Meu Amigo Guga

Olá, o que vou contar aconteceu comigo algum tempo atrás porém até hoje sinto um tesão enorme quando lembro do fato.
Naquele ano de 2000 tinha meus 19 anos, sempre fui muito puto porém tudos meus amigos e familiares não sabiam que curtia homens. Pois bem, era um final de semana e meu irmão, como de costume, fazia churrasco em casa e muitos amigos gostosos iam pra casa.
O gugão um velho amigo do meu irmão ficou bêbado e meu irmão insistiu para que dormisse em casa pois não queria que voltasse bêbado para sua casa. Gugão relutou mas acabou cedendo e meu irmão arrumou um colchão no meu quarto.
Como ele estava muito bêbado não custou muito a pegar no sono, e vocês sabem que sono de bêbado é sono pesado, difícil de acordar.
Fiquei mais um tempo no churrasco e depois fui para o quarto dormir. Quando abri a porta senti aquele cheiro forte de álcool e de macho. Fiquei embriagado com aquele cheiro. Tranquei a porta do meu quarto, fui até o banheiro e acendi a luz, deixei a porta entre aberta para que o quarto ficasse com meia luz.
Olhei para o colchão e vi aquele machão jogado no meu chão. Estava de barriga para cima, vestia uma camisa já quase desabotoada, estava com um jeans muito justo, delineando suas curvas e ressaltando um volume gigante, e ainda um sapato.
         A principio não pensei em tirar sua roupa, achei que iria acordá-lo. Estava indo para o banheiro quando sem querer tropeço no seu pé e com isso faço um barulho alto. Pensei de imediato: putz, vai levantar, certeza!
Mas a bebedeira foi tão grande que nem ao menos se mexeu, só deu uma gemida e voltou a roncar baixinho. Logo após, comecei acreditar que seria possível aproveitar daquele macho sem ele ao menos se dar conta.
Comecei cheirando seu pescoço. Hum, imaginem um cheiro de macho, misturado com bebida. Nossa estava uma delícia. Desci até seu peito, peludo, másculo; estava com a camisa entre aberta, pude ver seus mamilos, passei minha boca pelos pêlos e senti o cheiro maravilhoso de corpo de macho.
Não resisti e continuei minha descida. Me deparei com um jeans apertado. Passei minha mão encima da calça; estava mole, mas já de cara notei que era um grande volume.
Fiquei alisando por cima da calça durante um grande tempo. Seu mastro não esboçava nenhuma reação.
Tomei coragem e abri o cinto, desabotoei a calça e abri deixando a mostra uma cueca branca e seu pau mole virado para o lado. Na hora não esperei e dei uma cheirada. Nossa que delicia, o verdadeiro cheiro de macho! Seu saco era grande, suas bolas pesadas e grandes. Não contive e tirei pra fora seu pau.
O medo dele acordar era tanto que meu corpo tremia parecia que a temperatura estava abaixo de zero. Meu coração palpitava forte, adrenalina a mil.
Olhei seu pau que estava ainda mole e contemplei. Era meio grosso, cabeça pequena e coberta pela fimose. Arregacei e cheirei a cabeça já descoberta!
Fiquei louco com o cheiro forte de macho. Não esperei nem um minuto mais, abocanhei todo aquele mastro, sugava, chupava fortemente até começar a dar sinal de vida. Ele começava a crescer na minha boca. Fiquei por quase uma hora chupando incansavelmente até que ele ficou durão. Era grande. Medi com uma régua e tinha 19cm, grosso e cabeça pequena coberta por pele! Um verdadeiro tesão. Chupei loucamente. Engolia todinho. Chupei até que gozei. O tesão ainda era forte. Não me continha, queria mais. Continuei chupando até gozar outra vez. Nisso já era quase manhã.
Após gozar inúmeras vezes, quis guardar comigo uma lembrança daquele macho que chupei sem ele ao menos se dar conta. Tirei sua bota, calça e cueca. Vesti novamente sua calça e calcei sua bota, afivelei o cinto. Como se nada tivesse acontecido, somente um detalhe. Estaria sem cueca, pois essa guardo comigo até hoje. Uma pequena lembrança daquela noite maravilhosa, inesquecível que tive junto dele.
Mas só pra finalizar, no outro dia ele levantou como se nada tivesse acontecido. Levantou, tomou banho, vestiu sua roupa novamente, me acordou perguntando onde estava as chaves do seu carro. Tratei o mais normal possível. Acho que ele nem se deu conta. Mas e a cueca? Lógico que ele deve se lembrar que vestia antes e que naquele momento não mais usava!
Mas ele nem sequer questionou alguma coisa. Foi embora e sempre nos encontramos num desses churrascos. Até hoje guardo num saco plástico bem amarrado sua cueca branca. Lembro perfeitamente do cheiro de macho. Cheiro de quem é macho mesmo.
Abraços a todos


Autor: Fernando.
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