Eu estava ser nada para fazer e dar um passeio andando em uma estrada de barro próxima à minha casa.
Autor: André.Peguei uma bermuda dessas molinhas de moleton e uma camiseta e fui seguindo pelo caminho pensando na vida. Nunca tinha andado por lá. Morava naqule local a poucos meses e o máximo que tinha feito foi admirar a beleza da estrada sem me aventurar a por ela seguir. Era umas cinco da tarde e o sol começava a se por. Eu observava a paisagem e percebi que ao longe vinha um cara em uma bicicleta. De inicio senti um pouco de medo pois não havia ninguém pelo caminho e poderia ser um ladrão, assassino, sei lá... Mas continuei seguindo e enquanto caminhava fui reparando que o rapaz parecia ser grande e negro. Senti naquele momento um imenso tesão, meu cuzinho se retraia e minhas coxas tremiam só de pensar em ser enrrabado naquele lugar. O carinha foi se aproximando e eu resolvi investir. Puxei um pouco a bermuda deixando à mostra um pedaço da minha bundinha. Ele que de longe parece que já tinha percebido que eu era gay e ao passar falou para mim com uma voz rouca: - Boa tarde garoto, tá perdido? Cuidado para não ser estuprado aqui é perigoso.Eu respondi com uma voz melosa: - Não tenho medo não, sei me cuidarEle com uma voz mais grossa papou a biscicleta e puxou uma faca. Eu, tremi e perguntei se era brincadeira. Ele falou que não, que adorava comer um cuzinho e que iria me lascar todinho. -Anda safada, entre naquele caminho no mato. Eu estava com medo mas nada podia fazer. Minhas pernas tremiam e como não podia me defender fui seguindo. Chegamos à um descampado e ele foi colocando o pau para fora da bermuda. Eu me assustei com a grossura e o tamanho. Ele mandou que eu me ajoelhasse. - Ajoelha cachorra, agora você vai rezar na minha pica. - Não, por favor , me deixe ir, eu te dou dinheiro. - Cala a boca. - E me deu um tapão na cara. Cai no chão e levei um ponta pé. Ele se ajoelhou pegou a minha cara e enfiou o pau na minha boca. - Mama porra, mama gostoso. Eu comecei a chupar, o cheiro de suor era forte e as gotas desciam pelo abdomem. Eu comecei a sentir um certo tezão. Ele tornou a bater na minha cara e me colocou de quatro no chão. - Abre esse cú que eu vou te rasgar todinha, sua putinha. Eu pedi por favor, pelo amor de deus.Ele abriu minhas pernas e enfiou um dedo melado de cuspe com toda força. Eu gemi alto. Ele bateu na minha boca. e enfiu mas tres dedos e começou a maxer com todos, com força. Queria me arrombar. Tirou os dedos e enfiou o pau sem camisinha. Mexeu com grosseria nun vai e vem frenético que me deixou desnorteado. Eu comecei a chora e ele me xigou e começou a me dar murros nas costas enquanto me fodia. - Chora safada, você agora é minha fêmea e eu vou te estuprar sempre. Começou a esmurrar as minhas costas enquanto metia sem dó.Gozou feito um louco , tirou o pau e eu fiquei ali no chão feito um bichino machucado. Ele ficou me olhando gemer e me falou mais putarias. Deu um tempo levantou, mijou em cima da minha bunda e da minha cara e foi embora sorrindo. Eu fiquei alí olhando as estrelas pois a noite tinha chegado e eu nem tinha visto. Contatos - cari@ig.com.br Conto enviado pelo internauta. |