Vou narrar agora o que me aconteceu a mais ou menos uns dois anos atrás, quando viajava de São Paulo para Rio de Janeiro.
Autor: HC.Eu havia sido convidado para o aniversário de uma grande amiga e como era numa véspera de feriado, resolvi aceitar o convite e aproveitar um pouco de praia e sol, sem contar o contato com os cariocas... Que são, além de lindos, muito simpáticos. Entre avião, ônibus e carro, optei pela última opção por várias razões, como a facilidade de ir onde quiser, a hora que tiver vontade... E também por adorar dirigir pelas estradas e poder parar em postos de gasolina repletos de caminhoneiros, as vezes não rola nada, mas sempre me excito em tentar...Dessa vez, resolvi viajar depois do almoço, sexta feira... Muito tráfego... Véspera de feriado, já viu! O que eu não esperava era pegar uma tempestade no caminho.Coloquei música, tentei relaxar, mas não dava, estava realmente perigoso prosseguir.Não tive outra alternativa, a não ser parar num posto que tinha um hotel anexo. Aqueles, bem simples e com muitos caminhões estacionados. Já eram umas seis horas e parecia noite, tamanha era a quantidade de núvens escuras que cobriam o céu.Entrei no restaurante, repleto de homens...De cara, chamei a atenção, pois tenho aparência de bom moço, todo bem vestido, barbeado...Bem diferente dos homens que ali estavam. Falavam alto, riam, comiam e bebiam bastante.Eu pedi um suco e fiquei na minha.Eles aproveitavam a chuva para descançar, afinal, vida de caminhoneiro não é fácil.Bom, em certo momento, um rapaz de uns 28, 29 anos que estava sentado ao meu lado no balcão puxou conversa, falando da chuva e dizendo que achava que teria que passar a noite lá. Eu concordei e lhe disse que ele tinha sorte, pois passar a noite num caminhão era bem melhor do que ter que passar num carro de passeio.Ele sorrui, concordou, mas me disse que não dormiria no caminhão, que ali havia um hotel e que era baratinho, que valia a pena.Eu sabia, mas me fiz de desentendido. Perguntei sobre os preços e ele me explicou que os quartos individuais eram mais caros, mas haviam quartos coletivos que eram bem baratinhos mesmo. Me interessei por saber mais sobre os quartos coletivos e ele me explicou que eram quartos para quatro ou seis pessoas.E que costumava ficar nesses. Perguntei se não era estranho dormir no mesmo quarto que pessoas estranhas e ele respondeu que tomava cuidado com seus pertences e que era tranquilo, que dormia bem e que no final dava para fazer bastante amizade.No ponto amizade, me interessei e perguntei se não rolava sacanagem, ele sorriu e me disse que se eu quisesse chupar o pau deles que não iria ter nenhum problema.Fiquei desconcertado e sorri fazendo que não com a cabeça. Terminei de beber o meu suco e ele me perguntou se eu iria ficar, respondi que sim e fomos para a recepção.Preenchemos uma ficha, somente aí nos apresentamos...Ele se chamava Jorge.Feitas as formalidades, pagamos e fomos para o quarto.Um longo corredor, quartos dos dois lados, alguns homens circulando enrolados em toalha, pois alguns quartos não dispunham de banheiros e os hóspedes tinham que tomar banho em um banheiro coletivo.Logo depois, descobri que esse era o nosso caso.Pensei em me mudar de quaro, mas queria estar com o meu novo "amigo". Chegamos, ele escolheu sua cama, encostada na parede e eu, a cama ao lado, é claro.Conversava comigo e se despia, sem nenhum pudor e eu estava me excitando com a cena.Ele era alto, tinha a pele clara, mas os cabelos bem escuros, pelos no peito, nas pernas...E que pernas, grossas, bem torneadas, era másculo e viril.Me sentei na cama e fiquei observando o espetáculo.Tirou uma toalha da mochila, colocou sobre a cama, nessa altura, estava só de cueca, era impossível não olhar para aquela maravilha.A cueca era justa deixava claro que abrigava um belo pau.Quando tirou a cueca, o susto. A pica era muito grande, grossa, caída sobre um saco volumoso. Acho que minha expressão mudou, pois ele me perguntou se eu tinha gostado e me disse para parar de olhar pois se ela ficasse dura eu teria ou que engoli-la, ou sentar nela...Falava em tom de gozação, mas havia malícia na brincadeira.Respondi que era difícil fazer, tanto uma coisa, como a outra, pois ela era gigante.E ele sorriu e disse que era especialista em meter o cacetão...Que entrava macio.Ri e me preparei para tomar banho também.Um pouco antes de sair-mos entraram dois outros caminhoneiros no nosso quarto, simpáticos e mais velhos, beirando os quarenta anos, aqueles tipos machões, mas simpáticos.Me enrolei numa toalha e fomos ao banheiroque era grande como vestiário de clube, vários reservados com os vasos sanitários e os chuveiros, estes separados por paredes, mas sem portas.Haviam muitos homens tomando banho, muita conversa, alguns fazendo a barba... Eu fui para a pia escovar os dentes e o Jorge batia papo com uns outros, parecia conhecer a maioria. Num certo momento, olhei pelo espelho e percebi que uns seis deles, inclusive meu companheiro de quarto, me olhavam e riam...Fiquei sem jeito, tentado entender o porquê.Foi quando ele me disse que estavam admirando a minha bunda, que tinha muita mulher que não tinha uma bunda gostosa como a minha.Resolvi entrar na brincadeira, sorri e tirei a toalha, deixando a bunda à mostra.O pessoal caiu na risada e um deles também tirou a toalha e pegava no pau e me mostrava, me chamando de gostosa.Ri e ficou nisso.Falavam baixarias, contavam histórias...Tomei meu banho e fui para o quarto.Qual não foi a minha surpresa quando meu companheiro de quarto voltou trazendo com ele o cara que tinha me mostrado o pau, ele queria ficar no nosso quarto. Veio rindo com ar de malícia e me perguntou se poderia dormir na cama ao lado...Respondi que seria um grande prazer...E por falar em prazer, ele me mostrou o pau de novo, somente aí fui reparar direito.Era escuro, grosso, cabeçudo cheio de veias, deveria ter bem uns 22cm (mole)...No banheiro, com todo mundo rindo, nem olhei.Mas era mesmo uma bela pica!Bom, nós estávamos os três no quarto, os outros dois tinham saído, cada um se deitou em sua cama, todos de cueca e ficamos jogando conversa fora.Eu mais observava do que falava, estava na cama do meio, o Jorge estava coberto por um lençol e mesmo assim podia-se ver o volume da sua pica...Que delícia!O outro, estava deitado sem se cobrir, falava, ria, mas sempre com a mão no pau, acariciando, mudando o pinto de lado e eu de olho. Ele conversava e me olhava com um ar de quem estava me provocando e percebia o resultado.Eu estava de pau duro, tentando disfarçar...Foi ficando tarde, o corredor foi ficando silencioso, o morenão me pediu para apagar a luz do quarto, eu obedeci, deixamos somente a luz de um abajur acesa, quando ia me deitar outra vez, ele me perguntou se eu não ia dar nenhum beijinho de boa noite, sorri e fui até a sua cama, brincando que daria um beijo, ele riu e disse que não, que o beijo não era na bochecha. E eu perguntei surpreso...Que se não era na bochecha, era onde? Ele baixou a cueca e me mostrou o pau que estava muito duro, muito grande, com a cabeça brilhante...Me disse que era para beijar seu pau. Fiquei de boca aberta!Quando olhei para o Jorge, para ver qual era a sua reação...Ele também estava com o pau duro para fora, se masturbava lentamente.Ah!!! Não tive duvidas... Caí de boca no pau do moreno e o outro veio até nós me oferecendo a sua rola. Chupava uma, chupava outra, me revezava, engolia até o talo, engasgava, babava, mas estava com um tesão louco. O Jorge passava o dedo no meu cu enquanto eu o chupava, passava o dedo tentando introduzir...Eu chupava feito puta...E o moreno me chamava de viadinho gostoso, dizia que aquela noite eu não me esqueceria. Me fazia chupar, fodia minha boca, bombava e o outro já estava com dois dedos enterrados no meu cu.Me puseram de frango assado e enquanto o clarinho me comia, o outro me enfiava o caralho goela abaixo. Chegou uma hora em que eu queria parar, estava doendo, a pica do cara era muito grossa, estava machucando, mas eles não deixava, me chingavam e me faziam aguentar as varas.Aquilo me assustava, perdi o controle, mas ao mesmo tempo era excitante, nunca tinha vivido algo assim, fui me deixando levar pelo tesão, chupava aquela pica cheia de veias, toda melada e levava na bunda, como nunca havia feito antes, sem medidas, sem controle, era uma puta, estava sendo estuprado... Quando estava quase gozando, estava molhado de suor, o moreno começou a gemer mais alto, a respirar mais rápido, tentei fazê-lo tirar o pau da minha boca, mas não teve jeito, gozou na minha gargante, engasguei, ele jorrava porra na minha boca, engoli, ele gozava mais, três ou quatro grandes jatos de porra...Eu nunca tinha engolido, aquela foi a primeira vez, era quente, aquele gosto forte, aquela pica enterrada na garganta, pulsando...Gozei! Gozei como nunca, era algo proibido, pecaminoso, violento...O outro que bombava meu cu com aquele mastro anunciou que estava gozando, podia sentir o pau latejando dentro de mim, podia sentir a porra me inundando por dentro...Nos descolamos e ficamos, os três deitados na mesma cama de solteiro, suados, melados. Eu nem acreditava, estava com as mãos e os pés meio anestesiados, não podia sentí-los...Nunca havia me acontecido algo semelhante! Tanto tesão. Quando minha respiração começou a se normalizar, ouvi vozes no corredor, a porta se abriu e eram os outros dois que dormiriam no mesmo quarto que nós.Quando viram a cena, começaram a rir, eu fiquei sem graça, queria me levantar, quando o moreno do meu lado me disse para ficar na minha, que não tinha problema...Fiquei imóvel...Os dois que estavam de pé na porta do quarto rira e me tarnquilizaram...Era tud normal, mas teria que fazer um agrado nos dois também, eles também queriam gozar. O que me falou isso com tom se sacana, falava e mexia no pau. Eu estava exausto, mas aquilo me deixou de pau duro de novo, me levantei, me enrolei na toalha e fui tomar um banho...Rapidinho, pois queria chupar e foder mais uma vez.Até hoje, quando me lembro dessa noite fico de pau duro.Eu sou bissexual, gosto de gays, mas ter transado assim com caras héteros, machões mesmo, daqueles que cospem no chão e te fodem como cavalos é uma experiência que não se pode esquecer. Beijo a todos. 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