Perdi meu Cabaço com o Peão da Fazenda

Bem meu nome é matheus, na epóca eu estudava longe, caminhava uma hora até chegar a minha escola.
Quando eu ia a escola eu atravessava uma mata, depois uma fazenda, para poder economixar tempo, nesta fazenda trabalhava um mulato, uns 25 anos, alto e bem queimado do sol,todos os dias eu passava por aquele atalho e geremias estava la com uma foice ou enxada na lida,todos dias dava bom dia moço eu sempre respondia educadamente,nem imaginava o que ia acontecer,eu ja sabia que tinha queda por garotos,mas não tinha passado de troca troca e umas pegadas sem consequencias com garotos da escola.
Agora geremias dava bom dia e puxava conversa,prguntava dda escola dizia que nunca foi em uma e não sabia ler nem escrever,uma tarde qdo. Estava voltando da escola estava ele la,com sua enxada,ele logo puxou prossa comigo,estava muinto sol parei,e começamos a conversar,ele dizia você e filho de fulano,conversa vai conversa vem,eu notei que ele passava a mão na altura po pau em sua calça,e ja parecia um volume fora do normal,eu estava cansado da caminhada sentei em um tronco de arvore,onde tinha uma sombra,ele virou de costas fingiu que ia mijar,logo virou com o pau duro para meu lado eu fingi não ver,mas parecia que tinha visto só um vulto,ele ainda balnaçou,e disse olha como estou,faz tempo que não vou a uma zona,não quer bater uma para mim,eu fiquei sem jeito,ele encostou bem perto de mim,eu nunca tinha visto um cacete adulto,naquele tamanho,era moreno cor chocolate,umas veias saltado,uma cabeça parecia uma cobra.
Eu branco loiro,cheio de sardas,alto pela minha idade,uma bunda empinada.
Ele passou a mão pela minha cabeça me fez uns carinhos,com sua mão grossa,cheia de calos,e dizia pega nele,esta louco por você,vamos brincar um pouco não vou te machucar,e encostava o pau em minha cara,eu sentia o cheiro daquela vara bem na minha frente,ele puxou minha mão,e levou até sua vara,nem coube na minha mão,comecei a alizar com a mão,ele ficava mais duro ainda,ele me puxou para dentro do mato pois ali era caminho e podia aparecer alguem.
Entramos na mata fechada,ele se despiu e pediu para eu tirar toda a roupa,eu fiquei com vergonha mas fiquei nu na frente dele,meu pingulin estava duro uns 14 cms na epoca,ele me virou de costas,passava a mão pelo meu corpo todo,colocava sua vara entre minhas pernas,que aparecia do outro lado,eu tremia de medo,ele dizia para eu me acalmar,que não ia acontecer nada demais,passou guspe no dedo e tentou enfiar em meu cuzinho,mas doia muinto,eu reclamei ele tirou,pediu para mim deitar no chão,eu deitei ele começou a lamber meu pescoço,e roçar a vara em minha bunda,depois desceu e passou a lingua em meu rego,em meu cu e dizia que bunda deliciosa,que cuzinho rosado,eu ficava louco,de tezão,mas nem sabia que uma pau daquele entraria em minhas entranhas.
Ele deixou meu cuzinho bem umido e foi ajeitanto a cabeça em meu cuzinho,ficou brincando um tempo,só com cabeça as vezes forçava,mas não entrava,me lambia as costas e nuca,me beijava,eu sentia seu suor cair em meu corpo.Ele disse vou meter esta vara em seu cuzinho bem devagar,eu tremi na hora,ele deu uma guspida em meu cu,senti seu guspe quente,e forçou a cabeça,do pau em minhas pregas,eu dei um grito e vi estrelas,ardia pedi para sair,ele calma a cabeça passando o resto vai,senti que ia ser estourado,eu não não,pelo amor de deus pare,ele calma,escorregou e gozou em minhas coxas,senti seu liquido quente escorrer,meu cu começou a sair sangue morri de medo,fui para casa mas a notebati uma punheta gostoso pensando naquela vara,pela primeira vez eu gozei,ve sair minha porra.
Dias sequintes continuamos .... Depois conto


Autor: Matheus.
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