André - Meu Amigo de Muitas Transas

Bem, desde meus treze anos, eu já sabia que era gay. Sempre desejava os meus colegas, os machos da minha academia, os amigos do meu pai (em especial o Roberto... mas isto é outra história!) Poré, a vida é cheia de surpresas, loiras, másculas e bem dotadas.
Estava no segundo colegial, quando entrou em meu colégio um loirinho delicioso chamado André. Nunca consegui disfarçar meu tesão por ele! Vira e mexe, saia da sala de aula para bater uma punheta gostosa pensando naquele macho e em várias loucuras que poderíemos fazer juntos... E fizemos!
Bendita professora de geografia! Tinhamos de fazer um trabalho chatíssimo e o André precisava da nota dele para ser aprovado. Bem, eu pensei, quem sabe não rola alguma coisa nas tardes em que nos reunirmos para fazer o dito cujo.
Convidei o André para fazer dupla comigo (e meu pau, de 20cm, parecia ter triplicado de tão duro que estava). Cheguei para o meu macho e disse:
- Dé, você quer fazer este trabalho comigo?
- Você é bom em geografia né Thi, acho que sim, mas o que você ganha em troca fazendo um trabalho com um zero a esquerda? - disse o meu deus grego.
- Quem sabe? Para mim será um PRAZER! - e dei uma risada bem maliciosa.
Nos encontramos na biblioteca do colégio. Como já tinha certa experiência em amaços em locais assim, reservei uma sala de estudos meio isolada e num horário vazio. Nos encontramos na sexta feira às 15h30. Entramos na sala e pedi para o André pegar certos livros que eu tinha reservado.
Quando ele saiu, não sei se foi um presente dos céus, mas vi, mau colocado no fichário dele, um exemplar de revista pornô gay, com um DVD de fodas maravilhosas.
O meu macho voltou, mas eu não tinha percebido, e me pegou vendo a revista.
- Ah meu Deus, eh... Desculpa Thi, eu não imaginava. Que vergonha. Disse o Dé encabulado.
- Vergonha do que? Disso? Um dia você me empresta, que pau desse moreno não é? Você não tem vontade de chuipar inteirinho?
o André se transfigurou
- Você também é gay? - me perguntou.
- E estou morrendo de vontade de sentir seu pau gozando porra quente na minha boca! disse.
Então, ele sentou ao meu lado. Estava usando uma bermuda maravilhosa. Aquelas pernas másculas, com aqueles pelos loiros e o pau durinho todo delineado. Começamos a nos beijar. Eu logo peguei o pau dele e começei a massagear (modéstia a parte, dizem que sou ótimo nisso).
- Que putinha atrevida! Quer mais, quer? Vem, pega tudo - disse meu Deus grego abrindo o zipper.
- O banheiro está vazio, você quer... nem tive tempo de dizer mais nada, ele já saiu me puxando pela mão.
No banheiro, tirei a bermuda dele. Uma cueca vermelha com o símbolo gay!
- Deixa eu mamar, deixa. Quero ouvir você gemer enquanto esse pau joga essa porra quente em mim! - e começei a chupar loucamente. Chupei o pau dele, os pentelhos, as bolas daquele saco loirinho.
- Deixa eu sentar nesse pau, vai? Arregaça meu cu! Vai fode sua putinha gostoso - e sentei maravilhosamente naquela tora dura de 25cm, grossa e quente.
- A Thiago, deixa eu ser teu homem, ah, quero gozar muito, você é ótimo, ah, que cu maravilhoso, ah.
Eu batia uma punheta louca enquanto era comido por aquele deus grego. Gozamos juntos!
- Agora, você vai ser meu homem, Thi. Arregaça meu rabo - e abaixou minha calça, chupou meu pau e sentou nele, rebolando como uma puta.
- Vai meu macho, você me deu prazer, agora eu quero tua porra, come esse viadinho vai! Nunca gozei tanto.
Ficamos ainda nos amçando pelados e depois nos vestimos.
Quando fomos embora, nos beijamos loucamente.
Três dias depois, nos encontramos para continuar o trabalho. Tive de ir a casa do André. Toquei a campinha. Ele me atendeu só de bermuda. Entramos...


Autor: Thiago.
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