Tenho 35 anos, tenho 1,85 de altura, corpo másculo, cabelos pretos e lisos, sou casado e sempre me garanti como heterosexual. Eu e minha mulher sempre nos relacionamos muito bem e o sexo sempre foi muito legal.
Autor: Recife Caliente.Ela sempre trabalhou e sempre saía mais tarde do trabalho. Uma sexta-feira saí do trabalho e fui tomar uns chopps na beira mar em Olinda. Escolhi uma mesa no calçadão e pedi um chopp e uma porção de fritas. Ao meu lado, em outra mesa, um rapaz aparentando uns 27 anos com cara de estrangeiro estava bebericando um uísque. Ele me olhava insistentemente, porém como não o conhecia, fiquei na minha. Após uns quinze minutos o sujeito, levantou-se e aproximando-se perguntou, com um sotaque estrangeiro muito forte: - Meu nome é Hans, sou de Berlim e estou conhecendo Olinda, podemos conversar? Percebi que o cara era muito bonito, loiro, olhos azuis, rosto de modelo, quase dois metros de altura, vestido de bermuda, tênis e camiseta, parecia um atleta. Como estava sozinho e também gostava de bater um papo, respondi sorrindo: - Claro! Senta aí cara. Ele sentou-se e percebi mais de perto como ele era bonito. Ficamos conversando amenidades do tipo como Berlim e Olinda eram diferentes, etc e tal. Aos poucos, já com uns cinco chopps e muita conversa fiada, percebi que algumas vezes a perna de Hans encostava na minha. Nas primeiras vezes afastei a minha perna, porém depois dexei e senti que Hans sempre ficava esfregando como se fosse um carinho. Depois, Hans levantou-se e colocou a sua cadeira quase ao lado da minha, e por baixo da toalha da mesa colocou a mão na minha coxa. Me surpreendi por não afastá-lo e continuei conversando enquanto senti aquela mão grande aperta minha coxa esquerda. Já eram quase 19:00 horas quando Hans me perguntou. - Você conhece a praia de Maria Farinha? Respondi - Sim, fica no município de Paulista e normalmente é ocupada por veranistas. - Você poderia me levar agora para conhecê-la? Como minha mulher tinha ligado e dtio que só sairia as 22:00 hs, achei que não seria nada de mais, levá-lo até Maria Farinha. - Claro! Tem um barzinho ótimo na beira mar. Pagamos a conta e fomos para o meu carro que é um Santana quatro portas, com ar, direção hidráulica, vidros elétricos e com película bem escura. Dirigi pela Av. Getúlio Vargas que estava bastante movimentada, sentido sempre a mão de Hans apertando minha coxa direita. Após passarmos pela ponte do Janga e transitarmos pela que dá acesso a Maria Farinha, percebi que Hans tinha aberto o zipper da própria bermuda e tirado o pau para fora. Era um mastro! Uma rola grande, muito branca, com a cabeça bem rosinha. Ele ficou brincando com o pau. Esticava, encolhia, balançava para o lado e para o outro, sempre que um belo sorriso no rosto. Enquanto dirigia, de vez em quando olhava para o membro do Hans, e percebi que estava ficando com tesão olhando aquela rola grossa e grande. Quando chegamos em um sinal que ficou vermelho, Hans repentinamente pegou minha mão direita e colocou em cima daquele pau e disse. - Sente como ele está quente. Surpreendemente segurei no pau dele e fiquei alisando como se fosse bem natural. Realmente o pau dele estava bem quente. Continuei dirigindo e passava a marcha e voltava agora sozinho a segurar na membro quente, grosso e já querendo ficar duro. Dirigi mais algumas quadras mas comecei a sentir um tesão terrivel afim de para e ver melhor aquele rola. Então no primeiro acesso a praia, numa rua bastante escura e com apenas casas fechadas eu entrei. Parei o carro quase na beira-mar, apagei os farois e observei que não tinha ninguem e que a escuridão era quase total. Fiquei segurando o pau de Hans e fazendo um carinho naquele caralho. Hans aproximou-se de mim, meio que de repente, segurou meu rosto e me deu um beijo. Senti de repente a língua de outro macho dentro da boca e correspondi, minha língua se enroscou na dele e demoramos alguns minutos nesse rolo. Agora o tesão era imenso, meu pau também já estava duro. Meio que na loucura puxei a camiseta de Hans para cima, tirei e comecei a beijar o pescoço branco, quase vermelho, daquele cara. Minha boca desceu para o peito dele e beijava e sugaba os mamilos de um peito sem cabelos, liso mas muito musculoso. Reclinei o banco de Hans e ele quase ficou deitado, enquanto eu beijava e agora já lambia a sua barriga. Aos poucos fui chegando no ventre. Minha boca e meu nariz estavam já sentindo o gosto e o cheiro de homem. Abri o botão da bermuda e vi um emaranhado de cabelos louros que cercavam o pau que já estava duro que nem rocha. Me aproximei de seus pentelhos e cheirei e aspirei aquele cheiro de pau, suor, cheiro de homem como eu nunca tinha sentido. Minha mão agora batia uma punheta safada no pau de Hans, enquanto minha boca mordia de leve o ventre fazendo com que os pentelhos se enrolassem nos meus dentes. Hans estava todo estirado no banco e pedia no seu português carregado. - Chupa meu pau, chupa! Puxei a bermuda de Hans para baixo e tirei sem tirar o tênis. Subi beijando as coxa de Hans até a altura dos testículos e comecei a suga as bolas dele equanto batia uma punheta naquela rocha branca de cume rosa. Levei minha língua a percorrer todo o corpo do pênis e ao mesmo tempo ia aspirando o cheiro gostoso de rola, de suor. Quando cheguei na glande, enguli o pau dele de vez, como se fosse um picolé gostoso. Minha boca subia e descia, engulindo e soltando aquele mastro duro de carne. Alguns momentos para com a língua na cabeçorra rosa e ficava com a língua abrindo e fechando a fenda vermelhinha, já sentindo um certo gosto de fel, pois Hans já estava liberando um pouco de porra. Segurei o cacete dele com a mão direita e comecei violentamente a abocanhar para cima e para baixo o mastro, de forma parecida como minha mulher fazia em mim. Repentinamente, senti minha boca ser preenchida por uma jato de um líquido grosso e com gosto de fel. Continuei sugando pra cima e pra baixo, enquanto a mão segurava com força agora os ovos do alemão. Minha boca estava cheia de forma que quando eu subia o pau ficava todo melado, quando eu descia, limpava tudo e ficava com o líquido na boca. Hans estava gosando na minha boca e as pernas estavam esticadas, olhos fechados e as mãos na minha cabeça como que empurrando para que eu sugasse tudo. Quando parei, o pau dele estava ficando mole. Fiquei labendo ao redor do cacete, sentido aquele gosto de porra por toda minha cara. Hans apenas dizia: - Ya, Ya, você fez muito gostoso. Parei de lambê-lo peguei uns guardanapos, limpei o pau dele, limpei meu rosto, ajeitamos o banco e ficamos conversando um pouco, de vez em quando trocávamos uns beijos. Marcamos de nos encontrar novamente para curtir tudo de novo em um motel. Realmente nos encontramos mais duas vezes, quando senti a força do pau de Hans na minha bunda, mas isso eu conto depois. Deixei Hans no hotel dele e fui pegar minha mulher no trabalho, passamos num motel e fiz minha mulher me chupar da mesma forma que fiz com Hans. Contatos - tudo_pode@zipmail.com.br Conto enviado pelo internauta. |