram a ponto de eu ter que evitar qualquer contato que fosse com os meus dois colegas de classe.
Um verdadeiro trabalho de Hércules, pois eles me perseguiam implacavelmente não me deixando um único segundo de paz.
Uma vez, depois de um jogo de futebol, quase que me curraram dentro do vestiário.
Devo a minha salvação ao treinador que providencialmente entrou no banheiro na hora em que tudo estava prestes a acontecer.
Numa sexta-feira, recebi o aviso de que teríamos aula de reforço. Estava com a corda no pescoço, e por isso, fui convocado pelo professor de Matemática para algumas aulas extras.
Recebi o recado de um colega de classe — de quem eu nunca poderia suspeitar. Dizia assim: Aula às 3:30 da tarde, na sala 525.
A sala 525 ficava num andar que estava em obras e era a última que havia no final de um longo corredor. Não desconfiei de que poderia ser uma armadilha, pois algumas salas do 5º andar eram usadas, de vez em quando, para aulas de reforço.
Na hora marcada, subi as escadas e fui à sala indicada. Atravessei o corredor e entrei. Não havia ninguém. Ia colocando os meus livros e cadernos sobre a mesa quando ouvi a porta bater.
Era o Thiago fechando-a.
— Porque trancou a porta?— perguntei.
— Porque temos que conversar.
— C...Conversar. Não tenho nada pra conversar com você.
— Temos sim — retorquir Thiago vindo pra minha direção.
Tentei me afastar, mas de repente fui agarrado por trás. André rapidamente me mobilizou, dando-me uma chave de braços.
— Quer me soltar, cara!
— Soltar? Só depois da nossa conversinha...Comecei a xingá-los, mas Thiago, tirando um lenço do bolso, enfiou-o na minha boca, me impedindo de continuar.
Tentei lutar mais André era bem mais forte e apertou meus braços com ainda mais força.
Thiago foi até a gaveta da mesa e pegou uma corda fina e ajudou o amigo a amarrar minhas pernas e mãos.
Ficou me segurando enquanto André se afastava, tirando algo dentro da mochila.
— Trouxemos isso para ti! — disse André, mostrando-me uma saia de pregas, que fazia parte do uniforme das meninas.
— É pra você vestir! Hoje, você vai ser a nossa menininha — falou André com deboche.Desceram então os dois a minha calça e me forçaram a vestir a saia.
— Agora, sim — disse Thiago. Bem gostosinha pra nós dois.
Em seguida, Thiago já de pau duro por dentro da calça, esfregava-o nas minhas coxas me inclinando sobre uma carteira.
André, também excitado, olhava-nos a parte.Thiago arriou minha cueca até os joelhos e me inclinou um pouco para frente, de modo que o meu rabo ficasse bem empinado. Passou a mão na minha bunda, dando-me alguns tabefes e me xingando.
— Bichinha,! Tá gostando, né! Vou te dar uma coisa que você irá gostar ainda mais.
Queixei-me abafado por causa do lenço enfiado na boca, uma queixa de protesto, implorando liberdade.
Desesperado, olhei para porta na esperança que alguém aparecesse a tempo de evitar o pior. Mas constatei que ela estava realmente trancada.
O vidro especial não permitia que nos vissem no lado de dentro, pois só nós, que estávamos do lado de dentro, podíamos ver o que se passava do lado de fora.
Desarmado e silenciado, percebi que qualquer gesto seria inútil numa sala afastada de tudo e ainda protegida por revestimento acústico.
Thiago meteu o dedo indicador no meu rabo. Tocando as minhas pregas com cuidado. Senti o meu corpo estremecer, as pernas bambearam e eu afrouxei.
— Corre aqui cara! — chamou Thiago. Vem ver isso, tá piscando.
— Sinal que esse rabo já é nosso! — respondeu sorrindo o outro.
Gradativamente foi enfiando o dedo, remexendo-o dentro do meu cu, me deixando cada vez mais manso.
Finalmente, desceu a calça, expondo o seu pau longílineo, afilado e extremamente pontudo. Pincelou com ele o meu rabo. Protestei, mas foi em vão.
Antes que eu pudesse resistir, ele enterrou a cabeça do pênis no meu ânus, me fazendo desistir de uma vez por todas da rebeldia. Senti parte dele entrando.
Que sensação era aquela!? Um misto de dor pela invasão, e de prazer por ter aquela rola dentro de mim. Suspirei... Troquei meus resmungos por gemidos.
Intensos, cada vez mais intensos. Ele ia e vinha, abrindo caminho. E eu gemia, gostando, suspirando, gozando.
Uma hora, mentalmente eu pedia, implorava para tirá-lo; outra hora, suplicava que deixasse e que metesse com ainda mais vigor.
André, que a princípio, observava tudo de longe, se aproximou. Puxou meus cabelos e me deu uns tabefes na cara.
— E aí, viadinho, tá gostando? — perguntou. Claro, que tá! Não dá pra esconder. Tá escrito nessa sua cara de arrombado que você gosta de pica.
Olha só o que eu tenho pra você? — anunciou tirando para fora o seu pau grosso e rombudo.
Destapou a minha boca e antes que eu pudesse reclamar, enfiou o caralho me fazendo senti-lo na goela.
Segurou-me pela cabeça, me mantendo com a boca bem ocupada para que eu não tentasse pedir socorro. Um gosto salgado de mijo se misturou à minha saliva.
Senti a maciez daquele membro esponjoso com a língua e o palato. Tinha um sabor e uma textura interessantes, aos quais lentamente eu fui me habituando.
Passei a achar, então, que o lugar adequado para aquele pau era realmente a minha boca.
Depois de algum tempo com o pau entalado na goela, um fio de saliva começou a correr por um dos cantos, denunciando uma vontade enorme de cuspir.
Sufocado, os meus olhos lacrimejaram. Só então, André me permitiu recuperar o fôlego, recolhendo por um momento o pau.
Mas ao me ver tentando protestar, enterrou-o mais uma vez sem dó nem piedade. E assim fez inúmeras vezes, sempre num interminável tira-e-põe.
— Agora, você resiste. Mas logo, logo, você estará mamando a minha rola com gosto. Tenho certeza!
Thiago já tinha domado o meu cu. Folgadamente metia nele. Já o sentia alargado, completamente tomado por aquela pica que, apesar de fina e longa, sabia mexer e remexer gostosamente.
Já gemia de prazer quando ele resolveu retirar a vara do meu rabo.
— Vem cá!— disse ele. — Deita na carteira!
— Não... — respondi malcriadamente.
— Como? — questionou com voz firme, dando-me um tabefe na cara. Não vai deitar! Tem certeza?
— Tenho. — protestei.
— Ah é?!, então você vai ver só!
— Aiii!!Thiago, soube ser bastante convincente, apertou com forças as minhas bolas, me fazendo gritar de dor. Com dor, resolvi atender.
— Viu só, não disse que você iria obedecer. É melhor ser bonzinho, pois meu amiguinho e eu não queremos machucar a nossa bonequinha.
— Isso de frente! Fica assim, obediente... Que nem uma vadiazinha que é paga para levar pica no cu.
Bem quietinha...André e Thiago se aproximaram e começaram a esfregar as suas varas no meu rosto e lábios. Cerrei os dentes.
André tentou separá-los, mas Thiago mostrando que iria novamente apertar o meu saco, me fez ser mais maleável.
Simultaneamente os dois enfiaram seus membros na minha boca, que tinha o tamanho ideal para acomodá-los.
Pude sentir aqueles dois mastros, aquelas duas glandes vermelhas roçando na minha língua, desvirginando a minha boca que nunca antes tinha sido tocada por semelhantes instrumentos.Aos poucos, a língua involuntariamente foi explorando novos territórios, experimentando novos sabores.
Já me sentia à vontade, chupando, mamando aquelas duas deliciosas picas. Thiago encostou o saco nos meus lábios, e eu respondi, lambendo e mordiscando de leve as suas bolas enquanto ele se punhetava bem devagar.
— Isso, assim. Agora tô gostando de ver. Tem que ter iniciativa, bichinha! André se pôs entre as minhas pernas.
Agachou e começou a lamber o meu rabo. “Que língua!” Meu cu piscava ensurdecedoramente de prazer.
Enfiou um dedo e em seguida, o outro, dedilhando o meu cu, preparando-o para ser enrabado.
Encostou as minhas pernas contra o seu peito e jogou o corpo para frente fazendo com que os meus joelhos tocassem o meu ventre.
Mirou o buraco do meu cu com a cabeça do seu pau e meteu.Nessa posição, meu cu se alargou, engolindo ligeiramente o membro robusto do meu colega de classe.
A pressão também foi bem mais forte. André metia com força e com vontade, me fazendo sentir o seu saco bater violentamente contra as minhas coxas.
Perdi todo o controle da situação. Meus gemidos se intensificaram e eu já não respondia por mim.
— Isso, vai, me fode... Mete, mete mesmo que eu gosto... Que gostoso!
— Tá vendo, cara! Não disse...? É muito viadinho mesmo! Fazendo maior cu doce, pra agora dá nisso! Senta mesmo o pau nessa porra!
Thiago esfregou a pica lambuzada na minha cara e logo depois a colocou dentro de minha boca. Reclinou-se sobre mim o máximo que pôde, me fazendo engolir até as bolas.
Por sua vez, André metia sem dó, esfalfando todo o meu cuzinho.Deram início a um rodízio, uma espécie de revezamento.
Thiago ora vinha e metia no meu rabo, ora me dava de mamar.
Em seguida, André, com a mesma competência e agilidade repetia o processo.
Os dois, assim, prosseguiram, num delicioso troca-troca, me deixando ocupado o tempo todo.
— Vem, desce dessa porra! Desci, prostrando-me diante deles. Começaram, então, a esfregar paus e sacos contra o meu rosto.
Tentei abocanha-los, mas eles se esquivavam. E, em paga ao meu atrevimento, davam-me tabefes ou beliscavam os meus mamilos com força.
Por fim, depois de perceber como funcionavam as regras, entrei no jogo.
Eram os dois que davam as cartas. Eu era apenas um brinquedinho, e devia tão-somente obeceder.
— Quer tocar uma punheta na gente, cara? — perguntou um deles que, em meu frenesi, não consegui reconhecer.
— Q...Quero. — respondi suplicante.
— Desamarra as mãos dele! — ordenou André.
— Acho melhor, não! E se ele tentar algo? Se tentar fugir?
— Não vai! — disse André convicto.
Já está dominado! Manso que nem um cachorrinho. Pode soltar! Thiago desamarrou as minhas mãos.
Eu, mais que depressa, busquei agarrar um (ou preferencialmente os dois) cacetes que os meus colegas sedutoramente balançavam no ar.
— Calma, porra! Que fogo é esse?!
— Isso, assim, segura gostoso! Um de cada vez. Toca um bronha pra mim e outra pro Thiagão.
Fiquei extasiado, olhando os dois gemerem enquanto eu os punhetava. Aos poucos, foram me deixando aproximar.
Podia finalmente, lamber e mordiscar, sugar e mamar, fazer o diabo a quatro com aquelas duas varas deliciosas.
Brinquei com eles o máximo que pude, mostrando aos meus dois colegas que eu sabia retribuir pela “amizade” que me davam.
De repente, as feições de Thiago se contorceram, seus olhos se fecharam anunciando um gozo intenso que me inundou a cara. “Pela primeira vez eu tomava um banho de porra.
Pela primeira vez eu experimentava essa sensação deliciosa. Queria mais!” imaginei.
Thiago passou o pau, que murchava, no meu rosto, espalhando sobre ele todo o seu leitinho enquanto André se masturbava impaciente com a minha ajuda.
Fiz o mesmo, louco para encontrar prazer.
— Abre a boca, cara! Abre a porra da boca, vamos! Aaaaahhhhhhh — gozou André.
Choveu uma quantidade quase inacabável de leite de pica, enchendo toda a minha boca e deixando ainda mais lambuzado o meu rosto.Os dois assim se mantiveram de pé, cada um ao meu lado, deslizando as varas, passeando com elas pelos meus lábios, buscando recobrar o fôlego e os sentidos temporariamente arrebatados por aquele sublime momento de prazer.
Logo depois, recebi a minha parte.
Gozei, satisfeitíssimo e feliz por ter tido a oportunidade de encontrar na cidade grande colegas tão generosos e dispostos a me ensinar uma porção de novidades.


Autor: Marcelo.
E-mail - umboquete@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.